O trabalho silencioso de Ford Jr.


Herdeiro da Ford se prepara para assumir papel importante no plano de sobrevivência do setor

Por Bill Vlasic

Enquanto as montadoras de Detroit se defrontam com sua pior crise financeira em décadas, o mais famoso executivo do setor nos Estados Unidos, na maior parte do tempo, não foi visto. Mas William C. Ford Jr., diretor-presidente da Ford e descendente da família fundadora da Ford Motor Co., está se preparando para assumir um papel importante no plano de sobrevivência do setor. Enquanto General Motors e Chrysler pediam socorro financeiro ao Congresso, Ford foi ao presidente eleito Barack Obama, na espera de que sua empresa possa tirar benefício das estratégias de longo prazo para o setor automotivo. Ford vem trabalhando nos bastidores. Manteve reuniões diretas com Obama, em agosto, discutiu com seus assessores econômicos e tem se encontrado com a governadora Jennifer Granholm, de Michigan, para promover a idéia de um setor automotivo mais ecológico e mais enxuto. Com Detroit à beira do desastre, o bisneto de Henry Ford pode assumir um papel crucial no modo como a administração Obama vai ajudar financeiramente as empresas e estabelecer políticas energéticas de maior amplitude. "O que me encoraja é o presidente eleito e como ele gostaria de ver este país em termos de energia; eu aderi inteiramente às suas idéias", disse Ford numa entrevista, a primeira desde que as três grandes montadoras solicitaram a Washington um plano de socorro financeiro. O executivo pode se permitir idéias de prazo mais longo porque a Ford, ao contrário da GM e da Chrysler, não precisa de uma imediata injeção de dinheiro do governo para continuar em atividade. Embora o presidente da Ford, Alan R. Mulally, tenha se juntado a seus pares da GM e Chrysler quando prestaram depoimento no Congresso, na semana passada, a Ford não está pedindo uma ajuda financeira imediata de Washington. A companhia tem caixa disponível suficiente - US$ 18,9 bilhões, mais uma linha de crédito de US$ 10,7 bilhões em instituições de empréstimo privadas - para mantê-la em atividade por todo o ano de 2009, sem eliminar o desenvolvimento da sua próxima geração de carros mais econômicos. Embora a Ford não possa continuar consumindo indefinidamente o seu caixa, também não está à beira da falência. E a saúde da companhia representa uma oportunidade única para Ford Jr., 51 anos, presidente do conselho da empresa desde 1999, tendo atuado cinco anos como presidente-executivo. "Temos um plano de alta tecnologia, direcionado para o produto, um plano que vai produzir economia de combustível", disse ele. "E implementamos esse plano mesmo sob as difíceis condições do momento". Ford apresentou esse plano a Obama em agosto, quando o então candidato fez um discurso sobre política energética em Lansing, Michigan. "Conversamos sobre a eletrificação da nossa indústria e outros assuntos relacionados com economia de combustível", disse. "Ele é um grande ouvinte e me fez as perguntas certas." Ford tem sido o mais veemente ambientalista de Detroit desde que se tornou o primeiro membro da família a administrar a empresa depois do seu tio, Henry Ford II. Mesmo quando lucrava com seus grandes utilitários, ele insistia em levar a empresa na direção mais ecológica. A Ford foi a primeira a lançar no mercado uma versão híbrida de um utilitário, o Ford Escape, e vai introduzir uma nova linha de motores EcoBoost no próximo ano, que reduzirá o consumo de combustível em até 20%. A riqueza da família que controla a Ford sofreu um duro golpe quando os prejuízos aumentaram e os preços das ações despencaram. A companhia perdeu US$ 24 bilhões desde 2006, e sua reserva de caixa sofreu uma redução de US$ 7,9 bilhões no terceiro trimestre deste ano. "A família sofreu um enorme golpe, mas ainda está aqui e dando respaldo à companhia", disse Ford.

Enquanto as montadoras de Detroit se defrontam com sua pior crise financeira em décadas, o mais famoso executivo do setor nos Estados Unidos, na maior parte do tempo, não foi visto. Mas William C. Ford Jr., diretor-presidente da Ford e descendente da família fundadora da Ford Motor Co., está se preparando para assumir um papel importante no plano de sobrevivência do setor. Enquanto General Motors e Chrysler pediam socorro financeiro ao Congresso, Ford foi ao presidente eleito Barack Obama, na espera de que sua empresa possa tirar benefício das estratégias de longo prazo para o setor automotivo. Ford vem trabalhando nos bastidores. Manteve reuniões diretas com Obama, em agosto, discutiu com seus assessores econômicos e tem se encontrado com a governadora Jennifer Granholm, de Michigan, para promover a idéia de um setor automotivo mais ecológico e mais enxuto. Com Detroit à beira do desastre, o bisneto de Henry Ford pode assumir um papel crucial no modo como a administração Obama vai ajudar financeiramente as empresas e estabelecer políticas energéticas de maior amplitude. "O que me encoraja é o presidente eleito e como ele gostaria de ver este país em termos de energia; eu aderi inteiramente às suas idéias", disse Ford numa entrevista, a primeira desde que as três grandes montadoras solicitaram a Washington um plano de socorro financeiro. O executivo pode se permitir idéias de prazo mais longo porque a Ford, ao contrário da GM e da Chrysler, não precisa de uma imediata injeção de dinheiro do governo para continuar em atividade. Embora o presidente da Ford, Alan R. Mulally, tenha se juntado a seus pares da GM e Chrysler quando prestaram depoimento no Congresso, na semana passada, a Ford não está pedindo uma ajuda financeira imediata de Washington. A companhia tem caixa disponível suficiente - US$ 18,9 bilhões, mais uma linha de crédito de US$ 10,7 bilhões em instituições de empréstimo privadas - para mantê-la em atividade por todo o ano de 2009, sem eliminar o desenvolvimento da sua próxima geração de carros mais econômicos. Embora a Ford não possa continuar consumindo indefinidamente o seu caixa, também não está à beira da falência. E a saúde da companhia representa uma oportunidade única para Ford Jr., 51 anos, presidente do conselho da empresa desde 1999, tendo atuado cinco anos como presidente-executivo. "Temos um plano de alta tecnologia, direcionado para o produto, um plano que vai produzir economia de combustível", disse ele. "E implementamos esse plano mesmo sob as difíceis condições do momento". Ford apresentou esse plano a Obama em agosto, quando o então candidato fez um discurso sobre política energética em Lansing, Michigan. "Conversamos sobre a eletrificação da nossa indústria e outros assuntos relacionados com economia de combustível", disse. "Ele é um grande ouvinte e me fez as perguntas certas." Ford tem sido o mais veemente ambientalista de Detroit desde que se tornou o primeiro membro da família a administrar a empresa depois do seu tio, Henry Ford II. Mesmo quando lucrava com seus grandes utilitários, ele insistia em levar a empresa na direção mais ecológica. A Ford foi a primeira a lançar no mercado uma versão híbrida de um utilitário, o Ford Escape, e vai introduzir uma nova linha de motores EcoBoost no próximo ano, que reduzirá o consumo de combustível em até 20%. A riqueza da família que controla a Ford sofreu um duro golpe quando os prejuízos aumentaram e os preços das ações despencaram. A companhia perdeu US$ 24 bilhões desde 2006, e sua reserva de caixa sofreu uma redução de US$ 7,9 bilhões no terceiro trimestre deste ano. "A família sofreu um enorme golpe, mas ainda está aqui e dando respaldo à companhia", disse Ford.

Enquanto as montadoras de Detroit se defrontam com sua pior crise financeira em décadas, o mais famoso executivo do setor nos Estados Unidos, na maior parte do tempo, não foi visto. Mas William C. Ford Jr., diretor-presidente da Ford e descendente da família fundadora da Ford Motor Co., está se preparando para assumir um papel importante no plano de sobrevivência do setor. Enquanto General Motors e Chrysler pediam socorro financeiro ao Congresso, Ford foi ao presidente eleito Barack Obama, na espera de que sua empresa possa tirar benefício das estratégias de longo prazo para o setor automotivo. Ford vem trabalhando nos bastidores. Manteve reuniões diretas com Obama, em agosto, discutiu com seus assessores econômicos e tem se encontrado com a governadora Jennifer Granholm, de Michigan, para promover a idéia de um setor automotivo mais ecológico e mais enxuto. Com Detroit à beira do desastre, o bisneto de Henry Ford pode assumir um papel crucial no modo como a administração Obama vai ajudar financeiramente as empresas e estabelecer políticas energéticas de maior amplitude. "O que me encoraja é o presidente eleito e como ele gostaria de ver este país em termos de energia; eu aderi inteiramente às suas idéias", disse Ford numa entrevista, a primeira desde que as três grandes montadoras solicitaram a Washington um plano de socorro financeiro. O executivo pode se permitir idéias de prazo mais longo porque a Ford, ao contrário da GM e da Chrysler, não precisa de uma imediata injeção de dinheiro do governo para continuar em atividade. Embora o presidente da Ford, Alan R. Mulally, tenha se juntado a seus pares da GM e Chrysler quando prestaram depoimento no Congresso, na semana passada, a Ford não está pedindo uma ajuda financeira imediata de Washington. A companhia tem caixa disponível suficiente - US$ 18,9 bilhões, mais uma linha de crédito de US$ 10,7 bilhões em instituições de empréstimo privadas - para mantê-la em atividade por todo o ano de 2009, sem eliminar o desenvolvimento da sua próxima geração de carros mais econômicos. Embora a Ford não possa continuar consumindo indefinidamente o seu caixa, também não está à beira da falência. E a saúde da companhia representa uma oportunidade única para Ford Jr., 51 anos, presidente do conselho da empresa desde 1999, tendo atuado cinco anos como presidente-executivo. "Temos um plano de alta tecnologia, direcionado para o produto, um plano que vai produzir economia de combustível", disse ele. "E implementamos esse plano mesmo sob as difíceis condições do momento". Ford apresentou esse plano a Obama em agosto, quando o então candidato fez um discurso sobre política energética em Lansing, Michigan. "Conversamos sobre a eletrificação da nossa indústria e outros assuntos relacionados com economia de combustível", disse. "Ele é um grande ouvinte e me fez as perguntas certas." Ford tem sido o mais veemente ambientalista de Detroit desde que se tornou o primeiro membro da família a administrar a empresa depois do seu tio, Henry Ford II. Mesmo quando lucrava com seus grandes utilitários, ele insistia em levar a empresa na direção mais ecológica. A Ford foi a primeira a lançar no mercado uma versão híbrida de um utilitário, o Ford Escape, e vai introduzir uma nova linha de motores EcoBoost no próximo ano, que reduzirá o consumo de combustível em até 20%. A riqueza da família que controla a Ford sofreu um duro golpe quando os prejuízos aumentaram e os preços das ações despencaram. A companhia perdeu US$ 24 bilhões desde 2006, e sua reserva de caixa sofreu uma redução de US$ 7,9 bilhões no terceiro trimestre deste ano. "A família sofreu um enorme golpe, mas ainda está aqui e dando respaldo à companhia", disse Ford.

Enquanto as montadoras de Detroit se defrontam com sua pior crise financeira em décadas, o mais famoso executivo do setor nos Estados Unidos, na maior parte do tempo, não foi visto. Mas William C. Ford Jr., diretor-presidente da Ford e descendente da família fundadora da Ford Motor Co., está se preparando para assumir um papel importante no plano de sobrevivência do setor. Enquanto General Motors e Chrysler pediam socorro financeiro ao Congresso, Ford foi ao presidente eleito Barack Obama, na espera de que sua empresa possa tirar benefício das estratégias de longo prazo para o setor automotivo. Ford vem trabalhando nos bastidores. Manteve reuniões diretas com Obama, em agosto, discutiu com seus assessores econômicos e tem se encontrado com a governadora Jennifer Granholm, de Michigan, para promover a idéia de um setor automotivo mais ecológico e mais enxuto. Com Detroit à beira do desastre, o bisneto de Henry Ford pode assumir um papel crucial no modo como a administração Obama vai ajudar financeiramente as empresas e estabelecer políticas energéticas de maior amplitude. "O que me encoraja é o presidente eleito e como ele gostaria de ver este país em termos de energia; eu aderi inteiramente às suas idéias", disse Ford numa entrevista, a primeira desde que as três grandes montadoras solicitaram a Washington um plano de socorro financeiro. O executivo pode se permitir idéias de prazo mais longo porque a Ford, ao contrário da GM e da Chrysler, não precisa de uma imediata injeção de dinheiro do governo para continuar em atividade. Embora o presidente da Ford, Alan R. Mulally, tenha se juntado a seus pares da GM e Chrysler quando prestaram depoimento no Congresso, na semana passada, a Ford não está pedindo uma ajuda financeira imediata de Washington. A companhia tem caixa disponível suficiente - US$ 18,9 bilhões, mais uma linha de crédito de US$ 10,7 bilhões em instituições de empréstimo privadas - para mantê-la em atividade por todo o ano de 2009, sem eliminar o desenvolvimento da sua próxima geração de carros mais econômicos. Embora a Ford não possa continuar consumindo indefinidamente o seu caixa, também não está à beira da falência. E a saúde da companhia representa uma oportunidade única para Ford Jr., 51 anos, presidente do conselho da empresa desde 1999, tendo atuado cinco anos como presidente-executivo. "Temos um plano de alta tecnologia, direcionado para o produto, um plano que vai produzir economia de combustível", disse ele. "E implementamos esse plano mesmo sob as difíceis condições do momento". Ford apresentou esse plano a Obama em agosto, quando o então candidato fez um discurso sobre política energética em Lansing, Michigan. "Conversamos sobre a eletrificação da nossa indústria e outros assuntos relacionados com economia de combustível", disse. "Ele é um grande ouvinte e me fez as perguntas certas." Ford tem sido o mais veemente ambientalista de Detroit desde que se tornou o primeiro membro da família a administrar a empresa depois do seu tio, Henry Ford II. Mesmo quando lucrava com seus grandes utilitários, ele insistia em levar a empresa na direção mais ecológica. A Ford foi a primeira a lançar no mercado uma versão híbrida de um utilitário, o Ford Escape, e vai introduzir uma nova linha de motores EcoBoost no próximo ano, que reduzirá o consumo de combustível em até 20%. A riqueza da família que controla a Ford sofreu um duro golpe quando os prejuízos aumentaram e os preços das ações despencaram. A companhia perdeu US$ 24 bilhões desde 2006, e sua reserva de caixa sofreu uma redução de US$ 7,9 bilhões no terceiro trimestre deste ano. "A família sofreu um enorme golpe, mas ainda está aqui e dando respaldo à companhia", disse Ford.

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