País caiu em ranking


Por Redação

A falta de infraestrutura, o pessimismo do empresariado e a deterioração macroeconômica estão entre os fatores que levaram o Brasil a cair, de 2012 para 2013, da 48.ª para a 56.ª posição entre os 148 países analisados no Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial. Na lista, feita em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), o Brasil voltou à posição de 2009. O relatório combina dados estatísticos com os resultados de uma pesquisa de opinião feita com executivos. No Brasil, foram 2 mil entrevistas.

A falta de infraestrutura, o pessimismo do empresariado e a deterioração macroeconômica estão entre os fatores que levaram o Brasil a cair, de 2012 para 2013, da 48.ª para a 56.ª posição entre os 148 países analisados no Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial. Na lista, feita em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), o Brasil voltou à posição de 2009. O relatório combina dados estatísticos com os resultados de uma pesquisa de opinião feita com executivos. No Brasil, foram 2 mil entrevistas.

A falta de infraestrutura, o pessimismo do empresariado e a deterioração macroeconômica estão entre os fatores que levaram o Brasil a cair, de 2012 para 2013, da 48.ª para a 56.ª posição entre os 148 países analisados no Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial. Na lista, feita em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), o Brasil voltou à posição de 2009. O relatório combina dados estatísticos com os resultados de uma pesquisa de opinião feita com executivos. No Brasil, foram 2 mil entrevistas.

A falta de infraestrutura, o pessimismo do empresariado e a deterioração macroeconômica estão entre os fatores que levaram o Brasil a cair, de 2012 para 2013, da 48.ª para a 56.ª posição entre os 148 países analisados no Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial. Na lista, feita em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), o Brasil voltou à posição de 2009. O relatório combina dados estatísticos com os resultados de uma pesquisa de opinião feita com executivos. No Brasil, foram 2 mil entrevistas.

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