Oficinas mecânicas acusam seguradoras de formar cartel


Por Agencia Estado

Um grupo de cerca de 300 donos de oficinas mecânicas de São Paulo desembarcou hoje em Brasília para cobrar medidas contra as seguradoras, a quem acusam de "práticas predatórias" - como a formação de cartel. "Nos últimos cinco anos, cerca de 16 mil empreendimentos em São Paulo fecharam as portas devido a uma ação predatória das seguradoras", disse o presidente do Sindicato das Indústrias de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Angelo Coelho. De acordo com o sindicato, o fechamento dessas pequenas e médias empresas provocou a demissão de 60 mil pessoas. Eles acusam as seguradoras de manterem uma rede credenciada de concessionárias e oficinas para a realização dos serviços de reparação de automóveis em caso de acidentes. Segundo Coelho, os clientes acabam sendo induzidos a procurar as credenciadas pela oferta de vantagens e descontos no valor das franquias pelas seguradoras, o que inibe a busca de outras oficinas que não são credenciadas. "A liberdade de escolha dos consumidores, garantida no Código de Defesa do Consumidor, também está sendo violada", disse. Os empresários ainda entregaram o documento a parlamentares que integram uma CPI que investiga roubos e desmanche de carros e ao Ministério da Justiça. Segundo ele, a criação de uma rede de oficinas acaba muitas vezes levando a uma imposição no fornecimento de peças usadas, não originais, e que podem ser extraídas em desmanches de carros.

Um grupo de cerca de 300 donos de oficinas mecânicas de São Paulo desembarcou hoje em Brasília para cobrar medidas contra as seguradoras, a quem acusam de "práticas predatórias" - como a formação de cartel. "Nos últimos cinco anos, cerca de 16 mil empreendimentos em São Paulo fecharam as portas devido a uma ação predatória das seguradoras", disse o presidente do Sindicato das Indústrias de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Angelo Coelho. De acordo com o sindicato, o fechamento dessas pequenas e médias empresas provocou a demissão de 60 mil pessoas. Eles acusam as seguradoras de manterem uma rede credenciada de concessionárias e oficinas para a realização dos serviços de reparação de automóveis em caso de acidentes. Segundo Coelho, os clientes acabam sendo induzidos a procurar as credenciadas pela oferta de vantagens e descontos no valor das franquias pelas seguradoras, o que inibe a busca de outras oficinas que não são credenciadas. "A liberdade de escolha dos consumidores, garantida no Código de Defesa do Consumidor, também está sendo violada", disse. Os empresários ainda entregaram o documento a parlamentares que integram uma CPI que investiga roubos e desmanche de carros e ao Ministério da Justiça. Segundo ele, a criação de uma rede de oficinas acaba muitas vezes levando a uma imposição no fornecimento de peças usadas, não originais, e que podem ser extraídas em desmanches de carros.

Um grupo de cerca de 300 donos de oficinas mecânicas de São Paulo desembarcou hoje em Brasília para cobrar medidas contra as seguradoras, a quem acusam de "práticas predatórias" - como a formação de cartel. "Nos últimos cinco anos, cerca de 16 mil empreendimentos em São Paulo fecharam as portas devido a uma ação predatória das seguradoras", disse o presidente do Sindicato das Indústrias de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Angelo Coelho. De acordo com o sindicato, o fechamento dessas pequenas e médias empresas provocou a demissão de 60 mil pessoas. Eles acusam as seguradoras de manterem uma rede credenciada de concessionárias e oficinas para a realização dos serviços de reparação de automóveis em caso de acidentes. Segundo Coelho, os clientes acabam sendo induzidos a procurar as credenciadas pela oferta de vantagens e descontos no valor das franquias pelas seguradoras, o que inibe a busca de outras oficinas que não são credenciadas. "A liberdade de escolha dos consumidores, garantida no Código de Defesa do Consumidor, também está sendo violada", disse. Os empresários ainda entregaram o documento a parlamentares que integram uma CPI que investiga roubos e desmanche de carros e ao Ministério da Justiça. Segundo ele, a criação de uma rede de oficinas acaba muitas vezes levando a uma imposição no fornecimento de peças usadas, não originais, e que podem ser extraídas em desmanches de carros.

Um grupo de cerca de 300 donos de oficinas mecânicas de São Paulo desembarcou hoje em Brasília para cobrar medidas contra as seguradoras, a quem acusam de "práticas predatórias" - como a formação de cartel. "Nos últimos cinco anos, cerca de 16 mil empreendimentos em São Paulo fecharam as portas devido a uma ação predatória das seguradoras", disse o presidente do Sindicato das Indústrias de Funilaria e Pintura do Estado de São Paulo (Sindifupi), Angelo Coelho. De acordo com o sindicato, o fechamento dessas pequenas e médias empresas provocou a demissão de 60 mil pessoas. Eles acusam as seguradoras de manterem uma rede credenciada de concessionárias e oficinas para a realização dos serviços de reparação de automóveis em caso de acidentes. Segundo Coelho, os clientes acabam sendo induzidos a procurar as credenciadas pela oferta de vantagens e descontos no valor das franquias pelas seguradoras, o que inibe a busca de outras oficinas que não são credenciadas. "A liberdade de escolha dos consumidores, garantida no Código de Defesa do Consumidor, também está sendo violada", disse. Os empresários ainda entregaram o documento a parlamentares que integram uma CPI que investiga roubos e desmanche de carros e ao Ministério da Justiça. Segundo ele, a criação de uma rede de oficinas acaba muitas vezes levando a uma imposição no fornecimento de peças usadas, não originais, e que podem ser extraídas em desmanches de carros.

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