Oi confirma acordo com acionistas para injeção de capital de R$ 4 bilhões


Processo é tido como fundamental dentro do processo de recuperação judicial da companhia de telefonia

Por Niviane Magalhões e Circe Bonatelli

A empresa de telefonia Oi confirmou nesta quarta-feira, 19, ter chegado a um acordo com a maioria em um grupo de investidores e credores para aditar o contrato de compromisso que garante o aumento de capital de R$ 4 bilhões na empresa.

Praticamente um ano após a aprovação do seu plano de recuperação judicial, a capitalização é considerada pelo mercado a última grande etapa a ser realizada pela empresa, peça fundamental para dar suporte ao cumprimento da meta de elevação dos investimentos pela companhia de telefonia nos próximos anos.

Plano alivia despesas de teles com manutenção. Foto: Nacho Doce/Reuters
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Para tanto, a empresa precisou negociar com credores e investidores chamados backstopers, isto é, um grupo que se comprometeu, um ano atrás, com a injeção de capital, mediante contrapartida de uma remuneração pela garantia.

A concretização do aporte dependia do cumprimento de cláusulas preliminares, mas algumas delas não foram atingidas dentro do prazo. A principal é a ausência de uma atualização do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo governo federal, medida importante para aliviar o fluxo de caixa da operadora.

As partes concordaram em prosseguir com a injeção de recursos de R$ 4 bilhões, mas a Oi pagará, até 5 de abril, uma penalidade de US$ 25 milhões se não houver aprovação do PGMU até 31 de março de 2019. Outros US$ 20 milhões serão pagos, até 5 de julho, se isso não acontecer até 30 de junho do mesmo ano.

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O acordo, segundo informou nesta terça-feira, 18, o Estadão/Broadcast, foi firmado no fim de semana.

A empresa de telefonia Oi confirmou nesta quarta-feira, 19, ter chegado a um acordo com a maioria em um grupo de investidores e credores para aditar o contrato de compromisso que garante o aumento de capital de R$ 4 bilhões na empresa.

Praticamente um ano após a aprovação do seu plano de recuperação judicial, a capitalização é considerada pelo mercado a última grande etapa a ser realizada pela empresa, peça fundamental para dar suporte ao cumprimento da meta de elevação dos investimentos pela companhia de telefonia nos próximos anos.

Plano alivia despesas de teles com manutenção. Foto: Nacho Doce/Reuters

Para tanto, a empresa precisou negociar com credores e investidores chamados backstopers, isto é, um grupo que se comprometeu, um ano atrás, com a injeção de capital, mediante contrapartida de uma remuneração pela garantia.

A concretização do aporte dependia do cumprimento de cláusulas preliminares, mas algumas delas não foram atingidas dentro do prazo. A principal é a ausência de uma atualização do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo governo federal, medida importante para aliviar o fluxo de caixa da operadora.

As partes concordaram em prosseguir com a injeção de recursos de R$ 4 bilhões, mas a Oi pagará, até 5 de abril, uma penalidade de US$ 25 milhões se não houver aprovação do PGMU até 31 de março de 2019. Outros US$ 20 milhões serão pagos, até 5 de julho, se isso não acontecer até 30 de junho do mesmo ano.

O acordo, segundo informou nesta terça-feira, 18, o Estadão/Broadcast, foi firmado no fim de semana.

A empresa de telefonia Oi confirmou nesta quarta-feira, 19, ter chegado a um acordo com a maioria em um grupo de investidores e credores para aditar o contrato de compromisso que garante o aumento de capital de R$ 4 bilhões na empresa.

Praticamente um ano após a aprovação do seu plano de recuperação judicial, a capitalização é considerada pelo mercado a última grande etapa a ser realizada pela empresa, peça fundamental para dar suporte ao cumprimento da meta de elevação dos investimentos pela companhia de telefonia nos próximos anos.

Plano alivia despesas de teles com manutenção. Foto: Nacho Doce/Reuters

Para tanto, a empresa precisou negociar com credores e investidores chamados backstopers, isto é, um grupo que se comprometeu, um ano atrás, com a injeção de capital, mediante contrapartida de uma remuneração pela garantia.

A concretização do aporte dependia do cumprimento de cláusulas preliminares, mas algumas delas não foram atingidas dentro do prazo. A principal é a ausência de uma atualização do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo governo federal, medida importante para aliviar o fluxo de caixa da operadora.

As partes concordaram em prosseguir com a injeção de recursos de R$ 4 bilhões, mas a Oi pagará, até 5 de abril, uma penalidade de US$ 25 milhões se não houver aprovação do PGMU até 31 de março de 2019. Outros US$ 20 milhões serão pagos, até 5 de julho, se isso não acontecer até 30 de junho do mesmo ano.

O acordo, segundo informou nesta terça-feira, 18, o Estadão/Broadcast, foi firmado no fim de semana.

A empresa de telefonia Oi confirmou nesta quarta-feira, 19, ter chegado a um acordo com a maioria em um grupo de investidores e credores para aditar o contrato de compromisso que garante o aumento de capital de R$ 4 bilhões na empresa.

Praticamente um ano após a aprovação do seu plano de recuperação judicial, a capitalização é considerada pelo mercado a última grande etapa a ser realizada pela empresa, peça fundamental para dar suporte ao cumprimento da meta de elevação dos investimentos pela companhia de telefonia nos próximos anos.

Plano alivia despesas de teles com manutenção. Foto: Nacho Doce/Reuters

Para tanto, a empresa precisou negociar com credores e investidores chamados backstopers, isto é, um grupo que se comprometeu, um ano atrás, com a injeção de capital, mediante contrapartida de uma remuneração pela garantia.

A concretização do aporte dependia do cumprimento de cláusulas preliminares, mas algumas delas não foram atingidas dentro do prazo. A principal é a ausência de uma atualização do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo governo federal, medida importante para aliviar o fluxo de caixa da operadora.

As partes concordaram em prosseguir com a injeção de recursos de R$ 4 bilhões, mas a Oi pagará, até 5 de abril, uma penalidade de US$ 25 milhões se não houver aprovação do PGMU até 31 de março de 2019. Outros US$ 20 milhões serão pagos, até 5 de julho, se isso não acontecer até 30 de junho do mesmo ano.

O acordo, segundo informou nesta terça-feira, 18, o Estadão/Broadcast, foi firmado no fim de semana.

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