Países da OMC não se aproximam de resultado necessário


"Encontrei boa vontade nas diferentes partes, mas de alguma maneira a brecha não parece diminuir", afirmou Celso Amorim

Por Agencia Estado

O Brasil expressou seu pessimismo porque as negociações da Rodada de Doha, que são realizadas na Organização Mundial do Comércio (OMC), "não estão se aproximando do resultado necessário". A afirmação foi feita nesta quinta-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Encontrei boa vontade nas diferentes partes, mas de alguma maneira a brecha não parece diminuir" com relação "há dois ou três meses", disse o chanceler brasileiro. Amorim - que participa da reunião ministerial convocada em Genebra pelo diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, até domingo - lamentou que os grandes negociadores, como os Estados Unidos e a União Européia, "tentem fazer com que o peso da negociação recaia nos países em desenvolvimento".

O Brasil expressou seu pessimismo porque as negociações da Rodada de Doha, que são realizadas na Organização Mundial do Comércio (OMC), "não estão se aproximando do resultado necessário". A afirmação foi feita nesta quinta-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Encontrei boa vontade nas diferentes partes, mas de alguma maneira a brecha não parece diminuir" com relação "há dois ou três meses", disse o chanceler brasileiro. Amorim - que participa da reunião ministerial convocada em Genebra pelo diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, até domingo - lamentou que os grandes negociadores, como os Estados Unidos e a União Européia, "tentem fazer com que o peso da negociação recaia nos países em desenvolvimento".

O Brasil expressou seu pessimismo porque as negociações da Rodada de Doha, que são realizadas na Organização Mundial do Comércio (OMC), "não estão se aproximando do resultado necessário". A afirmação foi feita nesta quinta-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Encontrei boa vontade nas diferentes partes, mas de alguma maneira a brecha não parece diminuir" com relação "há dois ou três meses", disse o chanceler brasileiro. Amorim - que participa da reunião ministerial convocada em Genebra pelo diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, até domingo - lamentou que os grandes negociadores, como os Estados Unidos e a União Européia, "tentem fazer com que o peso da negociação recaia nos países em desenvolvimento".

O Brasil expressou seu pessimismo porque as negociações da Rodada de Doha, que são realizadas na Organização Mundial do Comércio (OMC), "não estão se aproximando do resultado necessário". A afirmação foi feita nesta quinta-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. "Encontrei boa vontade nas diferentes partes, mas de alguma maneira a brecha não parece diminuir" com relação "há dois ou três meses", disse o chanceler brasileiro. Amorim - que participa da reunião ministerial convocada em Genebra pelo diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, até domingo - lamentou que os grandes negociadores, como os Estados Unidos e a União Européia, "tentem fazer com que o peso da negociação recaia nos países em desenvolvimento".

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