Para economista, demanda por petróleo nos EUA segue forte


Por Agencia Estado

Os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos mostram que, apesar do crescimento dos estoques de petróleo cru e de gasolina, a demanda pelo insumo ainda é forte. Segundo o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sócio do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires, as importações do combustível estão crescendo nos EUA e os estoques ainda estão muito baixos. Para ele, a queda do preço do barril abaixo de US$ 40 acontecerá se a Opep ampliar a produção em 1,5 milhão de barris por dia. No entanto, a reunião deste final de semana na Holanda não contará com todos os ministro, um indicação de que não há consenso sobre o aumento da produção. Outra condição essencial para a queda de preço, diz o especialista, dependerá da percepção que o mercado tiver após o feriado norte-americano de 31 de maio, quando será iniciado o período de férias de verão do país. Pires enfatiza o limite da Opep para suprir o mercado e mexer com os preços. "A Opep responde apenas por 40% das exportações de petróleo e não consegue mais, sozinha, baixar ou diminuir o preço do produto", afirmou. Ele acredita que a instabilidade política da Venezuela, a crise no Iraque e o terrorismo tensionam o mercado. Por isso, ele acredita que o novo piso do produto é de US$ 30 o barril. Para ele, a alta do petróleo deverá estimular novos combustíveis, "ambientalmente melhores, menos poluentes".

Os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos mostram que, apesar do crescimento dos estoques de petróleo cru e de gasolina, a demanda pelo insumo ainda é forte. Segundo o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sócio do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires, as importações do combustível estão crescendo nos EUA e os estoques ainda estão muito baixos. Para ele, a queda do preço do barril abaixo de US$ 40 acontecerá se a Opep ampliar a produção em 1,5 milhão de barris por dia. No entanto, a reunião deste final de semana na Holanda não contará com todos os ministro, um indicação de que não há consenso sobre o aumento da produção. Outra condição essencial para a queda de preço, diz o especialista, dependerá da percepção que o mercado tiver após o feriado norte-americano de 31 de maio, quando será iniciado o período de férias de verão do país. Pires enfatiza o limite da Opep para suprir o mercado e mexer com os preços. "A Opep responde apenas por 40% das exportações de petróleo e não consegue mais, sozinha, baixar ou diminuir o preço do produto", afirmou. Ele acredita que a instabilidade política da Venezuela, a crise no Iraque e o terrorismo tensionam o mercado. Por isso, ele acredita que o novo piso do produto é de US$ 30 o barril. Para ele, a alta do petróleo deverá estimular novos combustíveis, "ambientalmente melhores, menos poluentes".

Os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos mostram que, apesar do crescimento dos estoques de petróleo cru e de gasolina, a demanda pelo insumo ainda é forte. Segundo o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sócio do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires, as importações do combustível estão crescendo nos EUA e os estoques ainda estão muito baixos. Para ele, a queda do preço do barril abaixo de US$ 40 acontecerá se a Opep ampliar a produção em 1,5 milhão de barris por dia. No entanto, a reunião deste final de semana na Holanda não contará com todos os ministro, um indicação de que não há consenso sobre o aumento da produção. Outra condição essencial para a queda de preço, diz o especialista, dependerá da percepção que o mercado tiver após o feriado norte-americano de 31 de maio, quando será iniciado o período de férias de verão do país. Pires enfatiza o limite da Opep para suprir o mercado e mexer com os preços. "A Opep responde apenas por 40% das exportações de petróleo e não consegue mais, sozinha, baixar ou diminuir o preço do produto", afirmou. Ele acredita que a instabilidade política da Venezuela, a crise no Iraque e o terrorismo tensionam o mercado. Por isso, ele acredita que o novo piso do produto é de US$ 30 o barril. Para ele, a alta do petróleo deverá estimular novos combustíveis, "ambientalmente melhores, menos poluentes".

Os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos mostram que, apesar do crescimento dos estoques de petróleo cru e de gasolina, a demanda pelo insumo ainda é forte. Segundo o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e sócio do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires, as importações do combustível estão crescendo nos EUA e os estoques ainda estão muito baixos. Para ele, a queda do preço do barril abaixo de US$ 40 acontecerá se a Opep ampliar a produção em 1,5 milhão de barris por dia. No entanto, a reunião deste final de semana na Holanda não contará com todos os ministro, um indicação de que não há consenso sobre o aumento da produção. Outra condição essencial para a queda de preço, diz o especialista, dependerá da percepção que o mercado tiver após o feriado norte-americano de 31 de maio, quando será iniciado o período de férias de verão do país. Pires enfatiza o limite da Opep para suprir o mercado e mexer com os preços. "A Opep responde apenas por 40% das exportações de petróleo e não consegue mais, sozinha, baixar ou diminuir o preço do produto", afirmou. Ele acredita que a instabilidade política da Venezuela, a crise no Iraque e o terrorismo tensionam o mercado. Por isso, ele acredita que o novo piso do produto é de US$ 30 o barril. Para ele, a alta do petróleo deverá estimular novos combustíveis, "ambientalmente melhores, menos poluentes".

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