Oito são presos por formação de cartel em postos de MT


Por NELSON FRANCISCO

Oito pessoas foram presas hoje em Cuiabá acusadas de envolvimento em um esquema de cartel no preço dos combustíveis em Mato Grosso. Entre os presos, foram detidos donos de postos, advogados e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetroleo), José Fernando Chaparro. A quadrilha é acusada de formação de cartel, corrupção, crime contra a ordem econômica e dumping - prática de derrubar os preços para prejudicar os postos menores e, em seguida, dominar o mercado com preços mais elevados. Mato Grosso tem a gasolina mais cara do País justamente por causa desse cartel instalado na capital: em média, R$ 2,89, o litro, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). De acordo com o MPE, o Sindipetroleo era a base da quadrilha, local onde empresários se reuniriam periodicamente para determinar o valor do combustível. Coordenada pelo Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a operação, denominada "Madona", cumpriu 12 mandados de busca e apreensão. O procurador-geral de Justiça, Paulo Jorge do Prado, informou que os postos de combustíveis acusados de irregularidades poderão perder o registro da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Oito pessoas foram presas hoje em Cuiabá acusadas de envolvimento em um esquema de cartel no preço dos combustíveis em Mato Grosso. Entre os presos, foram detidos donos de postos, advogados e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetroleo), José Fernando Chaparro. A quadrilha é acusada de formação de cartel, corrupção, crime contra a ordem econômica e dumping - prática de derrubar os preços para prejudicar os postos menores e, em seguida, dominar o mercado com preços mais elevados. Mato Grosso tem a gasolina mais cara do País justamente por causa desse cartel instalado na capital: em média, R$ 2,89, o litro, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). De acordo com o MPE, o Sindipetroleo era a base da quadrilha, local onde empresários se reuniriam periodicamente para determinar o valor do combustível. Coordenada pelo Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a operação, denominada "Madona", cumpriu 12 mandados de busca e apreensão. O procurador-geral de Justiça, Paulo Jorge do Prado, informou que os postos de combustíveis acusados de irregularidades poderão perder o registro da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Oito pessoas foram presas hoje em Cuiabá acusadas de envolvimento em um esquema de cartel no preço dos combustíveis em Mato Grosso. Entre os presos, foram detidos donos de postos, advogados e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetroleo), José Fernando Chaparro. A quadrilha é acusada de formação de cartel, corrupção, crime contra a ordem econômica e dumping - prática de derrubar os preços para prejudicar os postos menores e, em seguida, dominar o mercado com preços mais elevados. Mato Grosso tem a gasolina mais cara do País justamente por causa desse cartel instalado na capital: em média, R$ 2,89, o litro, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). De acordo com o MPE, o Sindipetroleo era a base da quadrilha, local onde empresários se reuniriam periodicamente para determinar o valor do combustível. Coordenada pelo Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a operação, denominada "Madona", cumpriu 12 mandados de busca e apreensão. O procurador-geral de Justiça, Paulo Jorge do Prado, informou que os postos de combustíveis acusados de irregularidades poderão perder o registro da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Oito pessoas foram presas hoje em Cuiabá acusadas de envolvimento em um esquema de cartel no preço dos combustíveis em Mato Grosso. Entre os presos, foram detidos donos de postos, advogados e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetroleo), José Fernando Chaparro. A quadrilha é acusada de formação de cartel, corrupção, crime contra a ordem econômica e dumping - prática de derrubar os preços para prejudicar os postos menores e, em seguida, dominar o mercado com preços mais elevados. Mato Grosso tem a gasolina mais cara do País justamente por causa desse cartel instalado na capital: em média, R$ 2,89, o litro, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). De acordo com o MPE, o Sindipetroleo era a base da quadrilha, local onde empresários se reuniriam periodicamente para determinar o valor do combustível. Coordenada pelo Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a operação, denominada "Madona", cumpriu 12 mandados de busca e apreensão. O procurador-geral de Justiça, Paulo Jorge do Prado, informou que os postos de combustíveis acusados de irregularidades poderão perder o registro da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

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