OEA faz reunião para discutir dívida argentina nesta segunda


Uma nova reunião pode ocorrer também na OEA na próxima quinta-feira, dependendo da decisão da plenária

Por Altamiro Silva Junior

NOVA YORK - A Organização dos Estados Americanos (OEA) fará nesta segunda, 30, uma reunião especial a pedido da Argentina para discutir a reestruturação da dívida do país. O encontro começa às 11h (de Brasília), em Washington, e deve contar com a participação do ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, e o ministro das Relações Exteriores do país, Héctor Timerman. A reunião tem como tema “Reestruturação da dívida soberana: o caso da Argentina e suas consequências sistêmicas”. Uma nova reunião pode ocorrer também na OEA na próxima quinta-feira, dependendo da decisão da plenária.

Nesta segunda, vence o prazo para a Argentina pagar US$ 1,5 bilhão a fundos dos Estados Unidos que não aderiram à reestruturação proposta em 2005 e 2010, os chamados “holdouts”. Caso não faça o pagamento, o país tem um prazo de carência de mais 30 dias. Na quinta-feira, Kicillof fez uma apresentação nas Nações Unidas, em plenária do grupo 77 + China, formado por países em desenvolvimento. No encontro, os representantes desses países deram apoio formal à Argentina e decidiram mandar uma carta ao juiz Thomas Griesa, que cuida do caso e decidiu no dia 16 que o país deve pagar os “holdouts”.

Kicillof afirmou que a decisão de Griesa “empurra” a Argentina para um calote e para uma crise econômica. Ele diz que a reestruturação da dívida do país foi bem-sucedida, pois teve adesão de 93% dos credores.

NOVA YORK - A Organização dos Estados Americanos (OEA) fará nesta segunda, 30, uma reunião especial a pedido da Argentina para discutir a reestruturação da dívida do país. O encontro começa às 11h (de Brasília), em Washington, e deve contar com a participação do ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, e o ministro das Relações Exteriores do país, Héctor Timerman. A reunião tem como tema “Reestruturação da dívida soberana: o caso da Argentina e suas consequências sistêmicas”. Uma nova reunião pode ocorrer também na OEA na próxima quinta-feira, dependendo da decisão da plenária.

Nesta segunda, vence o prazo para a Argentina pagar US$ 1,5 bilhão a fundos dos Estados Unidos que não aderiram à reestruturação proposta em 2005 e 2010, os chamados “holdouts”. Caso não faça o pagamento, o país tem um prazo de carência de mais 30 dias. Na quinta-feira, Kicillof fez uma apresentação nas Nações Unidas, em plenária do grupo 77 + China, formado por países em desenvolvimento. No encontro, os representantes desses países deram apoio formal à Argentina e decidiram mandar uma carta ao juiz Thomas Griesa, que cuida do caso e decidiu no dia 16 que o país deve pagar os “holdouts”.

Kicillof afirmou que a decisão de Griesa “empurra” a Argentina para um calote e para uma crise econômica. Ele diz que a reestruturação da dívida do país foi bem-sucedida, pois teve adesão de 93% dos credores.

NOVA YORK - A Organização dos Estados Americanos (OEA) fará nesta segunda, 30, uma reunião especial a pedido da Argentina para discutir a reestruturação da dívida do país. O encontro começa às 11h (de Brasília), em Washington, e deve contar com a participação do ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, e o ministro das Relações Exteriores do país, Héctor Timerman. A reunião tem como tema “Reestruturação da dívida soberana: o caso da Argentina e suas consequências sistêmicas”. Uma nova reunião pode ocorrer também na OEA na próxima quinta-feira, dependendo da decisão da plenária.

Nesta segunda, vence o prazo para a Argentina pagar US$ 1,5 bilhão a fundos dos Estados Unidos que não aderiram à reestruturação proposta em 2005 e 2010, os chamados “holdouts”. Caso não faça o pagamento, o país tem um prazo de carência de mais 30 dias. Na quinta-feira, Kicillof fez uma apresentação nas Nações Unidas, em plenária do grupo 77 + China, formado por países em desenvolvimento. No encontro, os representantes desses países deram apoio formal à Argentina e decidiram mandar uma carta ao juiz Thomas Griesa, que cuida do caso e decidiu no dia 16 que o país deve pagar os “holdouts”.

Kicillof afirmou que a decisão de Griesa “empurra” a Argentina para um calote e para uma crise econômica. Ele diz que a reestruturação da dívida do país foi bem-sucedida, pois teve adesão de 93% dos credores.

NOVA YORK - A Organização dos Estados Americanos (OEA) fará nesta segunda, 30, uma reunião especial a pedido da Argentina para discutir a reestruturação da dívida do país. O encontro começa às 11h (de Brasília), em Washington, e deve contar com a participação do ministro da Economia da Argentina, Axel Kicillof, e o ministro das Relações Exteriores do país, Héctor Timerman. A reunião tem como tema “Reestruturação da dívida soberana: o caso da Argentina e suas consequências sistêmicas”. Uma nova reunião pode ocorrer também na OEA na próxima quinta-feira, dependendo da decisão da plenária.

Nesta segunda, vence o prazo para a Argentina pagar US$ 1,5 bilhão a fundos dos Estados Unidos que não aderiram à reestruturação proposta em 2005 e 2010, os chamados “holdouts”. Caso não faça o pagamento, o país tem um prazo de carência de mais 30 dias. Na quinta-feira, Kicillof fez uma apresentação nas Nações Unidas, em plenária do grupo 77 + China, formado por países em desenvolvimento. No encontro, os representantes desses países deram apoio formal à Argentina e decidiram mandar uma carta ao juiz Thomas Griesa, que cuida do caso e decidiu no dia 16 que o país deve pagar os “holdouts”.

Kicillof afirmou que a decisão de Griesa “empurra” a Argentina para um calote e para uma crise econômica. Ele diz que a reestruturação da dívida do país foi bem-sucedida, pois teve adesão de 93% dos credores.

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