O pior da crise dos EUA já passou, afirma Paulson


Por AE

O pior momento da crise de crédito dos Estados Unidos já pode ter passado. A avaliação foi feita pelo secretário do Tesouro americano, Henry Paulson. Ao mesmo tempo, ele reconheceu que a escalada do preço dos combustíveis reduziu o efeito do pacote de estímulo fiscal de quase US$ 170 bilhões para a economia americana. Paulson descartou, no entanto, um novo pacote de incentivos. Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Paulson disse que a turbulência que abalou Wall Street e que ressurgiu novamente em março foi amenizada. ?Há progresso?, disse. ?Penso que estamos mais perto do fim da crise.? O tombo prolongado do mercado imobiliário, a severa crise de crédito e o preço do petróleo em alta levaram a economia americana para a beira de uma recessão. Para ajudar a aliviar o golpe, a administração de Bush e o Congresso americano rapidamente decretaram um pacote de US$ 168 bilhões de estímulos, desenhados justamente para dar um impulso à economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pior momento da crise de crédito dos Estados Unidos já pode ter passado. A avaliação foi feita pelo secretário do Tesouro americano, Henry Paulson. Ao mesmo tempo, ele reconheceu que a escalada do preço dos combustíveis reduziu o efeito do pacote de estímulo fiscal de quase US$ 170 bilhões para a economia americana. Paulson descartou, no entanto, um novo pacote de incentivos. Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Paulson disse que a turbulência que abalou Wall Street e que ressurgiu novamente em março foi amenizada. ?Há progresso?, disse. ?Penso que estamos mais perto do fim da crise.? O tombo prolongado do mercado imobiliário, a severa crise de crédito e o preço do petróleo em alta levaram a economia americana para a beira de uma recessão. Para ajudar a aliviar o golpe, a administração de Bush e o Congresso americano rapidamente decretaram um pacote de US$ 168 bilhões de estímulos, desenhados justamente para dar um impulso à economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pior momento da crise de crédito dos Estados Unidos já pode ter passado. A avaliação foi feita pelo secretário do Tesouro americano, Henry Paulson. Ao mesmo tempo, ele reconheceu que a escalada do preço dos combustíveis reduziu o efeito do pacote de estímulo fiscal de quase US$ 170 bilhões para a economia americana. Paulson descartou, no entanto, um novo pacote de incentivos. Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Paulson disse que a turbulência que abalou Wall Street e que ressurgiu novamente em março foi amenizada. ?Há progresso?, disse. ?Penso que estamos mais perto do fim da crise.? O tombo prolongado do mercado imobiliário, a severa crise de crédito e o preço do petróleo em alta levaram a economia americana para a beira de uma recessão. Para ajudar a aliviar o golpe, a administração de Bush e o Congresso americano rapidamente decretaram um pacote de US$ 168 bilhões de estímulos, desenhados justamente para dar um impulso à economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pior momento da crise de crédito dos Estados Unidos já pode ter passado. A avaliação foi feita pelo secretário do Tesouro americano, Henry Paulson. Ao mesmo tempo, ele reconheceu que a escalada do preço dos combustíveis reduziu o efeito do pacote de estímulo fiscal de quase US$ 170 bilhões para a economia americana. Paulson descartou, no entanto, um novo pacote de incentivos. Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Paulson disse que a turbulência que abalou Wall Street e que ressurgiu novamente em março foi amenizada. ?Há progresso?, disse. ?Penso que estamos mais perto do fim da crise.? O tombo prolongado do mercado imobiliário, a severa crise de crédito e o preço do petróleo em alta levaram a economia americana para a beira de uma recessão. Para ajudar a aliviar o golpe, a administração de Bush e o Congresso americano rapidamente decretaram um pacote de US$ 168 bilhões de estímulos, desenhados justamente para dar um impulso à economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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