Organizações fazem fila para ter ajuda do País


Por Redação

Enquanto é excluído de programas de ajuda, o Brasil vê a fila aumentar entre as entidades que recorrem a Brasília para pedir a colaboração financeira da agora sexta maior economia do mundo. A mais notória visita nos últimos meses foi do Fundo Monetário Internacional (FMI), em busca de um reforço de caixa. Mas o 'Estado' apurou que pelo menos uma dezena de entidades negociam com o governo uma nova participação do Brasil no financiamento de organizações internacionais. Uma delas foi o Fundo Global contra Malária, Aids e Tuberculose, que recebeu um "não" da parte do Palácio do Planalto. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Aliança Global para a Vacinação e Imunização, Unesco, OMS, Unicef e outras entidades também entraram na fila em Brasília em busca de recursos. /J.C.

Enquanto é excluído de programas de ajuda, o Brasil vê a fila aumentar entre as entidades que recorrem a Brasília para pedir a colaboração financeira da agora sexta maior economia do mundo. A mais notória visita nos últimos meses foi do Fundo Monetário Internacional (FMI), em busca de um reforço de caixa. Mas o 'Estado' apurou que pelo menos uma dezena de entidades negociam com o governo uma nova participação do Brasil no financiamento de organizações internacionais. Uma delas foi o Fundo Global contra Malária, Aids e Tuberculose, que recebeu um "não" da parte do Palácio do Planalto. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Aliança Global para a Vacinação e Imunização, Unesco, OMS, Unicef e outras entidades também entraram na fila em Brasília em busca de recursos. /J.C.

Enquanto é excluído de programas de ajuda, o Brasil vê a fila aumentar entre as entidades que recorrem a Brasília para pedir a colaboração financeira da agora sexta maior economia do mundo. A mais notória visita nos últimos meses foi do Fundo Monetário Internacional (FMI), em busca de um reforço de caixa. Mas o 'Estado' apurou que pelo menos uma dezena de entidades negociam com o governo uma nova participação do Brasil no financiamento de organizações internacionais. Uma delas foi o Fundo Global contra Malária, Aids e Tuberculose, que recebeu um "não" da parte do Palácio do Planalto. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Aliança Global para a Vacinação e Imunização, Unesco, OMS, Unicef e outras entidades também entraram na fila em Brasília em busca de recursos. /J.C.

Enquanto é excluído de programas de ajuda, o Brasil vê a fila aumentar entre as entidades que recorrem a Brasília para pedir a colaboração financeira da agora sexta maior economia do mundo. A mais notória visita nos últimos meses foi do Fundo Monetário Internacional (FMI), em busca de um reforço de caixa. Mas o 'Estado' apurou que pelo menos uma dezena de entidades negociam com o governo uma nova participação do Brasil no financiamento de organizações internacionais. Uma delas foi o Fundo Global contra Malária, Aids e Tuberculose, que recebeu um "não" da parte do Palácio do Planalto. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Aliança Global para a Vacinação e Imunização, Unesco, OMS, Unicef e outras entidades também entraram na fila em Brasília em busca de recursos. /J.C.

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