Para Furlan, acordo Mercosul-UE sai até final de outubro


Por Agencia Estado

O ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que 70% das negociações para um acordo comercial Mercosul- União Européia (UE) já estão resolvidas. "Tivemos uma reunião no México que foi positiva, com esclarecimentos de parte a parte e vamos definir a meta de ter um acordo firmado até o dia 31 de outubro deste ano", afirmou ele, ao chegar para participar de encontro entre representantes dos dois blocos econômicos, evento paralelo a 11ª Convenção das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que acontece em um hotel na capital paulista. "Dá para enxergar a linha de chegada, mas ainda falta 30% da maratona precisamos correr mais 12 quilômetros", complementou. Mostrando otimismo, Furlan estimou que, num prazo de 30 dias, seria possível estabelecer o acordo comercial. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, não endossou a projeção de seu colega de ministério. "Não sei", disse Amorim, ao ser perguntado sobre a projeção. Segundo Furlan, os europeus mostram insatisfação no que se refere ao setor de serviços, acesso a mercados, investimentos, transportes marítimos e compras governamentais. Além disso, pedem melhorias das ofertas na lista de produtos, já que a proposta européia engloba 92% dos itens disponíveis de livre comércio, enquanto a do Mercosul atinge 87,8%. "Do lado do Mercosul, queremos também melhorias em acessos a mercados e a resolução de questões de regras de origem. As cotas oferecidas para o setor agrícola são insuficientes e até agora muito pouco relevantes", ressalvou.

O ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que 70% das negociações para um acordo comercial Mercosul- União Européia (UE) já estão resolvidas. "Tivemos uma reunião no México que foi positiva, com esclarecimentos de parte a parte e vamos definir a meta de ter um acordo firmado até o dia 31 de outubro deste ano", afirmou ele, ao chegar para participar de encontro entre representantes dos dois blocos econômicos, evento paralelo a 11ª Convenção das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que acontece em um hotel na capital paulista. "Dá para enxergar a linha de chegada, mas ainda falta 30% da maratona precisamos correr mais 12 quilômetros", complementou. Mostrando otimismo, Furlan estimou que, num prazo de 30 dias, seria possível estabelecer o acordo comercial. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, não endossou a projeção de seu colega de ministério. "Não sei", disse Amorim, ao ser perguntado sobre a projeção. Segundo Furlan, os europeus mostram insatisfação no que se refere ao setor de serviços, acesso a mercados, investimentos, transportes marítimos e compras governamentais. Além disso, pedem melhorias das ofertas na lista de produtos, já que a proposta européia engloba 92% dos itens disponíveis de livre comércio, enquanto a do Mercosul atinge 87,8%. "Do lado do Mercosul, queremos também melhorias em acessos a mercados e a resolução de questões de regras de origem. As cotas oferecidas para o setor agrícola são insuficientes e até agora muito pouco relevantes", ressalvou.

O ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que 70% das negociações para um acordo comercial Mercosul- União Européia (UE) já estão resolvidas. "Tivemos uma reunião no México que foi positiva, com esclarecimentos de parte a parte e vamos definir a meta de ter um acordo firmado até o dia 31 de outubro deste ano", afirmou ele, ao chegar para participar de encontro entre representantes dos dois blocos econômicos, evento paralelo a 11ª Convenção das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que acontece em um hotel na capital paulista. "Dá para enxergar a linha de chegada, mas ainda falta 30% da maratona precisamos correr mais 12 quilômetros", complementou. Mostrando otimismo, Furlan estimou que, num prazo de 30 dias, seria possível estabelecer o acordo comercial. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, não endossou a projeção de seu colega de ministério. "Não sei", disse Amorim, ao ser perguntado sobre a projeção. Segundo Furlan, os europeus mostram insatisfação no que se refere ao setor de serviços, acesso a mercados, investimentos, transportes marítimos e compras governamentais. Além disso, pedem melhorias das ofertas na lista de produtos, já que a proposta européia engloba 92% dos itens disponíveis de livre comércio, enquanto a do Mercosul atinge 87,8%. "Do lado do Mercosul, queremos também melhorias em acessos a mercados e a resolução de questões de regras de origem. As cotas oferecidas para o setor agrícola são insuficientes e até agora muito pouco relevantes", ressalvou.

O ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que 70% das negociações para um acordo comercial Mercosul- União Européia (UE) já estão resolvidas. "Tivemos uma reunião no México que foi positiva, com esclarecimentos de parte a parte e vamos definir a meta de ter um acordo firmado até o dia 31 de outubro deste ano", afirmou ele, ao chegar para participar de encontro entre representantes dos dois blocos econômicos, evento paralelo a 11ª Convenção das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que acontece em um hotel na capital paulista. "Dá para enxergar a linha de chegada, mas ainda falta 30% da maratona precisamos correr mais 12 quilômetros", complementou. Mostrando otimismo, Furlan estimou que, num prazo de 30 dias, seria possível estabelecer o acordo comercial. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, não endossou a projeção de seu colega de ministério. "Não sei", disse Amorim, ao ser perguntado sobre a projeção. Segundo Furlan, os europeus mostram insatisfação no que se refere ao setor de serviços, acesso a mercados, investimentos, transportes marítimos e compras governamentais. Além disso, pedem melhorias das ofertas na lista de produtos, já que a proposta européia engloba 92% dos itens disponíveis de livre comércio, enquanto a do Mercosul atinge 87,8%. "Do lado do Mercosul, queremos também melhorias em acessos a mercados e a resolução de questões de regras de origem. As cotas oferecidas para o setor agrícola são insuficientes e até agora muito pouco relevantes", ressalvou.

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