Obama busca plano 'B' com negociações sobre dívida paralisadas


Por ANDY SULLIVAN

Um plano republicano para cortar o déficit norte-americano enfrentou atraso e forte oposição nesta quarta-feira, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam um compromisso tardio para evitar um default da dívida. Os líderes republicanos e democratas, profundamente dividos, estão encontrando dificuldades para chegar a algum consenso a menos de uma semana de o governo atingir seu limite de financiamentos aprovado pelo Congresso, o que provocaria um possível default que afetaria os mercados globais. Mesmo se uma moratória for evitada, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica. Após semanas de intenso debate, os contornos de um possível acordo têm vindo à tona, mas republicanos e democratas estão divergindo sobre importantes questões e culpando uns aos outros por colocarem interesses políticos à frente dos nacionais. As chances de uma rápida resolução diminuíram depois que uma votação sobre um plano de déficit proposto pelo principal republicano do Congresso foi adiada para quinta-feira, devendo inicialmente ocorrer nesta quarta-feira. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, apressou-se para ajustar seu projeto após um analista concluir que o plano cortaria cerca de 350 bilhões de dólares a menos que o valor de 1,2 trilhão de dólares pedido por ele longo de dez anos.

Um plano republicano para cortar o déficit norte-americano enfrentou atraso e forte oposição nesta quarta-feira, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam um compromisso tardio para evitar um default da dívida. Os líderes republicanos e democratas, profundamente dividos, estão encontrando dificuldades para chegar a algum consenso a menos de uma semana de o governo atingir seu limite de financiamentos aprovado pelo Congresso, o que provocaria um possível default que afetaria os mercados globais. Mesmo se uma moratória for evitada, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica. Após semanas de intenso debate, os contornos de um possível acordo têm vindo à tona, mas republicanos e democratas estão divergindo sobre importantes questões e culpando uns aos outros por colocarem interesses políticos à frente dos nacionais. As chances de uma rápida resolução diminuíram depois que uma votação sobre um plano de déficit proposto pelo principal republicano do Congresso foi adiada para quinta-feira, devendo inicialmente ocorrer nesta quarta-feira. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, apressou-se para ajustar seu projeto após um analista concluir que o plano cortaria cerca de 350 bilhões de dólares a menos que o valor de 1,2 trilhão de dólares pedido por ele longo de dez anos.

Um plano republicano para cortar o déficit norte-americano enfrentou atraso e forte oposição nesta quarta-feira, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam um compromisso tardio para evitar um default da dívida. Os líderes republicanos e democratas, profundamente dividos, estão encontrando dificuldades para chegar a algum consenso a menos de uma semana de o governo atingir seu limite de financiamentos aprovado pelo Congresso, o que provocaria um possível default que afetaria os mercados globais. Mesmo se uma moratória for evitada, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica. Após semanas de intenso debate, os contornos de um possível acordo têm vindo à tona, mas republicanos e democratas estão divergindo sobre importantes questões e culpando uns aos outros por colocarem interesses políticos à frente dos nacionais. As chances de uma rápida resolução diminuíram depois que uma votação sobre um plano de déficit proposto pelo principal republicano do Congresso foi adiada para quinta-feira, devendo inicialmente ocorrer nesta quarta-feira. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, apressou-se para ajustar seu projeto após um analista concluir que o plano cortaria cerca de 350 bilhões de dólares a menos que o valor de 1,2 trilhão de dólares pedido por ele longo de dez anos.

Um plano republicano para cortar o déficit norte-americano enfrentou atraso e forte oposição nesta quarta-feira, alimentando ansiedade entre investidores e cidadãos norte-americanos que esperam um compromisso tardio para evitar um default da dívida. Os líderes republicanos e democratas, profundamente dividos, estão encontrando dificuldades para chegar a algum consenso a menos de uma semana de o governo atingir seu limite de financiamentos aprovado pelo Congresso, o que provocaria um possível default que afetaria os mercados globais. Mesmo se uma moratória for evitada, um plano que não contemple um forte corte no déficit poderia resultar num rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA, hoje em nível máximo, o que elevaria os custos de financiamento e imporia um revés à já frágil recuperação econômica. Após semanas de intenso debate, os contornos de um possível acordo têm vindo à tona, mas republicanos e democratas estão divergindo sobre importantes questões e culpando uns aos outros por colocarem interesses políticos à frente dos nacionais. As chances de uma rápida resolução diminuíram depois que uma votação sobre um plano de déficit proposto pelo principal republicano do Congresso foi adiada para quinta-feira, devendo inicialmente ocorrer nesta quarta-feira. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, apressou-se para ajustar seu projeto após um analista concluir que o plano cortaria cerca de 350 bilhões de dólares a menos que o valor de 1,2 trilhão de dólares pedido por ele longo de dez anos.

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