Palocci defende mudanças tributárias de forma seqüencial


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ponderou que o governo está fazendo uma sucessão de mudanças tributárias e que não é desejável que todas elas sejam feitas ao mesmo tempo. "Senão, podemos provocar uma mudança importante nos preços relativos e causar uma desordem no equilíbrio econômico", afirmou o ministro. Segundo ele, o governo não apresentou a proposta de desoneração da contribuição previdenciária da folha de pagamento das empresas por uma questão de inoperância ou lentidão do governo. Contudo, ele enfatizou que as medidas tributárias devem ser feitas de forma sequencial. De acordo com Palocci, primeiro foi feita a mudança no PIS, depois na Cofins. O governo também propôs a conta-investimento e reduziu a tributação de bens de capital e, agora, está concluindo a proposta de desoneração da folha de pagamentos. Ele lembrou ainda que, nessa agenda, está a proposta de unificação do ICMS. Palocci enfatizou que essas medidas são importantes para dar mais qualidade à política tributária e criar condições para que, com o aumento da base de tributação, o governo possa reduzir a carga tributária que recai sobre as empresas.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ponderou que o governo está fazendo uma sucessão de mudanças tributárias e que não é desejável que todas elas sejam feitas ao mesmo tempo. "Senão, podemos provocar uma mudança importante nos preços relativos e causar uma desordem no equilíbrio econômico", afirmou o ministro. Segundo ele, o governo não apresentou a proposta de desoneração da contribuição previdenciária da folha de pagamento das empresas por uma questão de inoperância ou lentidão do governo. Contudo, ele enfatizou que as medidas tributárias devem ser feitas de forma sequencial. De acordo com Palocci, primeiro foi feita a mudança no PIS, depois na Cofins. O governo também propôs a conta-investimento e reduziu a tributação de bens de capital e, agora, está concluindo a proposta de desoneração da folha de pagamentos. Ele lembrou ainda que, nessa agenda, está a proposta de unificação do ICMS. Palocci enfatizou que essas medidas são importantes para dar mais qualidade à política tributária e criar condições para que, com o aumento da base de tributação, o governo possa reduzir a carga tributária que recai sobre as empresas.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ponderou que o governo está fazendo uma sucessão de mudanças tributárias e que não é desejável que todas elas sejam feitas ao mesmo tempo. "Senão, podemos provocar uma mudança importante nos preços relativos e causar uma desordem no equilíbrio econômico", afirmou o ministro. Segundo ele, o governo não apresentou a proposta de desoneração da contribuição previdenciária da folha de pagamento das empresas por uma questão de inoperância ou lentidão do governo. Contudo, ele enfatizou que as medidas tributárias devem ser feitas de forma sequencial. De acordo com Palocci, primeiro foi feita a mudança no PIS, depois na Cofins. O governo também propôs a conta-investimento e reduziu a tributação de bens de capital e, agora, está concluindo a proposta de desoneração da folha de pagamentos. Ele lembrou ainda que, nessa agenda, está a proposta de unificação do ICMS. Palocci enfatizou que essas medidas são importantes para dar mais qualidade à política tributária e criar condições para que, com o aumento da base de tributação, o governo possa reduzir a carga tributária que recai sobre as empresas.

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ponderou que o governo está fazendo uma sucessão de mudanças tributárias e que não é desejável que todas elas sejam feitas ao mesmo tempo. "Senão, podemos provocar uma mudança importante nos preços relativos e causar uma desordem no equilíbrio econômico", afirmou o ministro. Segundo ele, o governo não apresentou a proposta de desoneração da contribuição previdenciária da folha de pagamento das empresas por uma questão de inoperância ou lentidão do governo. Contudo, ele enfatizou que as medidas tributárias devem ser feitas de forma sequencial. De acordo com Palocci, primeiro foi feita a mudança no PIS, depois na Cofins. O governo também propôs a conta-investimento e reduziu a tributação de bens de capital e, agora, está concluindo a proposta de desoneração da folha de pagamentos. Ele lembrou ainda que, nessa agenda, está a proposta de unificação do ICMS. Palocci enfatizou que essas medidas são importantes para dar mais qualidade à política tributária e criar condições para que, com o aumento da base de tributação, o governo possa reduzir a carga tributária que recai sobre as empresas.

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