País caminha para juro real de 1 dígito, diz Furlan


Por Agencia Estado

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a continuidade do ajuste fiscal em 2004 ajudará na redução dos juros, que já caminhariam para o patamar de um dígito, como quer o presidente Lula. Furlan explicou que a disciplina fiscal está proporcionando a queda do risco Brasil e, consequentemente, a redução dos juros. "Ainda temos mais um Copom neste ano e possivelmente terá mais uma redução nos juros. Assim, entraríamos em 2004 com juros que ajudam a continuação dos investimentos privados", afirmou. Furlan disse que o aperto fiscal se justifica pelo fato de o presidente Lula ter estabelecido à sua equipe como "obrigação" a busca de juros reais de um dígito. "E nós já caminhamos para isso", afirmou o ministro. Para Furlan, ajuste fiscal continua em 2004

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a continuidade do ajuste fiscal em 2004 ajudará na redução dos juros, que já caminhariam para o patamar de um dígito, como quer o presidente Lula. Furlan explicou que a disciplina fiscal está proporcionando a queda do risco Brasil e, consequentemente, a redução dos juros. "Ainda temos mais um Copom neste ano e possivelmente terá mais uma redução nos juros. Assim, entraríamos em 2004 com juros que ajudam a continuação dos investimentos privados", afirmou. Furlan disse que o aperto fiscal se justifica pelo fato de o presidente Lula ter estabelecido à sua equipe como "obrigação" a busca de juros reais de um dígito. "E nós já caminhamos para isso", afirmou o ministro. Para Furlan, ajuste fiscal continua em 2004

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a continuidade do ajuste fiscal em 2004 ajudará na redução dos juros, que já caminhariam para o patamar de um dígito, como quer o presidente Lula. Furlan explicou que a disciplina fiscal está proporcionando a queda do risco Brasil e, consequentemente, a redução dos juros. "Ainda temos mais um Copom neste ano e possivelmente terá mais uma redução nos juros. Assim, entraríamos em 2004 com juros que ajudam a continuação dos investimentos privados", afirmou. Furlan disse que o aperto fiscal se justifica pelo fato de o presidente Lula ter estabelecido à sua equipe como "obrigação" a busca de juros reais de um dígito. "E nós já caminhamos para isso", afirmou o ministro. Para Furlan, ajuste fiscal continua em 2004

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a continuidade do ajuste fiscal em 2004 ajudará na redução dos juros, que já caminhariam para o patamar de um dígito, como quer o presidente Lula. Furlan explicou que a disciplina fiscal está proporcionando a queda do risco Brasil e, consequentemente, a redução dos juros. "Ainda temos mais um Copom neste ano e possivelmente terá mais uma redução nos juros. Assim, entraríamos em 2004 com juros que ajudam a continuação dos investimentos privados", afirmou. Furlan disse que o aperto fiscal se justifica pelo fato de o presidente Lula ter estabelecido à sua equipe como "obrigação" a busca de juros reais de um dígito. "E nós já caminhamos para isso", afirmou o ministro. Para Furlan, ajuste fiscal continua em 2004

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