Para FGV, nova meta aponta para corte nos juros


Por Agencia Estado

A mudança anunciada hoje nas metas de inflação de 2003 mostra que o governo pretende iniciar a trajetória de queda nas taxas de juros, segundo avalia o economista Paulo Sidney de Melo Cota, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para ele, uma redução nos juros a partir de agora só terá impacto na economia no próximo ano, daí a prevenção da equipe econômica ante uma alta na inflação, em conseqüência de um possível aquecimento da economia. "A queda dos juros está se tornando necessária por causa da retração da renda e da produção", disse. No que diz respeito aos efeitos da alta do dólar sobre a inflação, Cota acredita que eles estarão concentrados no atacado. O argumento é que a demanda está tão retraída que não possibilitará um aumento de preços no varejo. "Já vi esse filme no ano passado. A tendência será de redução de margens de lucro, sem reajustes para os consumidores".

A mudança anunciada hoje nas metas de inflação de 2003 mostra que o governo pretende iniciar a trajetória de queda nas taxas de juros, segundo avalia o economista Paulo Sidney de Melo Cota, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para ele, uma redução nos juros a partir de agora só terá impacto na economia no próximo ano, daí a prevenção da equipe econômica ante uma alta na inflação, em conseqüência de um possível aquecimento da economia. "A queda dos juros está se tornando necessária por causa da retração da renda e da produção", disse. No que diz respeito aos efeitos da alta do dólar sobre a inflação, Cota acredita que eles estarão concentrados no atacado. O argumento é que a demanda está tão retraída que não possibilitará um aumento de preços no varejo. "Já vi esse filme no ano passado. A tendência será de redução de margens de lucro, sem reajustes para os consumidores".

A mudança anunciada hoje nas metas de inflação de 2003 mostra que o governo pretende iniciar a trajetória de queda nas taxas de juros, segundo avalia o economista Paulo Sidney de Melo Cota, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para ele, uma redução nos juros a partir de agora só terá impacto na economia no próximo ano, daí a prevenção da equipe econômica ante uma alta na inflação, em conseqüência de um possível aquecimento da economia. "A queda dos juros está se tornando necessária por causa da retração da renda e da produção", disse. No que diz respeito aos efeitos da alta do dólar sobre a inflação, Cota acredita que eles estarão concentrados no atacado. O argumento é que a demanda está tão retraída que não possibilitará um aumento de preços no varejo. "Já vi esse filme no ano passado. A tendência será de redução de margens de lucro, sem reajustes para os consumidores".

A mudança anunciada hoje nas metas de inflação de 2003 mostra que o governo pretende iniciar a trajetória de queda nas taxas de juros, segundo avalia o economista Paulo Sidney de Melo Cota, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para ele, uma redução nos juros a partir de agora só terá impacto na economia no próximo ano, daí a prevenção da equipe econômica ante uma alta na inflação, em conseqüência de um possível aquecimento da economia. "A queda dos juros está se tornando necessária por causa da retração da renda e da produção", disse. No que diz respeito aos efeitos da alta do dólar sobre a inflação, Cota acredita que eles estarão concentrados no atacado. O argumento é que a demanda está tão retraída que não possibilitará um aumento de preços no varejo. "Já vi esse filme no ano passado. A tendência será de redução de margens de lucro, sem reajustes para os consumidores".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.