Para indústria paulista, crescimento ainda não é sustentável


Por Agencia Estado

O desempenho positivo de 4,3% da indústria brasileira em setembro em relação a agosto, apontado pelo IBGE, é "nitidamente de um aquecimento cíclico", disse hoje o economista-chefe da Federação das Indústrias de São Paulo. "A sustentatabilidade de crescimento está em questão e ninguém pode afirmar, nesse momento, que esteja garantida", disse. Segundo ele, a economia só crescerá de forma sustentada com a retomada de investimentos no setor produtivo, com um grau menor de vulnerabilidade diante de choques externos e quando se consolidar a capacidade para administrar as pressões inflacionárias. O economista da Fiesp afirmou ser preciso que o Banco Central persista na redução dos juros. "Há espaço para queda e tem que ser aproveitado, exatamente para darmos sustentação ao crescimento da economia", disse.

O desempenho positivo de 4,3% da indústria brasileira em setembro em relação a agosto, apontado pelo IBGE, é "nitidamente de um aquecimento cíclico", disse hoje o economista-chefe da Federação das Indústrias de São Paulo. "A sustentatabilidade de crescimento está em questão e ninguém pode afirmar, nesse momento, que esteja garantida", disse. Segundo ele, a economia só crescerá de forma sustentada com a retomada de investimentos no setor produtivo, com um grau menor de vulnerabilidade diante de choques externos e quando se consolidar a capacidade para administrar as pressões inflacionárias. O economista da Fiesp afirmou ser preciso que o Banco Central persista na redução dos juros. "Há espaço para queda e tem que ser aproveitado, exatamente para darmos sustentação ao crescimento da economia", disse.

O desempenho positivo de 4,3% da indústria brasileira em setembro em relação a agosto, apontado pelo IBGE, é "nitidamente de um aquecimento cíclico", disse hoje o economista-chefe da Federação das Indústrias de São Paulo. "A sustentatabilidade de crescimento está em questão e ninguém pode afirmar, nesse momento, que esteja garantida", disse. Segundo ele, a economia só crescerá de forma sustentada com a retomada de investimentos no setor produtivo, com um grau menor de vulnerabilidade diante de choques externos e quando se consolidar a capacidade para administrar as pressões inflacionárias. O economista da Fiesp afirmou ser preciso que o Banco Central persista na redução dos juros. "Há espaço para queda e tem que ser aproveitado, exatamente para darmos sustentação ao crescimento da economia", disse.

O desempenho positivo de 4,3% da indústria brasileira em setembro em relação a agosto, apontado pelo IBGE, é "nitidamente de um aquecimento cíclico", disse hoje o economista-chefe da Federação das Indústrias de São Paulo. "A sustentatabilidade de crescimento está em questão e ninguém pode afirmar, nesse momento, que esteja garantida", disse. Segundo ele, a economia só crescerá de forma sustentada com a retomada de investimentos no setor produtivo, com um grau menor de vulnerabilidade diante de choques externos e quando se consolidar a capacidade para administrar as pressões inflacionárias. O economista da Fiesp afirmou ser preciso que o Banco Central persista na redução dos juros. "Há espaço para queda e tem que ser aproveitado, exatamente para darmos sustentação ao crescimento da economia", disse.

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