Para mercado, negociação da Vale e Xstrata continua


Por AE

Depois de ter sua primeira oferta rejeitada pela Xstrata, conforme divulgou o diário britânico Financial Times, a Vale deverá fazer nova proposta para ficar com a empresa, segundo analistas. A visão do mercado é de que a rejeição da oferta de US$ 76 bilhões faz parte da dinâmica das negociações, especialmente no momento atual, em que o setor de mineração passa por forte consolidação. A Vale deve fazer uma espécie de recuo técnico e aguardar a conclusão das negociações sobre o reajuste do preço do minério de ferro para fazer uma contraproposta. As apostas de mercado oscilam entre índices de 35% e 60% de reajuste. O aumento do produto elevaria a geração de caixa da Vale e, com isso, a companhia teria capacidade para amortizar mais rapidamente o endividamento contraído para financiar a operação. A proposta da Vale avaliava a Xstrata em cerca de US$ 76 bilhões, parte em dinheiro e parte em troca de ações. A mineradora brasileira conseguiu fechar um acordo com um grupo de oito bancos para garantir o financiamento de parte da compra - cerca de US$ 50 bilhões. A compra da Xstrata, quinta mineradora no ranking mundial, é interessante para a Vale por ser complementar aos seus negócios e propiciar um ganho de escala em segmentos onde a empresa não tem a liderança. Ao contrário da Vale, a Xstrata tem pouca participação em minério de ferro, mas é forte em zinco, níquel e carvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ter sua primeira oferta rejeitada pela Xstrata, conforme divulgou o diário britânico Financial Times, a Vale deverá fazer nova proposta para ficar com a empresa, segundo analistas. A visão do mercado é de que a rejeição da oferta de US$ 76 bilhões faz parte da dinâmica das negociações, especialmente no momento atual, em que o setor de mineração passa por forte consolidação. A Vale deve fazer uma espécie de recuo técnico e aguardar a conclusão das negociações sobre o reajuste do preço do minério de ferro para fazer uma contraproposta. As apostas de mercado oscilam entre índices de 35% e 60% de reajuste. O aumento do produto elevaria a geração de caixa da Vale e, com isso, a companhia teria capacidade para amortizar mais rapidamente o endividamento contraído para financiar a operação. A proposta da Vale avaliava a Xstrata em cerca de US$ 76 bilhões, parte em dinheiro e parte em troca de ações. A mineradora brasileira conseguiu fechar um acordo com um grupo de oito bancos para garantir o financiamento de parte da compra - cerca de US$ 50 bilhões. A compra da Xstrata, quinta mineradora no ranking mundial, é interessante para a Vale por ser complementar aos seus negócios e propiciar um ganho de escala em segmentos onde a empresa não tem a liderança. Ao contrário da Vale, a Xstrata tem pouca participação em minério de ferro, mas é forte em zinco, níquel e carvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ter sua primeira oferta rejeitada pela Xstrata, conforme divulgou o diário britânico Financial Times, a Vale deverá fazer nova proposta para ficar com a empresa, segundo analistas. A visão do mercado é de que a rejeição da oferta de US$ 76 bilhões faz parte da dinâmica das negociações, especialmente no momento atual, em que o setor de mineração passa por forte consolidação. A Vale deve fazer uma espécie de recuo técnico e aguardar a conclusão das negociações sobre o reajuste do preço do minério de ferro para fazer uma contraproposta. As apostas de mercado oscilam entre índices de 35% e 60% de reajuste. O aumento do produto elevaria a geração de caixa da Vale e, com isso, a companhia teria capacidade para amortizar mais rapidamente o endividamento contraído para financiar a operação. A proposta da Vale avaliava a Xstrata em cerca de US$ 76 bilhões, parte em dinheiro e parte em troca de ações. A mineradora brasileira conseguiu fechar um acordo com um grupo de oito bancos para garantir o financiamento de parte da compra - cerca de US$ 50 bilhões. A compra da Xstrata, quinta mineradora no ranking mundial, é interessante para a Vale por ser complementar aos seus negócios e propiciar um ganho de escala em segmentos onde a empresa não tem a liderança. Ao contrário da Vale, a Xstrata tem pouca participação em minério de ferro, mas é forte em zinco, níquel e carvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ter sua primeira oferta rejeitada pela Xstrata, conforme divulgou o diário britânico Financial Times, a Vale deverá fazer nova proposta para ficar com a empresa, segundo analistas. A visão do mercado é de que a rejeição da oferta de US$ 76 bilhões faz parte da dinâmica das negociações, especialmente no momento atual, em que o setor de mineração passa por forte consolidação. A Vale deve fazer uma espécie de recuo técnico e aguardar a conclusão das negociações sobre o reajuste do preço do minério de ferro para fazer uma contraproposta. As apostas de mercado oscilam entre índices de 35% e 60% de reajuste. O aumento do produto elevaria a geração de caixa da Vale e, com isso, a companhia teria capacidade para amortizar mais rapidamente o endividamento contraído para financiar a operação. A proposta da Vale avaliava a Xstrata em cerca de US$ 76 bilhões, parte em dinheiro e parte em troca de ações. A mineradora brasileira conseguiu fechar um acordo com um grupo de oito bancos para garantir o financiamento de parte da compra - cerca de US$ 50 bilhões. A compra da Xstrata, quinta mineradora no ranking mundial, é interessante para a Vale por ser complementar aos seus negócios e propiciar um ganho de escala em segmentos onde a empresa não tem a liderança. Ao contrário da Vale, a Xstrata tem pouca participação em minério de ferro, mas é forte em zinco, níquel e carvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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