Oposição diz que vai tentar suspender sessão que aprovou reforma da Previdência na CCJ


Jandira Feghali, líder da minoria na Câmara, afirmou que os partidos que fazem parte da oposição estão entrando com um mandado de segurança para sustar a sessão

Por Camila Turtelli, Idiana Tomazelli e Adriana Alves

BRASÍLIA - A líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que a oposição vai tentar judicializar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania(CCJ), realizada na última terça-feira, 23, que aprovou a admissibilidade da reforma da Previdência.

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Logo após a votação, Jandira afirmou que os partidos que compõem a oposição estão entrando com um mandado de segurança para sustar a sessão. "Não é possível continuarmos debater uma matéria sem os dados que embasem", disse. "A batalha continua. Esse foi o primeiro ciclo", afirmou a deputada. A líder disse não acreditar que a matéria será votada na comissão especial ainda no primeiro semestre. O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), reforçou o discurso. "Vamos à Justiça e estamos aguardando. Esperamos que a votação seja considerada nula", afirmou.

BRASÍLIA - A líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que a oposição vai tentar judicializar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania(CCJ), realizada na última terça-feira, 23, que aprovou a admissibilidade da reforma da Previdência.

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Logo após a votação, Jandira afirmou que os partidos que compõem a oposição estão entrando com um mandado de segurança para sustar a sessão. "Não é possível continuarmos debater uma matéria sem os dados que embasem", disse. "A batalha continua. Esse foi o primeiro ciclo", afirmou a deputada. A líder disse não acreditar que a matéria será votada na comissão especial ainda no primeiro semestre. O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), reforçou o discurso. "Vamos à Justiça e estamos aguardando. Esperamos que a votação seja considerada nula", afirmou.

BRASÍLIA - A líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que a oposição vai tentar judicializar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania(CCJ), realizada na última terça-feira, 23, que aprovou a admissibilidade da reforma da Previdência.

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Logo após a votação, Jandira afirmou que os partidos que compõem a oposição estão entrando com um mandado de segurança para sustar a sessão. "Não é possível continuarmos debater uma matéria sem os dados que embasem", disse. "A batalha continua. Esse foi o primeiro ciclo", afirmou a deputada. A líder disse não acreditar que a matéria será votada na comissão especial ainda no primeiro semestre. O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), reforçou o discurso. "Vamos à Justiça e estamos aguardando. Esperamos que a votação seja considerada nula", afirmou.

BRASÍLIA - A líder da minoria na Câmara, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou que a oposição vai tentar judicializar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania(CCJ), realizada na última terça-feira, 23, que aprovou a admissibilidade da reforma da Previdência.

A deputada Jandira Feghali (PC do B) Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

Logo após a votação, Jandira afirmou que os partidos que compõem a oposição estão entrando com um mandado de segurança para sustar a sessão. "Não é possível continuarmos debater uma matéria sem os dados que embasem", disse. "A batalha continua. Esse foi o primeiro ciclo", afirmou a deputada. A líder disse não acreditar que a matéria será votada na comissão especial ainda no primeiro semestre. O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), reforçou o discurso. "Vamos à Justiça e estamos aguardando. Esperamos que a votação seja considerada nula", afirmou.

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