''Oi não muda mercado de SP''


Por Daniela Milanese

A entrada da Oi não altera a estrutura do mercado de telefonia móvel em São Paulo, na avaliação de duas concorrentes, a América Móvil, dona da Claro, e a Telefónica, que compartilha o controle da Vivo. Executivos das empresas contestam o modelo de atuação com base somente na venda de chips. ''É um modelo tão particular que acabará sendo um mercado de nicho'', afirmou, em Madri, a diretora de Relações com Investidores da América Móvil, Daniela Lecuona. ''Está fazendo ruído, mas não vai mudar a dinâmica de longo prazo do setor.'' Para o diretor de Controle e Recursos da Telefónica, Ernesto Lopez Mozo, a Oi é um concorrente importante, com estratégia agressiva. ''Mas já competimos com eles no resto do País e não estamos preocupados.'' Ele avalia que a venda de chip ''é um bom modelo'', desde que combinada com a venda de aparelhos para oferta de outros serviços. Daniela, da América Móvil, concorda. ''Vender só o chip não funciona.''

A entrada da Oi não altera a estrutura do mercado de telefonia móvel em São Paulo, na avaliação de duas concorrentes, a América Móvil, dona da Claro, e a Telefónica, que compartilha o controle da Vivo. Executivos das empresas contestam o modelo de atuação com base somente na venda de chips. ''É um modelo tão particular que acabará sendo um mercado de nicho'', afirmou, em Madri, a diretora de Relações com Investidores da América Móvil, Daniela Lecuona. ''Está fazendo ruído, mas não vai mudar a dinâmica de longo prazo do setor.'' Para o diretor de Controle e Recursos da Telefónica, Ernesto Lopez Mozo, a Oi é um concorrente importante, com estratégia agressiva. ''Mas já competimos com eles no resto do País e não estamos preocupados.'' Ele avalia que a venda de chip ''é um bom modelo'', desde que combinada com a venda de aparelhos para oferta de outros serviços. Daniela, da América Móvil, concorda. ''Vender só o chip não funciona.''

A entrada da Oi não altera a estrutura do mercado de telefonia móvel em São Paulo, na avaliação de duas concorrentes, a América Móvil, dona da Claro, e a Telefónica, que compartilha o controle da Vivo. Executivos das empresas contestam o modelo de atuação com base somente na venda de chips. ''É um modelo tão particular que acabará sendo um mercado de nicho'', afirmou, em Madri, a diretora de Relações com Investidores da América Móvil, Daniela Lecuona. ''Está fazendo ruído, mas não vai mudar a dinâmica de longo prazo do setor.'' Para o diretor de Controle e Recursos da Telefónica, Ernesto Lopez Mozo, a Oi é um concorrente importante, com estratégia agressiva. ''Mas já competimos com eles no resto do País e não estamos preocupados.'' Ele avalia que a venda de chip ''é um bom modelo'', desde que combinada com a venda de aparelhos para oferta de outros serviços. Daniela, da América Móvil, concorda. ''Vender só o chip não funciona.''

A entrada da Oi não altera a estrutura do mercado de telefonia móvel em São Paulo, na avaliação de duas concorrentes, a América Móvil, dona da Claro, e a Telefónica, que compartilha o controle da Vivo. Executivos das empresas contestam o modelo de atuação com base somente na venda de chips. ''É um modelo tão particular que acabará sendo um mercado de nicho'', afirmou, em Madri, a diretora de Relações com Investidores da América Móvil, Daniela Lecuona. ''Está fazendo ruído, mas não vai mudar a dinâmica de longo prazo do setor.'' Para o diretor de Controle e Recursos da Telefónica, Ernesto Lopez Mozo, a Oi é um concorrente importante, com estratégia agressiva. ''Mas já competimos com eles no resto do País e não estamos preocupados.'' Ele avalia que a venda de chip ''é um bom modelo'', desde que combinada com a venda de aparelhos para oferta de outros serviços. Daniela, da América Móvil, concorda. ''Vender só o chip não funciona.''

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