Para Mantega, inflação no Brasil não é 'estrutural'


Por Redação

O Brasil está enfrentando pressões inflacionárias com os altos preços de alimentos como outros países, mas a inflação no país não é "estrutura" e pode ser enfrentada com mais produção, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O Brasil está muito bem posicionado na questão da inflação", disse a jornalistas, acrescentando que a inflação está perto da meta central de 4,5 por cento. A expectativa entre economistas é de que o Banco Central eleve o juro na próxima semana, depois da divulgação de dados de inflação piores que o esperado. Seria o primeiro aumento da Selic desde a reunião de maio de 2005. Mantega evitou fazer comentários sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O BC já manifestou preocupações com o descompasso entre demanda e oferta frente ao aquecimento do consumo interno. O ministro disse que a resposta para os preços altos de alimentos, que podem durar mais dois ou três anos, é mais investimento no setor para "aumentar rapidamente a oferta de produtos agrícolas". A pressão dos alimentos está ocorrendo à medida que o padrão de vida e, consequentemente, o consumo de alimentos, está aumentando em países emergentes como China e Índia, e também se deve a desafios climáticos, acrescentou Mantega. (Por Adriana Garcia)

O Brasil está enfrentando pressões inflacionárias com os altos preços de alimentos como outros países, mas a inflação no país não é "estrutura" e pode ser enfrentada com mais produção, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O Brasil está muito bem posicionado na questão da inflação", disse a jornalistas, acrescentando que a inflação está perto da meta central de 4,5 por cento. A expectativa entre economistas é de que o Banco Central eleve o juro na próxima semana, depois da divulgação de dados de inflação piores que o esperado. Seria o primeiro aumento da Selic desde a reunião de maio de 2005. Mantega evitou fazer comentários sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O BC já manifestou preocupações com o descompasso entre demanda e oferta frente ao aquecimento do consumo interno. O ministro disse que a resposta para os preços altos de alimentos, que podem durar mais dois ou três anos, é mais investimento no setor para "aumentar rapidamente a oferta de produtos agrícolas". A pressão dos alimentos está ocorrendo à medida que o padrão de vida e, consequentemente, o consumo de alimentos, está aumentando em países emergentes como China e Índia, e também se deve a desafios climáticos, acrescentou Mantega. (Por Adriana Garcia)

O Brasil está enfrentando pressões inflacionárias com os altos preços de alimentos como outros países, mas a inflação no país não é "estrutura" e pode ser enfrentada com mais produção, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O Brasil está muito bem posicionado na questão da inflação", disse a jornalistas, acrescentando que a inflação está perto da meta central de 4,5 por cento. A expectativa entre economistas é de que o Banco Central eleve o juro na próxima semana, depois da divulgação de dados de inflação piores que o esperado. Seria o primeiro aumento da Selic desde a reunião de maio de 2005. Mantega evitou fazer comentários sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O BC já manifestou preocupações com o descompasso entre demanda e oferta frente ao aquecimento do consumo interno. O ministro disse que a resposta para os preços altos de alimentos, que podem durar mais dois ou três anos, é mais investimento no setor para "aumentar rapidamente a oferta de produtos agrícolas". A pressão dos alimentos está ocorrendo à medida que o padrão de vida e, consequentemente, o consumo de alimentos, está aumentando em países emergentes como China e Índia, e também se deve a desafios climáticos, acrescentou Mantega. (Por Adriana Garcia)

O Brasil está enfrentando pressões inflacionárias com os altos preços de alimentos como outros países, mas a inflação no país não é "estrutura" e pode ser enfrentada com mais produção, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O Brasil está muito bem posicionado na questão da inflação", disse a jornalistas, acrescentando que a inflação está perto da meta central de 4,5 por cento. A expectativa entre economistas é de que o Banco Central eleve o juro na próxima semana, depois da divulgação de dados de inflação piores que o esperado. Seria o primeiro aumento da Selic desde a reunião de maio de 2005. Mantega evitou fazer comentários sobre a próxima decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O BC já manifestou preocupações com o descompasso entre demanda e oferta frente ao aquecimento do consumo interno. O ministro disse que a resposta para os preços altos de alimentos, que podem durar mais dois ou três anos, é mais investimento no setor para "aumentar rapidamente a oferta de produtos agrícolas". A pressão dos alimentos está ocorrendo à medida que o padrão de vida e, consequentemente, o consumo de alimentos, está aumentando em países emergentes como China e Índia, e também se deve a desafios climáticos, acrescentou Mantega. (Por Adriana Garcia)

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