Países desenvolvidos concedem US$ 1 bi em subsídios/dia


Por Agencia Estado

Os países desenvolvidos concedem, juntos, US$ 1 bilhão em subsídios para o setor agrícola a cada dia, segundo afirmou o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Segundo ele, entre 50% e 60% do total arrecadado pelos agricultores na Europa e nos Estados Unidos saem dos cofres do governo. "Os preços das matérias-primas e commodities no mercado externo são os piores dos últimos 30 anos como resultado desses subsídios", disse. Pratini afirmou que é preciso negociar a redução das barreiras ao comércio dos produtos agrícolas brasileiros no plano institucional e comercial, e os próximos desafios do País serão as definições no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC); as negociações entre Mercosul e União Européia e a formação da Alca. Ele salientou que em nenhum desses casos o Brasil permitirá avanços sem tratar do tema agrícola. "Uma coisa tem que ficar clara: se não houver negociação agrícola, não há Alca", disse. O ministro defendeu também um esforço concentrado de marketing dos produtos brasileiros no mercado internacional como forma de elevar as exportações, inclusive agrícolas, do País. Ele participou de congresso sobre agribusiness no Rio.

Os países desenvolvidos concedem, juntos, US$ 1 bilhão em subsídios para o setor agrícola a cada dia, segundo afirmou o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Segundo ele, entre 50% e 60% do total arrecadado pelos agricultores na Europa e nos Estados Unidos saem dos cofres do governo. "Os preços das matérias-primas e commodities no mercado externo são os piores dos últimos 30 anos como resultado desses subsídios", disse. Pratini afirmou que é preciso negociar a redução das barreiras ao comércio dos produtos agrícolas brasileiros no plano institucional e comercial, e os próximos desafios do País serão as definições no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC); as negociações entre Mercosul e União Européia e a formação da Alca. Ele salientou que em nenhum desses casos o Brasil permitirá avanços sem tratar do tema agrícola. "Uma coisa tem que ficar clara: se não houver negociação agrícola, não há Alca", disse. O ministro defendeu também um esforço concentrado de marketing dos produtos brasileiros no mercado internacional como forma de elevar as exportações, inclusive agrícolas, do País. Ele participou de congresso sobre agribusiness no Rio.

Os países desenvolvidos concedem, juntos, US$ 1 bilhão em subsídios para o setor agrícola a cada dia, segundo afirmou o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Segundo ele, entre 50% e 60% do total arrecadado pelos agricultores na Europa e nos Estados Unidos saem dos cofres do governo. "Os preços das matérias-primas e commodities no mercado externo são os piores dos últimos 30 anos como resultado desses subsídios", disse. Pratini afirmou que é preciso negociar a redução das barreiras ao comércio dos produtos agrícolas brasileiros no plano institucional e comercial, e os próximos desafios do País serão as definições no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC); as negociações entre Mercosul e União Européia e a formação da Alca. Ele salientou que em nenhum desses casos o Brasil permitirá avanços sem tratar do tema agrícola. "Uma coisa tem que ficar clara: se não houver negociação agrícola, não há Alca", disse. O ministro defendeu também um esforço concentrado de marketing dos produtos brasileiros no mercado internacional como forma de elevar as exportações, inclusive agrícolas, do País. Ele participou de congresso sobre agribusiness no Rio.

Os países desenvolvidos concedem, juntos, US$ 1 bilhão em subsídios para o setor agrícola a cada dia, segundo afirmou o ministro da Agricultura, Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Segundo ele, entre 50% e 60% do total arrecadado pelos agricultores na Europa e nos Estados Unidos saem dos cofres do governo. "Os preços das matérias-primas e commodities no mercado externo são os piores dos últimos 30 anos como resultado desses subsídios", disse. Pratini afirmou que é preciso negociar a redução das barreiras ao comércio dos produtos agrícolas brasileiros no plano institucional e comercial, e os próximos desafios do País serão as definições no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC); as negociações entre Mercosul e União Européia e a formação da Alca. Ele salientou que em nenhum desses casos o Brasil permitirá avanços sem tratar do tema agrícola. "Uma coisa tem que ficar clara: se não houver negociação agrícola, não há Alca", disse. O ministro defendeu também um esforço concentrado de marketing dos produtos brasileiros no mercado internacional como forma de elevar as exportações, inclusive agrícolas, do País. Ele participou de congresso sobre agribusiness no Rio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.