Panaftosa diz que vacina brasileira é eficiente


Por Agencia Estado

O Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura recebeu hoje do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) um comunicado informando que os testes realizados na vacina usada para imunização do rebanho brasileiro "oferece excelente proteção contra o vírus tipo O". Esse vírus foi detectado na fazenda Vezozzo, no município de Eldorado, no Mato Grosso do Sul. "Esse é um sinal claro da eficiência da vacina produzida no Brasil", disse o diretor do departamento, Jorge Caetano. Segundo ele, a vacina é produzida por seis laboratórios privados, com funcionamento autorizado pelo Ministério da Agricultura. "Todas as vacinas são testadas, partida por partida", disse. De acordo com o governo, a vacina protege tanto contra o vírus tipo O como os tipos A e C. O diretor explicou, no entanto, que a eficácia da vacina depende de fatores como a conservação e a aplicação. "Se a vacina for congelada, por exemplo, perderá a eficácia", disse. O Panaftosa também informou ao governo que o tipo de vírus detectado em Eldorado é comum na região sul-americana, ou seja, não é exótica no Brasil. Esse tipo de análise é chamada de caracterização filogenética do vírus.

O Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura recebeu hoje do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) um comunicado informando que os testes realizados na vacina usada para imunização do rebanho brasileiro "oferece excelente proteção contra o vírus tipo O". Esse vírus foi detectado na fazenda Vezozzo, no município de Eldorado, no Mato Grosso do Sul. "Esse é um sinal claro da eficiência da vacina produzida no Brasil", disse o diretor do departamento, Jorge Caetano. Segundo ele, a vacina é produzida por seis laboratórios privados, com funcionamento autorizado pelo Ministério da Agricultura. "Todas as vacinas são testadas, partida por partida", disse. De acordo com o governo, a vacina protege tanto contra o vírus tipo O como os tipos A e C. O diretor explicou, no entanto, que a eficácia da vacina depende de fatores como a conservação e a aplicação. "Se a vacina for congelada, por exemplo, perderá a eficácia", disse. O Panaftosa também informou ao governo que o tipo de vírus detectado em Eldorado é comum na região sul-americana, ou seja, não é exótica no Brasil. Esse tipo de análise é chamada de caracterização filogenética do vírus.

O Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura recebeu hoje do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) um comunicado informando que os testes realizados na vacina usada para imunização do rebanho brasileiro "oferece excelente proteção contra o vírus tipo O". Esse vírus foi detectado na fazenda Vezozzo, no município de Eldorado, no Mato Grosso do Sul. "Esse é um sinal claro da eficiência da vacina produzida no Brasil", disse o diretor do departamento, Jorge Caetano. Segundo ele, a vacina é produzida por seis laboratórios privados, com funcionamento autorizado pelo Ministério da Agricultura. "Todas as vacinas são testadas, partida por partida", disse. De acordo com o governo, a vacina protege tanto contra o vírus tipo O como os tipos A e C. O diretor explicou, no entanto, que a eficácia da vacina depende de fatores como a conservação e a aplicação. "Se a vacina for congelada, por exemplo, perderá a eficácia", disse. O Panaftosa também informou ao governo que o tipo de vírus detectado em Eldorado é comum na região sul-americana, ou seja, não é exótica no Brasil. Esse tipo de análise é chamada de caracterização filogenética do vírus.

O Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura recebeu hoje do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) um comunicado informando que os testes realizados na vacina usada para imunização do rebanho brasileiro "oferece excelente proteção contra o vírus tipo O". Esse vírus foi detectado na fazenda Vezozzo, no município de Eldorado, no Mato Grosso do Sul. "Esse é um sinal claro da eficiência da vacina produzida no Brasil", disse o diretor do departamento, Jorge Caetano. Segundo ele, a vacina é produzida por seis laboratórios privados, com funcionamento autorizado pelo Ministério da Agricultura. "Todas as vacinas são testadas, partida por partida", disse. De acordo com o governo, a vacina protege tanto contra o vírus tipo O como os tipos A e C. O diretor explicou, no entanto, que a eficácia da vacina depende de fatores como a conservação e a aplicação. "Se a vacina for congelada, por exemplo, perderá a eficácia", disse. O Panaftosa também informou ao governo que o tipo de vírus detectado em Eldorado é comum na região sul-americana, ou seja, não é exótica no Brasil. Esse tipo de análise é chamada de caracterização filogenética do vírus.

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