Oi tem prejuízo de R$ 656 milhões no 2º trimestre, 48% maior que o mesmo período do ano passado


Empresa entrou em junho com o maior pedido de recuperação judicial da história, na tentativa de sanar uma dívida de R$ 65,4 bilhões

Por Luana Pavani

SÃO PAULO - A Oi, operadora que está em recuperação judicial, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de R$ 656 milhões,48,3% maior que o de R$ 442 milhões em igual período de 2015.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 1,435 bilhão no segundo trimestre, 24,4% menor que o de igual intervalo de 2015. A margem Ebitda caiu para 22,0%, de 28,0% um ano antes. A companhia também apresenta o Ebitda no critério de rotina, que foi a R$ 1,520 bilhão de abril a junho, queda de 21,9% sobre o de mesmo período de 2015, com margem de 23,3%, menor que a de 28,7% há um ano.

Anatel e BNDES estão entre os credores da Oi Foto: Paulo Vitor/Estadão
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Além do menor patamar de Ebitda, a companhia explica em relatório de resultados que a piora do prejuízo se deve também ao aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, principalmente pela redução do IR/CS diferido (sem efeito caixa) sobre a variação cambial de operações financeiras.

O resultado financeiro consolidado ficou positivo em R$ 622 milhões, ante cifra negativa de R$ 1,210 bilhão no segundo trimestre de 2015. A receita líquida somou R$ 6,524 bilhões, queda de 3,8% sobre o segundo trimestre do ano anterior. 

SÃO PAULO - A Oi, operadora que está em recuperação judicial, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de R$ 656 milhões,48,3% maior que o de R$ 442 milhões em igual período de 2015.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 1,435 bilhão no segundo trimestre, 24,4% menor que o de igual intervalo de 2015. A margem Ebitda caiu para 22,0%, de 28,0% um ano antes. A companhia também apresenta o Ebitda no critério de rotina, que foi a R$ 1,520 bilhão de abril a junho, queda de 21,9% sobre o de mesmo período de 2015, com margem de 23,3%, menor que a de 28,7% há um ano.

Anatel e BNDES estão entre os credores da Oi Foto: Paulo Vitor/Estadão

Além do menor patamar de Ebitda, a companhia explica em relatório de resultados que a piora do prejuízo se deve também ao aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, principalmente pela redução do IR/CS diferido (sem efeito caixa) sobre a variação cambial de operações financeiras.

O resultado financeiro consolidado ficou positivo em R$ 622 milhões, ante cifra negativa de R$ 1,210 bilhão no segundo trimestre de 2015. A receita líquida somou R$ 6,524 bilhões, queda de 3,8% sobre o segundo trimestre do ano anterior. 

SÃO PAULO - A Oi, operadora que está em recuperação judicial, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de R$ 656 milhões,48,3% maior que o de R$ 442 milhões em igual período de 2015.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 1,435 bilhão no segundo trimestre, 24,4% menor que o de igual intervalo de 2015. A margem Ebitda caiu para 22,0%, de 28,0% um ano antes. A companhia também apresenta o Ebitda no critério de rotina, que foi a R$ 1,520 bilhão de abril a junho, queda de 21,9% sobre o de mesmo período de 2015, com margem de 23,3%, menor que a de 28,7% há um ano.

Anatel e BNDES estão entre os credores da Oi Foto: Paulo Vitor/Estadão

Além do menor patamar de Ebitda, a companhia explica em relatório de resultados que a piora do prejuízo se deve também ao aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, principalmente pela redução do IR/CS diferido (sem efeito caixa) sobre a variação cambial de operações financeiras.

O resultado financeiro consolidado ficou positivo em R$ 622 milhões, ante cifra negativa de R$ 1,210 bilhão no segundo trimestre de 2015. A receita líquida somou R$ 6,524 bilhões, queda de 3,8% sobre o segundo trimestre do ano anterior. 

SÃO PAULO - A Oi, operadora que está em recuperação judicial, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de R$ 656 milhões,48,3% maior que o de R$ 442 milhões em igual período de 2015.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 1,435 bilhão no segundo trimestre, 24,4% menor que o de igual intervalo de 2015. A margem Ebitda caiu para 22,0%, de 28,0% um ano antes. A companhia também apresenta o Ebitda no critério de rotina, que foi a R$ 1,520 bilhão de abril a junho, queda de 21,9% sobre o de mesmo período de 2015, com margem de 23,3%, menor que a de 28,7% há um ano.

Anatel e BNDES estão entre os credores da Oi Foto: Paulo Vitor/Estadão

Além do menor patamar de Ebitda, a companhia explica em relatório de resultados que a piora do prejuízo se deve também ao aumento das despesas com imposto de renda e contribuição social, principalmente pela redução do IR/CS diferido (sem efeito caixa) sobre a variação cambial de operações financeiras.

O resultado financeiro consolidado ficou positivo em R$ 622 milhões, ante cifra negativa de R$ 1,210 bilhão no segundo trimestre de 2015. A receita líquida somou R$ 6,524 bilhões, queda de 3,8% sobre o segundo trimestre do ano anterior. 

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