Para indústria, fim do Minha Casa Melhor foi ‘prematuro’


Representantes afirmam que programa deveria ser remodelado para voltar em 2016

Por Murilo Rodrigues Alves

BRASÍLIA

A indústria de móveis e eletrodomésticos e o varejo dizem ser prematura a decisão do governo de colocar um ponto final no Minha Casa Melhor. “Parar temporariamente faz sentido nesse momento em que as coisas estão difíceis. O ilógico é cancelar o programa”, afirma Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). “Assim que o programa foi lançado, vimos os números da indústria crescerem. Temos certeza que o Minha Casa Melhor influenciou positivamente.”

Na opinião de Kiçula, o programa deveria ser remodelado para voltar em 2016. A indústria, garante, pressionará o governo para defender essa ideia. 

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No polo industrial de Manaus, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, afirma que o Minha Casa Melhor ajudou os fabricantes a manter a produção: “O fim do programa é mais uma das notícias negativas que se sucedem nos últimos dias.” 

Mais dependente de crédito do que outros ramos, o segmento de móveis e eletrodomésticos é um dos que mais vêm impactando negativamente as vendas do varejo em 2015. No acumulado do ano até julho, as vendas de móveis caíram 13,2% e as de eletrodomésticos, 10,7%, enquanto o comércio varejista como um todo registrou retração de 2,4%. 

Segundo Cândida Cervieri, diretora executiva da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), a indústria de móveis já aposta nas exportações como caminho para driblar as condições negativas da economia do País. “Atravessamos uma crise econômica, política e institucional. O fim dos programas sociais é um sintoma disso. Para melhorar os resultados, estamos apostando nas vendas externas”, diz.

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O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, afirmou que o fim do programa é mais um golpe no consumo. No entanto, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse que o programa, sozinho, não seria suficiente para mudar a tendência de queda nas vendas do varejo: “A confiança do consumidor está muito baixa e a renda disponível está sendo comida pela inflação.”

BRASÍLIA

A indústria de móveis e eletrodomésticos e o varejo dizem ser prematura a decisão do governo de colocar um ponto final no Minha Casa Melhor. “Parar temporariamente faz sentido nesse momento em que as coisas estão difíceis. O ilógico é cancelar o programa”, afirma Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). “Assim que o programa foi lançado, vimos os números da indústria crescerem. Temos certeza que o Minha Casa Melhor influenciou positivamente.”

Na opinião de Kiçula, o programa deveria ser remodelado para voltar em 2016. A indústria, garante, pressionará o governo para defender essa ideia. 

No polo industrial de Manaus, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, afirma que o Minha Casa Melhor ajudou os fabricantes a manter a produção: “O fim do programa é mais uma das notícias negativas que se sucedem nos últimos dias.” 

Mais dependente de crédito do que outros ramos, o segmento de móveis e eletrodomésticos é um dos que mais vêm impactando negativamente as vendas do varejo em 2015. No acumulado do ano até julho, as vendas de móveis caíram 13,2% e as de eletrodomésticos, 10,7%, enquanto o comércio varejista como um todo registrou retração de 2,4%. 

Segundo Cândida Cervieri, diretora executiva da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), a indústria de móveis já aposta nas exportações como caminho para driblar as condições negativas da economia do País. “Atravessamos uma crise econômica, política e institucional. O fim dos programas sociais é um sintoma disso. Para melhorar os resultados, estamos apostando nas vendas externas”, diz.

O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, afirmou que o fim do programa é mais um golpe no consumo. No entanto, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse que o programa, sozinho, não seria suficiente para mudar a tendência de queda nas vendas do varejo: “A confiança do consumidor está muito baixa e a renda disponível está sendo comida pela inflação.”

BRASÍLIA

A indústria de móveis e eletrodomésticos e o varejo dizem ser prematura a decisão do governo de colocar um ponto final no Minha Casa Melhor. “Parar temporariamente faz sentido nesse momento em que as coisas estão difíceis. O ilógico é cancelar o programa”, afirma Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). “Assim que o programa foi lançado, vimos os números da indústria crescerem. Temos certeza que o Minha Casa Melhor influenciou positivamente.”

Na opinião de Kiçula, o programa deveria ser remodelado para voltar em 2016. A indústria, garante, pressionará o governo para defender essa ideia. 

No polo industrial de Manaus, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, afirma que o Minha Casa Melhor ajudou os fabricantes a manter a produção: “O fim do programa é mais uma das notícias negativas que se sucedem nos últimos dias.” 

Mais dependente de crédito do que outros ramos, o segmento de móveis e eletrodomésticos é um dos que mais vêm impactando negativamente as vendas do varejo em 2015. No acumulado do ano até julho, as vendas de móveis caíram 13,2% e as de eletrodomésticos, 10,7%, enquanto o comércio varejista como um todo registrou retração de 2,4%. 

Segundo Cândida Cervieri, diretora executiva da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), a indústria de móveis já aposta nas exportações como caminho para driblar as condições negativas da economia do País. “Atravessamos uma crise econômica, política e institucional. O fim dos programas sociais é um sintoma disso. Para melhorar os resultados, estamos apostando nas vendas externas”, diz.

O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, afirmou que o fim do programa é mais um golpe no consumo. No entanto, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse que o programa, sozinho, não seria suficiente para mudar a tendência de queda nas vendas do varejo: “A confiança do consumidor está muito baixa e a renda disponível está sendo comida pela inflação.”

BRASÍLIA

A indústria de móveis e eletrodomésticos e o varejo dizem ser prematura a decisão do governo de colocar um ponto final no Minha Casa Melhor. “Parar temporariamente faz sentido nesse momento em que as coisas estão difíceis. O ilógico é cancelar o programa”, afirma Lourival Kiçula, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). “Assim que o programa foi lançado, vimos os números da indústria crescerem. Temos certeza que o Minha Casa Melhor influenciou positivamente.”

Na opinião de Kiçula, o programa deveria ser remodelado para voltar em 2016. A indústria, garante, pressionará o governo para defender essa ideia. 

No polo industrial de Manaus, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, afirma que o Minha Casa Melhor ajudou os fabricantes a manter a produção: “O fim do programa é mais uma das notícias negativas que se sucedem nos últimos dias.” 

Mais dependente de crédito do que outros ramos, o segmento de móveis e eletrodomésticos é um dos que mais vêm impactando negativamente as vendas do varejo em 2015. No acumulado do ano até julho, as vendas de móveis caíram 13,2% e as de eletrodomésticos, 10,7%, enquanto o comércio varejista como um todo registrou retração de 2,4%. 

Segundo Cândida Cervieri, diretora executiva da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), a indústria de móveis já aposta nas exportações como caminho para driblar as condições negativas da economia do País. “Atravessamos uma crise econômica, política e institucional. O fim dos programas sociais é um sintoma disso. Para melhorar os resultados, estamos apostando nas vendas externas”, diz.

O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro, afirmou que o fim do programa é mais um golpe no consumo. No entanto, a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, disse que o programa, sozinho, não seria suficiente para mudar a tendência de queda nas vendas do varejo: “A confiança do consumidor está muito baixa e a renda disponível está sendo comida pela inflação.”

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