‘Ocupe Wall Street’ começa a ganhar força nas universidades dos EUA


Estudantes têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus 

Por Agência Estado

À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York a Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas eles também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, dívidas quase insustentáveis e fracas perspectivas de emprego.

Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, desde instituições públicas até unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

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À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York a Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas eles também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, dívidas quase insustentáveis e fracas perspectivas de emprego.

Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, desde instituições públicas até unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

 

À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York a Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas eles também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, dívidas quase insustentáveis e fracas perspectivas de emprego.

Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, desde instituições públicas até unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

 

À medida que se espalha para diversas cidades dos Estados Unidos, o movimento "Ocupe Wall Street" começa a ganhar força dentro das universidades do país. Na última quinta-feira, universitários estavam entre as centenas de manifestantes que protestaram em diversos Estados, de Nova York a Califórnia. Eles têm realizado greves, promovido debates e montado acampamentos dentro dos câmpus.

Os estudantes dizem que estão sendo solidários ao protestos contra o sistema financeiro, mas eles também têm suas próprias preocupações: os crescentes custos do ensino superior, dívidas quase insustentáveis e fracas perspectivas de emprego.

Segundo os organizadores, já foram realizados protestos em mais de 120 universidades, desde instituições públicas até unidades particulares luxuosas, incluindo as Universidades de Harvard e da Califórnia. Robert Self, professor da Universidade Brown, diz que os protestos são diferentes das manifestações estudantis dos últimos anos, que geralmente se focam em assuntos mais específicos. As informações são da Associated Press.

 

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