Países estão preocupados com contaminação em alimentos do Japão


Nova Zelândia está testando alimentos, Vietnã tem pedido garantia, enquanto Taiwan e Coreia do Sul optaram por barrar entrada de alimentos japoneses em seus territórios

Por Gabriela Mello e da Agência Estado

A China proibiu certos alimentos e produtos agrícolas de cinco áreas do Japão, incluindo a cidade de Fukushima, devido às preocupações sobre a radiação, informou a Administração de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena do país em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 24.

A restrição abrange vegetais, frutas, leite e frutos do mar, especificou o órgão. As instituições locais de quarentena na China também devem intensificar os testes de radioatividade em itens alimentícios e agrícolas importados das regiões japonesas em questão, segundo a administração.

Nova Zelândia inicia testes

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O Ministério de Agricultura e Silvicultura da Nova Zelândia está testando alguns alimentos japoneses, em busca de quaisquer sinais de contaminação nuclear. O governo disse em um comunicado que contatou os importadores de produtos do Japão e está trabalhando conjuntamente para garantir que os itens com os quais se preocupa sejam inspecionados.

"O ministério não identificou qualquer alimento importado do Japão que represente um risco à saúde dos neozelandeses", informou o documento. A Nova Zelândia compra pouquíssimos produtos do Japão, incluindo uma pequena variedade de itens especiais, como algas, saquê, shoyu e gengibre em conserva.

Vietnã pede garantia

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O Vietnã pediu às companhias japonesas que garantam que os embarques de alimentos não estão contaminados por radiação, após um forte terremoto e um tsunami terem atingido uma usina nuclear no Japão, informou nesta sexta-feira a mídia estatal.

"Para o controle de alimentos possivelmente afetados pela radioatividade, nós pedimos às empresas de importação e exportação do Japão que forneçam certificados de segurança radioativa para seus alimentos, e elas concordaram com nossa proposta", disse Nguyen Cong Khan, diretor da agência de Administração Alimentar do Ministério de Saúde, de acordo com a agência de notícia Vietnam News.

Alguns países restringiram as compras de itens alimentícios produzidos nas áreas próximas da usina nuclear de Fukushima ou passaram a exigir certificados livre de radiação. O Vietnã não proibiu a entrada de produtos japoneses a repórteres, salientou a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga.

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Taiwan e Coreia do Sul também barram alimentos

Taiwan e Coreia do Sul se juntaram à lista de nações que decidiram restringir as importações de itens alimentícios produzidos nas províncias mais afetadas pela atual crise na usina nuclear de Fukushima.

Taiwan foi um dos primeiros a identificar moderados níveis de radiação em grãos de fava, mas decidiu proibir a entrada de alimentos só depois de descobrir radiação em um lote de mariscos do Japão, testado na quinta-feira.

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Na Coreia do Sul, o gabinete do primeiro-ministro informou que a importações de alimentos das cidades japonesas de Fukushima, Ibaraki, Tochigi e Gunma foram proibidas, com efeito imediato. A restrição se aplica principalmente a itens como espinafre, salsa, brócolis e leite. A Administração de Alimentos e Medicamentos do país continuará testando produtos vindos do Japão manterá o público informado das descobertas, de acordo com o gabinete.

Separadamente, Cingapura revelou ter descoberto contaminação radioativa em quatro amostras de vegetais importadas do Japão e estendeu a proibição aos alimentos de mais duas províncias do Japão. Austrália, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos também impuseram restrições à importação de produtos alimentícios japoneses. As informações são da Dow Jones.

A China proibiu certos alimentos e produtos agrícolas de cinco áreas do Japão, incluindo a cidade de Fukushima, devido às preocupações sobre a radiação, informou a Administração de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena do país em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 24.

A restrição abrange vegetais, frutas, leite e frutos do mar, especificou o órgão. As instituições locais de quarentena na China também devem intensificar os testes de radioatividade em itens alimentícios e agrícolas importados das regiões japonesas em questão, segundo a administração.

Nova Zelândia inicia testes

O Ministério de Agricultura e Silvicultura da Nova Zelândia está testando alguns alimentos japoneses, em busca de quaisquer sinais de contaminação nuclear. O governo disse em um comunicado que contatou os importadores de produtos do Japão e está trabalhando conjuntamente para garantir que os itens com os quais se preocupa sejam inspecionados.

"O ministério não identificou qualquer alimento importado do Japão que represente um risco à saúde dos neozelandeses", informou o documento. A Nova Zelândia compra pouquíssimos produtos do Japão, incluindo uma pequena variedade de itens especiais, como algas, saquê, shoyu e gengibre em conserva.

Vietnã pede garantia

O Vietnã pediu às companhias japonesas que garantam que os embarques de alimentos não estão contaminados por radiação, após um forte terremoto e um tsunami terem atingido uma usina nuclear no Japão, informou nesta sexta-feira a mídia estatal.

"Para o controle de alimentos possivelmente afetados pela radioatividade, nós pedimos às empresas de importação e exportação do Japão que forneçam certificados de segurança radioativa para seus alimentos, e elas concordaram com nossa proposta", disse Nguyen Cong Khan, diretor da agência de Administração Alimentar do Ministério de Saúde, de acordo com a agência de notícia Vietnam News.

Alguns países restringiram as compras de itens alimentícios produzidos nas áreas próximas da usina nuclear de Fukushima ou passaram a exigir certificados livre de radiação. O Vietnã não proibiu a entrada de produtos japoneses a repórteres, salientou a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga.

Taiwan e Coreia do Sul também barram alimentos

Taiwan e Coreia do Sul se juntaram à lista de nações que decidiram restringir as importações de itens alimentícios produzidos nas províncias mais afetadas pela atual crise na usina nuclear de Fukushima.

Taiwan foi um dos primeiros a identificar moderados níveis de radiação em grãos de fava, mas decidiu proibir a entrada de alimentos só depois de descobrir radiação em um lote de mariscos do Japão, testado na quinta-feira.

Na Coreia do Sul, o gabinete do primeiro-ministro informou que a importações de alimentos das cidades japonesas de Fukushima, Ibaraki, Tochigi e Gunma foram proibidas, com efeito imediato. A restrição se aplica principalmente a itens como espinafre, salsa, brócolis e leite. A Administração de Alimentos e Medicamentos do país continuará testando produtos vindos do Japão manterá o público informado das descobertas, de acordo com o gabinete.

Separadamente, Cingapura revelou ter descoberto contaminação radioativa em quatro amostras de vegetais importadas do Japão e estendeu a proibição aos alimentos de mais duas províncias do Japão. Austrália, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos também impuseram restrições à importação de produtos alimentícios japoneses. As informações são da Dow Jones.

A China proibiu certos alimentos e produtos agrícolas de cinco áreas do Japão, incluindo a cidade de Fukushima, devido às preocupações sobre a radiação, informou a Administração de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena do país em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 24.

A restrição abrange vegetais, frutas, leite e frutos do mar, especificou o órgão. As instituições locais de quarentena na China também devem intensificar os testes de radioatividade em itens alimentícios e agrícolas importados das regiões japonesas em questão, segundo a administração.

Nova Zelândia inicia testes

O Ministério de Agricultura e Silvicultura da Nova Zelândia está testando alguns alimentos japoneses, em busca de quaisquer sinais de contaminação nuclear. O governo disse em um comunicado que contatou os importadores de produtos do Japão e está trabalhando conjuntamente para garantir que os itens com os quais se preocupa sejam inspecionados.

"O ministério não identificou qualquer alimento importado do Japão que represente um risco à saúde dos neozelandeses", informou o documento. A Nova Zelândia compra pouquíssimos produtos do Japão, incluindo uma pequena variedade de itens especiais, como algas, saquê, shoyu e gengibre em conserva.

Vietnã pede garantia

O Vietnã pediu às companhias japonesas que garantam que os embarques de alimentos não estão contaminados por radiação, após um forte terremoto e um tsunami terem atingido uma usina nuclear no Japão, informou nesta sexta-feira a mídia estatal.

"Para o controle de alimentos possivelmente afetados pela radioatividade, nós pedimos às empresas de importação e exportação do Japão que forneçam certificados de segurança radioativa para seus alimentos, e elas concordaram com nossa proposta", disse Nguyen Cong Khan, diretor da agência de Administração Alimentar do Ministério de Saúde, de acordo com a agência de notícia Vietnam News.

Alguns países restringiram as compras de itens alimentícios produzidos nas áreas próximas da usina nuclear de Fukushima ou passaram a exigir certificados livre de radiação. O Vietnã não proibiu a entrada de produtos japoneses a repórteres, salientou a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga.

Taiwan e Coreia do Sul também barram alimentos

Taiwan e Coreia do Sul se juntaram à lista de nações que decidiram restringir as importações de itens alimentícios produzidos nas províncias mais afetadas pela atual crise na usina nuclear de Fukushima.

Taiwan foi um dos primeiros a identificar moderados níveis de radiação em grãos de fava, mas decidiu proibir a entrada de alimentos só depois de descobrir radiação em um lote de mariscos do Japão, testado na quinta-feira.

Na Coreia do Sul, o gabinete do primeiro-ministro informou que a importações de alimentos das cidades japonesas de Fukushima, Ibaraki, Tochigi e Gunma foram proibidas, com efeito imediato. A restrição se aplica principalmente a itens como espinafre, salsa, brócolis e leite. A Administração de Alimentos e Medicamentos do país continuará testando produtos vindos do Japão manterá o público informado das descobertas, de acordo com o gabinete.

Separadamente, Cingapura revelou ter descoberto contaminação radioativa em quatro amostras de vegetais importadas do Japão e estendeu a proibição aos alimentos de mais duas províncias do Japão. Austrália, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos também impuseram restrições à importação de produtos alimentícios japoneses. As informações são da Dow Jones.

A China proibiu certos alimentos e produtos agrícolas de cinco áreas do Japão, incluindo a cidade de Fukushima, devido às preocupações sobre a radiação, informou a Administração de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena do país em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 24.

A restrição abrange vegetais, frutas, leite e frutos do mar, especificou o órgão. As instituições locais de quarentena na China também devem intensificar os testes de radioatividade em itens alimentícios e agrícolas importados das regiões japonesas em questão, segundo a administração.

Nova Zelândia inicia testes

O Ministério de Agricultura e Silvicultura da Nova Zelândia está testando alguns alimentos japoneses, em busca de quaisquer sinais de contaminação nuclear. O governo disse em um comunicado que contatou os importadores de produtos do Japão e está trabalhando conjuntamente para garantir que os itens com os quais se preocupa sejam inspecionados.

"O ministério não identificou qualquer alimento importado do Japão que represente um risco à saúde dos neozelandeses", informou o documento. A Nova Zelândia compra pouquíssimos produtos do Japão, incluindo uma pequena variedade de itens especiais, como algas, saquê, shoyu e gengibre em conserva.

Vietnã pede garantia

O Vietnã pediu às companhias japonesas que garantam que os embarques de alimentos não estão contaminados por radiação, após um forte terremoto e um tsunami terem atingido uma usina nuclear no Japão, informou nesta sexta-feira a mídia estatal.

"Para o controle de alimentos possivelmente afetados pela radioatividade, nós pedimos às empresas de importação e exportação do Japão que forneçam certificados de segurança radioativa para seus alimentos, e elas concordaram com nossa proposta", disse Nguyen Cong Khan, diretor da agência de Administração Alimentar do Ministério de Saúde, de acordo com a agência de notícia Vietnam News.

Alguns países restringiram as compras de itens alimentícios produzidos nas áreas próximas da usina nuclear de Fukushima ou passaram a exigir certificados livre de radiação. O Vietnã não proibiu a entrada de produtos japoneses a repórteres, salientou a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga.

Taiwan e Coreia do Sul também barram alimentos

Taiwan e Coreia do Sul se juntaram à lista de nações que decidiram restringir as importações de itens alimentícios produzidos nas províncias mais afetadas pela atual crise na usina nuclear de Fukushima.

Taiwan foi um dos primeiros a identificar moderados níveis de radiação em grãos de fava, mas decidiu proibir a entrada de alimentos só depois de descobrir radiação em um lote de mariscos do Japão, testado na quinta-feira.

Na Coreia do Sul, o gabinete do primeiro-ministro informou que a importações de alimentos das cidades japonesas de Fukushima, Ibaraki, Tochigi e Gunma foram proibidas, com efeito imediato. A restrição se aplica principalmente a itens como espinafre, salsa, brócolis e leite. A Administração de Alimentos e Medicamentos do país continuará testando produtos vindos do Japão manterá o público informado das descobertas, de acordo com o gabinete.

Separadamente, Cingapura revelou ter descoberto contaminação radioativa em quatro amostras de vegetais importadas do Japão e estendeu a proibição aos alimentos de mais duas províncias do Japão. Austrália, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos também impuseram restrições à importação de produtos alimentícios japoneses. As informações são da Dow Jones.

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