Oferta do BNDES pode baixar ação da Petrobrás


A venda de US$ 1 bilhão em ações preferenciais da Petrobrás anunciada pelo BNDES deve, em um primeiro momento, pressionar para baixo o preço do papel. No médio e longo prazo, no entanto, a tendência é de agregar maior liquidez.

Por Agencia Estado

A oferta de ações preferenciais da Petrobrás em poder do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve pressionar para baixo a cotação dos papéis no curto prazo. Entretanto, segundo analistas, no médio e longo prazos a operação é positiva, pois agrega maior liquidez às ações. Na semana passada, o presidente do BNDES, Francisco Gros, afirmou em seminário para empresários em Nova York que o banco recebeu o mandato do Tesouro Nacional para a venda de US$ 1 bilhão, até o fim do ano, em ações preferenciais que possui da estatal. Opinião de analistas De acordo com a analista da BBV Corretora, Catarina Pedrosa, em um primeiro momento há uma tendência de baixa sobre os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) porque será rompido o atual equilíbrio entre oferta e demanda pelas ações - com novos papéis em mercado, a oferta cresce. Para Gilberto Pereira de Souza, da Itaú Corretora, o impacto pode ser um pouco menor, se a operação for restrita ou concentrada no mercado internacional. A expectativa dos especialistas é de grande demanda para a colocação do BNDES. Souza acredita que a operação não deve ser afetada pela onda de acidentes em que a estatal esteve envolvida. O analista do Itaú também comentou que o investidor internacional é beneficiado pela atual cotação do dólar, pois os ativos brasileiros ficaram mais baratos. Um ponto levantado é o momento ruim que o mercado de capitais está atravessando, devido a todas as incertezas que recaem sobre o País com crise argentina, tensões políticas e racionamento de energia. Para eles, existe a possibilidade de que o BNDES segure um pouco mais a operação para fazê-la em um cenário melhor. A operação também terá efeito sobre a diferença de preços entre as ações preferenciais e ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa. Os especialistas acreditam que a cotação das ações preferenciais da Petrobrás deve alcançar a das ordinárias no médio prazo. Na terça-feira, o papel PN fechou a R$ 57,10 e o ON, a R$ 64,35. A diferença equivale a um potencial de valorização de 12,69%, somente com a operação. De acordo com o analista do Unibanco, Cleomar Parisi, a única justificativa para o desconto atual das preferenciais é a maior liquidez que as ordinárias possuem na negociação de American Depositary Receipts (ADRs, recibos das ações negociadas em Nova York).

A oferta de ações preferenciais da Petrobrás em poder do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve pressionar para baixo a cotação dos papéis no curto prazo. Entretanto, segundo analistas, no médio e longo prazos a operação é positiva, pois agrega maior liquidez às ações. Na semana passada, o presidente do BNDES, Francisco Gros, afirmou em seminário para empresários em Nova York que o banco recebeu o mandato do Tesouro Nacional para a venda de US$ 1 bilhão, até o fim do ano, em ações preferenciais que possui da estatal. Opinião de analistas De acordo com a analista da BBV Corretora, Catarina Pedrosa, em um primeiro momento há uma tendência de baixa sobre os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) porque será rompido o atual equilíbrio entre oferta e demanda pelas ações - com novos papéis em mercado, a oferta cresce. Para Gilberto Pereira de Souza, da Itaú Corretora, o impacto pode ser um pouco menor, se a operação for restrita ou concentrada no mercado internacional. A expectativa dos especialistas é de grande demanda para a colocação do BNDES. Souza acredita que a operação não deve ser afetada pela onda de acidentes em que a estatal esteve envolvida. O analista do Itaú também comentou que o investidor internacional é beneficiado pela atual cotação do dólar, pois os ativos brasileiros ficaram mais baratos. Um ponto levantado é o momento ruim que o mercado de capitais está atravessando, devido a todas as incertezas que recaem sobre o País com crise argentina, tensões políticas e racionamento de energia. Para eles, existe a possibilidade de que o BNDES segure um pouco mais a operação para fazê-la em um cenário melhor. A operação também terá efeito sobre a diferença de preços entre as ações preferenciais e ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa. Os especialistas acreditam que a cotação das ações preferenciais da Petrobrás deve alcançar a das ordinárias no médio prazo. Na terça-feira, o papel PN fechou a R$ 57,10 e o ON, a R$ 64,35. A diferença equivale a um potencial de valorização de 12,69%, somente com a operação. De acordo com o analista do Unibanco, Cleomar Parisi, a única justificativa para o desconto atual das preferenciais é a maior liquidez que as ordinárias possuem na negociação de American Depositary Receipts (ADRs, recibos das ações negociadas em Nova York).

A oferta de ações preferenciais da Petrobrás em poder do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve pressionar para baixo a cotação dos papéis no curto prazo. Entretanto, segundo analistas, no médio e longo prazos a operação é positiva, pois agrega maior liquidez às ações. Na semana passada, o presidente do BNDES, Francisco Gros, afirmou em seminário para empresários em Nova York que o banco recebeu o mandato do Tesouro Nacional para a venda de US$ 1 bilhão, até o fim do ano, em ações preferenciais que possui da estatal. Opinião de analistas De acordo com a analista da BBV Corretora, Catarina Pedrosa, em um primeiro momento há uma tendência de baixa sobre os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) porque será rompido o atual equilíbrio entre oferta e demanda pelas ações - com novos papéis em mercado, a oferta cresce. Para Gilberto Pereira de Souza, da Itaú Corretora, o impacto pode ser um pouco menor, se a operação for restrita ou concentrada no mercado internacional. A expectativa dos especialistas é de grande demanda para a colocação do BNDES. Souza acredita que a operação não deve ser afetada pela onda de acidentes em que a estatal esteve envolvida. O analista do Itaú também comentou que o investidor internacional é beneficiado pela atual cotação do dólar, pois os ativos brasileiros ficaram mais baratos. Um ponto levantado é o momento ruim que o mercado de capitais está atravessando, devido a todas as incertezas que recaem sobre o País com crise argentina, tensões políticas e racionamento de energia. Para eles, existe a possibilidade de que o BNDES segure um pouco mais a operação para fazê-la em um cenário melhor. A operação também terá efeito sobre a diferença de preços entre as ações preferenciais e ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa. Os especialistas acreditam que a cotação das ações preferenciais da Petrobrás deve alcançar a das ordinárias no médio prazo. Na terça-feira, o papel PN fechou a R$ 57,10 e o ON, a R$ 64,35. A diferença equivale a um potencial de valorização de 12,69%, somente com a operação. De acordo com o analista do Unibanco, Cleomar Parisi, a única justificativa para o desconto atual das preferenciais é a maior liquidez que as ordinárias possuem na negociação de American Depositary Receipts (ADRs, recibos das ações negociadas em Nova York).

A oferta de ações preferenciais da Petrobrás em poder do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve pressionar para baixo a cotação dos papéis no curto prazo. Entretanto, segundo analistas, no médio e longo prazos a operação é positiva, pois agrega maior liquidez às ações. Na semana passada, o presidente do BNDES, Francisco Gros, afirmou em seminário para empresários em Nova York que o banco recebeu o mandato do Tesouro Nacional para a venda de US$ 1 bilhão, até o fim do ano, em ações preferenciais que possui da estatal. Opinião de analistas De acordo com a analista da BBV Corretora, Catarina Pedrosa, em um primeiro momento há uma tendência de baixa sobre os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) porque será rompido o atual equilíbrio entre oferta e demanda pelas ações - com novos papéis em mercado, a oferta cresce. Para Gilberto Pereira de Souza, da Itaú Corretora, o impacto pode ser um pouco menor, se a operação for restrita ou concentrada no mercado internacional. A expectativa dos especialistas é de grande demanda para a colocação do BNDES. Souza acredita que a operação não deve ser afetada pela onda de acidentes em que a estatal esteve envolvida. O analista do Itaú também comentou que o investidor internacional é beneficiado pela atual cotação do dólar, pois os ativos brasileiros ficaram mais baratos. Um ponto levantado é o momento ruim que o mercado de capitais está atravessando, devido a todas as incertezas que recaem sobre o País com crise argentina, tensões políticas e racionamento de energia. Para eles, existe a possibilidade de que o BNDES segure um pouco mais a operação para fazê-la em um cenário melhor. A operação também terá efeito sobre a diferença de preços entre as ações preferenciais e ordinárias (ON, com direito a voto) da empresa. Os especialistas acreditam que a cotação das ações preferenciais da Petrobrás deve alcançar a das ordinárias no médio prazo. Na terça-feira, o papel PN fechou a R$ 57,10 e o ON, a R$ 64,35. A diferença equivale a um potencial de valorização de 12,69%, somente com a operação. De acordo com o analista do Unibanco, Cleomar Parisi, a única justificativa para o desconto atual das preferenciais é a maior liquidez que as ordinárias possuem na negociação de American Depositary Receipts (ADRs, recibos das ações negociadas em Nova York).

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