Palocci diz que governo quer aumentar imposto sobre herança


Por Agencia Estado

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse em palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) que o governo quer aumentar o imposto sobre heranças. "Acreditamos que o Brasil deve ter uma tributação mais ampla sobre a herança, até porque a alíquota hoje é muito baixa. Mas uma tributação que não seja confiscatória", disse o ministro. Ele observou que o governo está priorizando reduzir a carga tributária das pessoas de baixa renda. "Prevemos uma redução de tributação sobre bens de consumo popular", disse Palocci, acrescentando que também devem ser incluídos nisso os medicamentos e o gás de cozinha, além dos alimentos. "Quem ganha um salário mínimo paga 15% do salário em um botijão de gás. "Se impedirmos a população de baixa renda de comprar alimentos, medicamentos e gás, o Brasil não vai mudar", afirmou. O ministro foi muito enfático em que a intenção do governo não é aumentar a carga tributária e nem diminuí-la neste momento, mas sim redistribuí-la, privilegiando a baixa renda e a eficiência econômica por meio, por exemplo, da desoneração das exportações e do fim da cumulatividade da Cofins.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse em palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) que o governo quer aumentar o imposto sobre heranças. "Acreditamos que o Brasil deve ter uma tributação mais ampla sobre a herança, até porque a alíquota hoje é muito baixa. Mas uma tributação que não seja confiscatória", disse o ministro. Ele observou que o governo está priorizando reduzir a carga tributária das pessoas de baixa renda. "Prevemos uma redução de tributação sobre bens de consumo popular", disse Palocci, acrescentando que também devem ser incluídos nisso os medicamentos e o gás de cozinha, além dos alimentos. "Quem ganha um salário mínimo paga 15% do salário em um botijão de gás. "Se impedirmos a população de baixa renda de comprar alimentos, medicamentos e gás, o Brasil não vai mudar", afirmou. O ministro foi muito enfático em que a intenção do governo não é aumentar a carga tributária e nem diminuí-la neste momento, mas sim redistribuí-la, privilegiando a baixa renda e a eficiência econômica por meio, por exemplo, da desoneração das exportações e do fim da cumulatividade da Cofins.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse em palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) que o governo quer aumentar o imposto sobre heranças. "Acreditamos que o Brasil deve ter uma tributação mais ampla sobre a herança, até porque a alíquota hoje é muito baixa. Mas uma tributação que não seja confiscatória", disse o ministro. Ele observou que o governo está priorizando reduzir a carga tributária das pessoas de baixa renda. "Prevemos uma redução de tributação sobre bens de consumo popular", disse Palocci, acrescentando que também devem ser incluídos nisso os medicamentos e o gás de cozinha, além dos alimentos. "Quem ganha um salário mínimo paga 15% do salário em um botijão de gás. "Se impedirmos a população de baixa renda de comprar alimentos, medicamentos e gás, o Brasil não vai mudar", afirmou. O ministro foi muito enfático em que a intenção do governo não é aumentar a carga tributária e nem diminuí-la neste momento, mas sim redistribuí-la, privilegiando a baixa renda e a eficiência econômica por meio, por exemplo, da desoneração das exportações e do fim da cumulatividade da Cofins.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse em palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) que o governo quer aumentar o imposto sobre heranças. "Acreditamos que o Brasil deve ter uma tributação mais ampla sobre a herança, até porque a alíquota hoje é muito baixa. Mas uma tributação que não seja confiscatória", disse o ministro. Ele observou que o governo está priorizando reduzir a carga tributária das pessoas de baixa renda. "Prevemos uma redução de tributação sobre bens de consumo popular", disse Palocci, acrescentando que também devem ser incluídos nisso os medicamentos e o gás de cozinha, além dos alimentos. "Quem ganha um salário mínimo paga 15% do salário em um botijão de gás. "Se impedirmos a população de baixa renda de comprar alimentos, medicamentos e gás, o Brasil não vai mudar", afirmou. O ministro foi muito enfático em que a intenção do governo não é aumentar a carga tributária e nem diminuí-la neste momento, mas sim redistribuí-la, privilegiando a baixa renda e a eficiência econômica por meio, por exemplo, da desoneração das exportações e do fim da cumulatividade da Cofins.

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