PAC 2 resultará em R$137 bi anuais voltados à construção--estudo


Por Redação

Os investimentos previstos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), lançado em 29 de março, devem resultar em 137,2 bilhões de reais por ano voltados à construção civil de 2011 a 2014. Os dados fazem parte de um estudo elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), apresentado na noite de terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do montante a ser investido a cada ano, 69,5 bilhões de reais serão provenientes da segunda etapa do programa "Minha Casa, Minha Vida", que prevê a contratação de 2 milhões de moradias até 2014. A FGV apontou também que os investimentos previstos para o setor devem gerar 2,83 milhões de empregos por ano e uma renda adicional de 124 bilhões de reais na economia do país, sendo 74 bilhões de reais na construção civil e 50 bilhões nos demais setores. Se considerado apenas o programa habitacional, devem ser criados 1,4 milhão de empregos, dos quais 984 mil no próprio setor de construção civil. "Dentro do PAC 2, o programa habitacional responde por 51 por cento do total de postos de trabalho e por apenas 29 por cento do total de investimentos entre 2011 e 2014", afirmou a FGV, em relatório. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Com base nos resultados da pesquisa, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, defende a necessidade da manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para materiais de construção. "A continuidade da desoneração do IPI para materiais é um ingrediente fundamental da atual fórmula do crescimento baseado na construção civil. Um aumento de tributação nesse contexto significaria a oneração dos investimentos, com efeitos negativos na economia", disse, em nota. Segundo o levantamento da FGV, a redução do IPI dos materiais, em um período de 24 meses a partir de 1o de julho, levaria a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1,34 por cento, do emprego em 1,27 por cento e da arrecadação em 1,3 por cento, além de reduzir a inflação em 0,04 por cento e o déficit habitacional em 0,41 por cento. "Em 2009, as desonerações tiveram um papel decisivo na política anticíclica colocada em prática no país, possibilitando que a indústria de materiais não tivesse uma queda ainda mais forte em sua demanda", acrescenta a FGV no levantamento. (Por Vivian Pereira)

Os investimentos previstos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), lançado em 29 de março, devem resultar em 137,2 bilhões de reais por ano voltados à construção civil de 2011 a 2014. Os dados fazem parte de um estudo elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), apresentado na noite de terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do montante a ser investido a cada ano, 69,5 bilhões de reais serão provenientes da segunda etapa do programa "Minha Casa, Minha Vida", que prevê a contratação de 2 milhões de moradias até 2014. A FGV apontou também que os investimentos previstos para o setor devem gerar 2,83 milhões de empregos por ano e uma renda adicional de 124 bilhões de reais na economia do país, sendo 74 bilhões de reais na construção civil e 50 bilhões nos demais setores. Se considerado apenas o programa habitacional, devem ser criados 1,4 milhão de empregos, dos quais 984 mil no próprio setor de construção civil. "Dentro do PAC 2, o programa habitacional responde por 51 por cento do total de postos de trabalho e por apenas 29 por cento do total de investimentos entre 2011 e 2014", afirmou a FGV, em relatório. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Com base nos resultados da pesquisa, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, defende a necessidade da manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para materiais de construção. "A continuidade da desoneração do IPI para materiais é um ingrediente fundamental da atual fórmula do crescimento baseado na construção civil. Um aumento de tributação nesse contexto significaria a oneração dos investimentos, com efeitos negativos na economia", disse, em nota. Segundo o levantamento da FGV, a redução do IPI dos materiais, em um período de 24 meses a partir de 1o de julho, levaria a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1,34 por cento, do emprego em 1,27 por cento e da arrecadação em 1,3 por cento, além de reduzir a inflação em 0,04 por cento e o déficit habitacional em 0,41 por cento. "Em 2009, as desonerações tiveram um papel decisivo na política anticíclica colocada em prática no país, possibilitando que a indústria de materiais não tivesse uma queda ainda mais forte em sua demanda", acrescenta a FGV no levantamento. (Por Vivian Pereira)

Os investimentos previstos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), lançado em 29 de março, devem resultar em 137,2 bilhões de reais por ano voltados à construção civil de 2011 a 2014. Os dados fazem parte de um estudo elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), apresentado na noite de terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do montante a ser investido a cada ano, 69,5 bilhões de reais serão provenientes da segunda etapa do programa "Minha Casa, Minha Vida", que prevê a contratação de 2 milhões de moradias até 2014. A FGV apontou também que os investimentos previstos para o setor devem gerar 2,83 milhões de empregos por ano e uma renda adicional de 124 bilhões de reais na economia do país, sendo 74 bilhões de reais na construção civil e 50 bilhões nos demais setores. Se considerado apenas o programa habitacional, devem ser criados 1,4 milhão de empregos, dos quais 984 mil no próprio setor de construção civil. "Dentro do PAC 2, o programa habitacional responde por 51 por cento do total de postos de trabalho e por apenas 29 por cento do total de investimentos entre 2011 e 2014", afirmou a FGV, em relatório. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Com base nos resultados da pesquisa, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, defende a necessidade da manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para materiais de construção. "A continuidade da desoneração do IPI para materiais é um ingrediente fundamental da atual fórmula do crescimento baseado na construção civil. Um aumento de tributação nesse contexto significaria a oneração dos investimentos, com efeitos negativos na economia", disse, em nota. Segundo o levantamento da FGV, a redução do IPI dos materiais, em um período de 24 meses a partir de 1o de julho, levaria a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1,34 por cento, do emprego em 1,27 por cento e da arrecadação em 1,3 por cento, além de reduzir a inflação em 0,04 por cento e o déficit habitacional em 0,41 por cento. "Em 2009, as desonerações tiveram um papel decisivo na política anticíclica colocada em prática no país, possibilitando que a indústria de materiais não tivesse uma queda ainda mais forte em sua demanda", acrescenta a FGV no levantamento. (Por Vivian Pereira)

Os investimentos previstos na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), lançado em 29 de março, devem resultar em 137,2 bilhões de reais por ano voltados à construção civil de 2011 a 2014. Os dados fazem parte de um estudo elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), apresentado na noite de terça-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Do montante a ser investido a cada ano, 69,5 bilhões de reais serão provenientes da segunda etapa do programa "Minha Casa, Minha Vida", que prevê a contratação de 2 milhões de moradias até 2014. A FGV apontou também que os investimentos previstos para o setor devem gerar 2,83 milhões de empregos por ano e uma renda adicional de 124 bilhões de reais na economia do país, sendo 74 bilhões de reais na construção civil e 50 bilhões nos demais setores. Se considerado apenas o programa habitacional, devem ser criados 1,4 milhão de empregos, dos quais 984 mil no próprio setor de construção civil. "Dentro do PAC 2, o programa habitacional responde por 51 por cento do total de postos de trabalho e por apenas 29 por cento do total de investimentos entre 2011 e 2014", afirmou a FGV, em relatório. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Com base nos resultados da pesquisa, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, defende a necessidade da manutenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para materiais de construção. "A continuidade da desoneração do IPI para materiais é um ingrediente fundamental da atual fórmula do crescimento baseado na construção civil. Um aumento de tributação nesse contexto significaria a oneração dos investimentos, com efeitos negativos na economia", disse, em nota. Segundo o levantamento da FGV, a redução do IPI dos materiais, em um período de 24 meses a partir de 1o de julho, levaria a um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 1,34 por cento, do emprego em 1,27 por cento e da arrecadação em 1,3 por cento, além de reduzir a inflação em 0,04 por cento e o déficit habitacional em 0,41 por cento. "Em 2009, as desonerações tiveram um papel decisivo na política anticíclica colocada em prática no país, possibilitando que a indústria de materiais não tivesse uma queda ainda mais forte em sua demanda", acrescenta a FGV no levantamento. (Por Vivian Pereira)

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