Para FMI, Brasil vive fase de 'fraca confiança'


Por Rolf Kuntz e WASHINGTON

Num cenário de baixo crescimento, baixo investimento e "fraca confiança" dos empresários, a prioridades do Brasil devem ser o combate à inflação, recomposição da segurança nas contas públicas e fortalecimento da infraestrutura, segundo o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério, o mexicano Alejandro Werner. "Fraca confiança" é tradução literal da expressão usada por ele (weak confidence) para explicar a baixa disposição dos empresários para investir.Para a maior parte da América Latina vale a recomendação de uma política fiscal mais apertada, ou no mínimo neutra em alguns casos. A receita serve também para Colômbia, Chile e Peru, com finanças públicas "relativamente fortes" e déficits elevados na conta corrente do balanço de pagamentos. Pelas projeções do FMI, a expansão econômica da América Latina e do Caribe deve diminuir de 2,7% em 2013 para 2,5% neste ano. Para o Brasil, a redução prevista é de 2,3% para 1,8%. Com o aumento de juros iniciado há um ano o BC brasileiro está na direção certa, segundo Werner. Opinião semelhante aparece na agenda global de política da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, mas com uma ressalva: países com inflação elevada podem precisar de juros ainda mais altos. A decisão do governo de cuidar das concessões de infraestrutura também é um passo na direção correta, acrescentou Werner. A maior parte da América Latina enfrentará sem maiores problemas o aperto resultante da eliminação dos incentivos monetários americanos, se a retirada for gradual e ordenada. De toda forma, a economia será afetada pela redução do potencial do crescimento, associada a problemas de produtividade e de reedição do investimento. Werner encontrou algo positivo para dizer sobre Argentina e Venezuela, destacando recente mudança cambial nos dois países e elevação de juros pelo banco central argentino. Nos dois países, no entanto, falta fazer muito mais para diminuir os desarranjos econômicos.

Num cenário de baixo crescimento, baixo investimento e "fraca confiança" dos empresários, a prioridades do Brasil devem ser o combate à inflação, recomposição da segurança nas contas públicas e fortalecimento da infraestrutura, segundo o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério, o mexicano Alejandro Werner. "Fraca confiança" é tradução literal da expressão usada por ele (weak confidence) para explicar a baixa disposição dos empresários para investir.Para a maior parte da América Latina vale a recomendação de uma política fiscal mais apertada, ou no mínimo neutra em alguns casos. A receita serve também para Colômbia, Chile e Peru, com finanças públicas "relativamente fortes" e déficits elevados na conta corrente do balanço de pagamentos. Pelas projeções do FMI, a expansão econômica da América Latina e do Caribe deve diminuir de 2,7% em 2013 para 2,5% neste ano. Para o Brasil, a redução prevista é de 2,3% para 1,8%. Com o aumento de juros iniciado há um ano o BC brasileiro está na direção certa, segundo Werner. Opinião semelhante aparece na agenda global de política da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, mas com uma ressalva: países com inflação elevada podem precisar de juros ainda mais altos. A decisão do governo de cuidar das concessões de infraestrutura também é um passo na direção correta, acrescentou Werner. A maior parte da América Latina enfrentará sem maiores problemas o aperto resultante da eliminação dos incentivos monetários americanos, se a retirada for gradual e ordenada. De toda forma, a economia será afetada pela redução do potencial do crescimento, associada a problemas de produtividade e de reedição do investimento. Werner encontrou algo positivo para dizer sobre Argentina e Venezuela, destacando recente mudança cambial nos dois países e elevação de juros pelo banco central argentino. Nos dois países, no entanto, falta fazer muito mais para diminuir os desarranjos econômicos.

Num cenário de baixo crescimento, baixo investimento e "fraca confiança" dos empresários, a prioridades do Brasil devem ser o combate à inflação, recomposição da segurança nas contas públicas e fortalecimento da infraestrutura, segundo o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério, o mexicano Alejandro Werner. "Fraca confiança" é tradução literal da expressão usada por ele (weak confidence) para explicar a baixa disposição dos empresários para investir.Para a maior parte da América Latina vale a recomendação de uma política fiscal mais apertada, ou no mínimo neutra em alguns casos. A receita serve também para Colômbia, Chile e Peru, com finanças públicas "relativamente fortes" e déficits elevados na conta corrente do balanço de pagamentos. Pelas projeções do FMI, a expansão econômica da América Latina e do Caribe deve diminuir de 2,7% em 2013 para 2,5% neste ano. Para o Brasil, a redução prevista é de 2,3% para 1,8%. Com o aumento de juros iniciado há um ano o BC brasileiro está na direção certa, segundo Werner. Opinião semelhante aparece na agenda global de política da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, mas com uma ressalva: países com inflação elevada podem precisar de juros ainda mais altos. A decisão do governo de cuidar das concessões de infraestrutura também é um passo na direção correta, acrescentou Werner. A maior parte da América Latina enfrentará sem maiores problemas o aperto resultante da eliminação dos incentivos monetários americanos, se a retirada for gradual e ordenada. De toda forma, a economia será afetada pela redução do potencial do crescimento, associada a problemas de produtividade e de reedição do investimento. Werner encontrou algo positivo para dizer sobre Argentina e Venezuela, destacando recente mudança cambial nos dois países e elevação de juros pelo banco central argentino. Nos dois países, no entanto, falta fazer muito mais para diminuir os desarranjos econômicos.

Num cenário de baixo crescimento, baixo investimento e "fraca confiança" dos empresários, a prioridades do Brasil devem ser o combate à inflação, recomposição da segurança nas contas públicas e fortalecimento da infraestrutura, segundo o diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério, o mexicano Alejandro Werner. "Fraca confiança" é tradução literal da expressão usada por ele (weak confidence) para explicar a baixa disposição dos empresários para investir.Para a maior parte da América Latina vale a recomendação de uma política fiscal mais apertada, ou no mínimo neutra em alguns casos. A receita serve também para Colômbia, Chile e Peru, com finanças públicas "relativamente fortes" e déficits elevados na conta corrente do balanço de pagamentos. Pelas projeções do FMI, a expansão econômica da América Latina e do Caribe deve diminuir de 2,7% em 2013 para 2,5% neste ano. Para o Brasil, a redução prevista é de 2,3% para 1,8%. Com o aumento de juros iniciado há um ano o BC brasileiro está na direção certa, segundo Werner. Opinião semelhante aparece na agenda global de política da diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, mas com uma ressalva: países com inflação elevada podem precisar de juros ainda mais altos. A decisão do governo de cuidar das concessões de infraestrutura também é um passo na direção correta, acrescentou Werner. A maior parte da América Latina enfrentará sem maiores problemas o aperto resultante da eliminação dos incentivos monetários americanos, se a retirada for gradual e ordenada. De toda forma, a economia será afetada pela redução do potencial do crescimento, associada a problemas de produtividade e de reedição do investimento. Werner encontrou algo positivo para dizer sobre Argentina e Venezuela, destacando recente mudança cambial nos dois países e elevação de juros pelo banco central argentino. Nos dois países, no entanto, falta fazer muito mais para diminuir os desarranjos econômicos.

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