Oriente Médio teme recessão


FMI alerta para efeitos da queda do preço do petróleo

Por Agências internacionais e DUBAI

As economias dos países exportadores de petróleo do Oriente Médio sofrerão se a recessão se prolongar. A advertência foi feita ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em comunicado divulgado na cidade de Dubai. Os países exportadores de petróleo do Oriente Médio eram considerados menos vulneráveis à crise. Mas, com as frequentes variações dos preços do óleo, os governos da região estarão menos dispostos a manter políticas que impliquem em gastos públicos para atenuar os efeitos da crise, segundo o FMI. "O maior risco para as perspectivas econômicas é a possibilidade de uma recessão prolongada que traga uma redução da demanda e dos preços", ponderou o FMI. "Se os países exportadores de petróleo do Oriente Médio têm a convicção de que o preço do óleo vai continuar em queda, terão de reduzir seus gastos para preservar sua viabilidade fiscal", diz o comunicado. Embora o preço do barril de petróleo esteja num patamar menor, após ter alcançado o pico de US$ 147 em julho de 2008, os países produtores mantiveram uma política de gastos elevados. Passaram de um superávit de US$ 400 bilhões para um déficit de US$ 10 bilhões em 2009. O crescimento econômico no Oriente Médio se reduzirá de maneira significativa, segundo o FMI, que prevê que o PIB da região crescerá 2,3% em termos reais este ano. Os países árabes do Golfo crescerão apenas 1,3% em 2009. O representante do Irã na Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), Mohammad Ali Khatibi, disse que a Opep irá decidir pela redução de sua produção de petróleo na reunião de 28 de maio, para diminuir os níveis recordes dos estoques, ou pela manutenção da atual produção diante da expectativa de melhora na situação econômica e aumento da demanda. Os estoques de petróleo são de 61 dias de consumo, superior à média dos últimos cinco anos, de 52 dias. O departamento de Energia dos Estados Unidos informou que os estoques americanos de petróleo atingiram 375,3 milhões de barris, o maior nível desde 1990.

As economias dos países exportadores de petróleo do Oriente Médio sofrerão se a recessão se prolongar. A advertência foi feita ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em comunicado divulgado na cidade de Dubai. Os países exportadores de petróleo do Oriente Médio eram considerados menos vulneráveis à crise. Mas, com as frequentes variações dos preços do óleo, os governos da região estarão menos dispostos a manter políticas que impliquem em gastos públicos para atenuar os efeitos da crise, segundo o FMI. "O maior risco para as perspectivas econômicas é a possibilidade de uma recessão prolongada que traga uma redução da demanda e dos preços", ponderou o FMI. "Se os países exportadores de petróleo do Oriente Médio têm a convicção de que o preço do óleo vai continuar em queda, terão de reduzir seus gastos para preservar sua viabilidade fiscal", diz o comunicado. Embora o preço do barril de petróleo esteja num patamar menor, após ter alcançado o pico de US$ 147 em julho de 2008, os países produtores mantiveram uma política de gastos elevados. Passaram de um superávit de US$ 400 bilhões para um déficit de US$ 10 bilhões em 2009. O crescimento econômico no Oriente Médio se reduzirá de maneira significativa, segundo o FMI, que prevê que o PIB da região crescerá 2,3% em termos reais este ano. Os países árabes do Golfo crescerão apenas 1,3% em 2009. O representante do Irã na Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), Mohammad Ali Khatibi, disse que a Opep irá decidir pela redução de sua produção de petróleo na reunião de 28 de maio, para diminuir os níveis recordes dos estoques, ou pela manutenção da atual produção diante da expectativa de melhora na situação econômica e aumento da demanda. Os estoques de petróleo são de 61 dias de consumo, superior à média dos últimos cinco anos, de 52 dias. O departamento de Energia dos Estados Unidos informou que os estoques americanos de petróleo atingiram 375,3 milhões de barris, o maior nível desde 1990.

As economias dos países exportadores de petróleo do Oriente Médio sofrerão se a recessão se prolongar. A advertência foi feita ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em comunicado divulgado na cidade de Dubai. Os países exportadores de petróleo do Oriente Médio eram considerados menos vulneráveis à crise. Mas, com as frequentes variações dos preços do óleo, os governos da região estarão menos dispostos a manter políticas que impliquem em gastos públicos para atenuar os efeitos da crise, segundo o FMI. "O maior risco para as perspectivas econômicas é a possibilidade de uma recessão prolongada que traga uma redução da demanda e dos preços", ponderou o FMI. "Se os países exportadores de petróleo do Oriente Médio têm a convicção de que o preço do óleo vai continuar em queda, terão de reduzir seus gastos para preservar sua viabilidade fiscal", diz o comunicado. Embora o preço do barril de petróleo esteja num patamar menor, após ter alcançado o pico de US$ 147 em julho de 2008, os países produtores mantiveram uma política de gastos elevados. Passaram de um superávit de US$ 400 bilhões para um déficit de US$ 10 bilhões em 2009. O crescimento econômico no Oriente Médio se reduzirá de maneira significativa, segundo o FMI, que prevê que o PIB da região crescerá 2,3% em termos reais este ano. Os países árabes do Golfo crescerão apenas 1,3% em 2009. O representante do Irã na Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), Mohammad Ali Khatibi, disse que a Opep irá decidir pela redução de sua produção de petróleo na reunião de 28 de maio, para diminuir os níveis recordes dos estoques, ou pela manutenção da atual produção diante da expectativa de melhora na situação econômica e aumento da demanda. Os estoques de petróleo são de 61 dias de consumo, superior à média dos últimos cinco anos, de 52 dias. O departamento de Energia dos Estados Unidos informou que os estoques americanos de petróleo atingiram 375,3 milhões de barris, o maior nível desde 1990.

As economias dos países exportadores de petróleo do Oriente Médio sofrerão se a recessão se prolongar. A advertência foi feita ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em comunicado divulgado na cidade de Dubai. Os países exportadores de petróleo do Oriente Médio eram considerados menos vulneráveis à crise. Mas, com as frequentes variações dos preços do óleo, os governos da região estarão menos dispostos a manter políticas que impliquem em gastos públicos para atenuar os efeitos da crise, segundo o FMI. "O maior risco para as perspectivas econômicas é a possibilidade de uma recessão prolongada que traga uma redução da demanda e dos preços", ponderou o FMI. "Se os países exportadores de petróleo do Oriente Médio têm a convicção de que o preço do óleo vai continuar em queda, terão de reduzir seus gastos para preservar sua viabilidade fiscal", diz o comunicado. Embora o preço do barril de petróleo esteja num patamar menor, após ter alcançado o pico de US$ 147 em julho de 2008, os países produtores mantiveram uma política de gastos elevados. Passaram de um superávit de US$ 400 bilhões para um déficit de US$ 10 bilhões em 2009. O crescimento econômico no Oriente Médio se reduzirá de maneira significativa, segundo o FMI, que prevê que o PIB da região crescerá 2,3% em termos reais este ano. Os países árabes do Golfo crescerão apenas 1,3% em 2009. O representante do Irã na Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), Mohammad Ali Khatibi, disse que a Opep irá decidir pela redução de sua produção de petróleo na reunião de 28 de maio, para diminuir os níveis recordes dos estoques, ou pela manutenção da atual produção diante da expectativa de melhora na situação econômica e aumento da demanda. Os estoques de petróleo são de 61 dias de consumo, superior à média dos últimos cinco anos, de 52 dias. O departamento de Energia dos Estados Unidos informou que os estoques americanos de petróleo atingiram 375,3 milhões de barris, o maior nível desde 1990.

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