Oferta de crédito melhorou, mas demanda segue abatida, diz Itaú


Por Redação

A oferta de crédito no Brasil está se normalizando após o baque da crise global, mas a demanda ainda segue abaixo do normal em razão do desaquecimento econômico, afirmou o Itaú nesta sexta-feira. Além disso, o banco avalia que as taxas de juros resistem em cair devido a um aumento da inadimplência. Roberto Setubal, presidente do Itaú, previu um crescimento da carteira de crédito do banco de 10 a 15 por cento em 2009. "A oferta de crédito continua ampla, a liquidez está normalizada, mas tem um pouco de redução de demanda por conta de preocupações com a crise", disse ele a jornalistas em evento em São Paulo. "A oferta e a demanda de crédito reduziram bastante em novembro, melhoraram em dezembro e melhoraram mais em janeiro." Em relação às taxas de juros, Setubal disse que elas já apresentaram alguma queda, mas o aumento da inadimplência previsto para 2009 impede uma redução maior. "As taxas tiveram pico em novembro e dezembro, e de lá para cá, com a série de medidas do governo, como redução de compulsório e controle do câmbio, elas têm voltado aos patamares anteriores. Mas a inadimplência vem subindo...tanto para pessoa física quanto para jurídica", disse Setubal. Ele acrescentou, no entanto, que as linhas de financiamento externas para o Brasil ainda não se normalizaram. Sobre a fusão com o Unibanco, Setubal espera a aprovação do Banco Central nas próximas semanas, e a negociação da ação da nova instituição conjunta até o fim deste trimestre. (Por Vanessa Stelzer)

A oferta de crédito no Brasil está se normalizando após o baque da crise global, mas a demanda ainda segue abaixo do normal em razão do desaquecimento econômico, afirmou o Itaú nesta sexta-feira. Além disso, o banco avalia que as taxas de juros resistem em cair devido a um aumento da inadimplência. Roberto Setubal, presidente do Itaú, previu um crescimento da carteira de crédito do banco de 10 a 15 por cento em 2009. "A oferta de crédito continua ampla, a liquidez está normalizada, mas tem um pouco de redução de demanda por conta de preocupações com a crise", disse ele a jornalistas em evento em São Paulo. "A oferta e a demanda de crédito reduziram bastante em novembro, melhoraram em dezembro e melhoraram mais em janeiro." Em relação às taxas de juros, Setubal disse que elas já apresentaram alguma queda, mas o aumento da inadimplência previsto para 2009 impede uma redução maior. "As taxas tiveram pico em novembro e dezembro, e de lá para cá, com a série de medidas do governo, como redução de compulsório e controle do câmbio, elas têm voltado aos patamares anteriores. Mas a inadimplência vem subindo...tanto para pessoa física quanto para jurídica", disse Setubal. Ele acrescentou, no entanto, que as linhas de financiamento externas para o Brasil ainda não se normalizaram. Sobre a fusão com o Unibanco, Setubal espera a aprovação do Banco Central nas próximas semanas, e a negociação da ação da nova instituição conjunta até o fim deste trimestre. (Por Vanessa Stelzer)

A oferta de crédito no Brasil está se normalizando após o baque da crise global, mas a demanda ainda segue abaixo do normal em razão do desaquecimento econômico, afirmou o Itaú nesta sexta-feira. Além disso, o banco avalia que as taxas de juros resistem em cair devido a um aumento da inadimplência. Roberto Setubal, presidente do Itaú, previu um crescimento da carteira de crédito do banco de 10 a 15 por cento em 2009. "A oferta de crédito continua ampla, a liquidez está normalizada, mas tem um pouco de redução de demanda por conta de preocupações com a crise", disse ele a jornalistas em evento em São Paulo. "A oferta e a demanda de crédito reduziram bastante em novembro, melhoraram em dezembro e melhoraram mais em janeiro." Em relação às taxas de juros, Setubal disse que elas já apresentaram alguma queda, mas o aumento da inadimplência previsto para 2009 impede uma redução maior. "As taxas tiveram pico em novembro e dezembro, e de lá para cá, com a série de medidas do governo, como redução de compulsório e controle do câmbio, elas têm voltado aos patamares anteriores. Mas a inadimplência vem subindo...tanto para pessoa física quanto para jurídica", disse Setubal. Ele acrescentou, no entanto, que as linhas de financiamento externas para o Brasil ainda não se normalizaram. Sobre a fusão com o Unibanco, Setubal espera a aprovação do Banco Central nas próximas semanas, e a negociação da ação da nova instituição conjunta até o fim deste trimestre. (Por Vanessa Stelzer)

A oferta de crédito no Brasil está se normalizando após o baque da crise global, mas a demanda ainda segue abaixo do normal em razão do desaquecimento econômico, afirmou o Itaú nesta sexta-feira. Além disso, o banco avalia que as taxas de juros resistem em cair devido a um aumento da inadimplência. Roberto Setubal, presidente do Itaú, previu um crescimento da carteira de crédito do banco de 10 a 15 por cento em 2009. "A oferta de crédito continua ampla, a liquidez está normalizada, mas tem um pouco de redução de demanda por conta de preocupações com a crise", disse ele a jornalistas em evento em São Paulo. "A oferta e a demanda de crédito reduziram bastante em novembro, melhoraram em dezembro e melhoraram mais em janeiro." Em relação às taxas de juros, Setubal disse que elas já apresentaram alguma queda, mas o aumento da inadimplência previsto para 2009 impede uma redução maior. "As taxas tiveram pico em novembro e dezembro, e de lá para cá, com a série de medidas do governo, como redução de compulsório e controle do câmbio, elas têm voltado aos patamares anteriores. Mas a inadimplência vem subindo...tanto para pessoa física quanto para jurídica", disse Setubal. Ele acrescentou, no entanto, que as linhas de financiamento externas para o Brasil ainda não se normalizaram. Sobre a fusão com o Unibanco, Setubal espera a aprovação do Banco Central nas próximas semanas, e a negociação da ação da nova instituição conjunta até o fim deste trimestre. (Por Vanessa Stelzer)

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