Para onde se voltarão os radares externos e internos


Na semana passada a revista Valor Financeiro publicou uma matéria com o título O Brasil no Radar de Investimentos. Nela, o destaque era Elizabeth Corley, CEO da Allianz Global Investors, empresa de gestão de ativos com uma carteira de US$ 1,7 trilhão.

Por AE

 

Dizia a poderosa executiva que seu grupo identifica no Brasil "uma forte demanda por projetos de infraestrutura e uma classe emergente com poder aquisitivo para o consumo de produtos e serviços".

Essas duas coisas são as que mais atraem a atenção de grande número de gestores de ativos internacionais: nossas carências de infraestrutura, que requerem vultosos capitais para serem superadas, e a ascensão de grandes contingentes de brasileiros a faixas mais elevadas de renda, cuja demanda de novos e mais sofisticados produtos e serviços exige, também, vultosos capitais para ser atendida.

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Esses fatores objetivos de atração de capitais podem ser notados por qualquer investidor estrangeiro cujos recursos deverão, provavelmente, afastar ainda por certo tempo o fantasma criado pelo crescimento do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos. Pois, conforme diz a sra. Corley, a ordem é ir para "onde há crescimento, onde o setor de consumo está na infância, onde os níveis de dívida pública são baixos, onde as reservas são elevadas, onde os superávits comerciais prometem gerar reservas adicionais nos próximos anos".

 

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Isso é o que se vê no retrovisor, é "o Brasil que dá certo", como pontifica o presidente Lula. Mas, como alertava o professor Rogério Werneck, no seu artigo de sexta-feira (página B2), o Brasil não pode continuar dando certo com as coisas erradas que o governo fez para caçar votos.

 

Não pode continuar com a farra fiscal dos últimos meses nem com políticas de juros, câmbio e impostos que destroem a empresa nacional. Não pode continuar escamoteando a deterioração das contas públicas. Não pode continuar expandindo levianamente o crédito ao consumo nem elevando salários irresponsavelmente, deixando ao léu a educação, a saúde, a segurança e os transportes.

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A jactância sobre "o Brasil que dá certo" - lembra o professor Rogério Werneck - se fundamenta nas mesmas políticas que levaram o País a dar muito errado: levaram a uma dívida colossal, a uma inflação perversa, a uma estagnação econômica de quase 20 anos - herdadas do "milagre econômico" dos governos militares, muito semelhante ao "milagre" do governo Lula.

 

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É para isso que os radares terão de ser apontados, fechadas as urnas.

 

Dizia a poderosa executiva que seu grupo identifica no Brasil "uma forte demanda por projetos de infraestrutura e uma classe emergente com poder aquisitivo para o consumo de produtos e serviços".

Essas duas coisas são as que mais atraem a atenção de grande número de gestores de ativos internacionais: nossas carências de infraestrutura, que requerem vultosos capitais para serem superadas, e a ascensão de grandes contingentes de brasileiros a faixas mais elevadas de renda, cuja demanda de novos e mais sofisticados produtos e serviços exige, também, vultosos capitais para ser atendida.

 

Esses fatores objetivos de atração de capitais podem ser notados por qualquer investidor estrangeiro cujos recursos deverão, provavelmente, afastar ainda por certo tempo o fantasma criado pelo crescimento do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos. Pois, conforme diz a sra. Corley, a ordem é ir para "onde há crescimento, onde o setor de consumo está na infância, onde os níveis de dívida pública são baixos, onde as reservas são elevadas, onde os superávits comerciais prometem gerar reservas adicionais nos próximos anos".

 

Isso é o que se vê no retrovisor, é "o Brasil que dá certo", como pontifica o presidente Lula. Mas, como alertava o professor Rogério Werneck, no seu artigo de sexta-feira (página B2), o Brasil não pode continuar dando certo com as coisas erradas que o governo fez para caçar votos.

 

Não pode continuar com a farra fiscal dos últimos meses nem com políticas de juros, câmbio e impostos que destroem a empresa nacional. Não pode continuar escamoteando a deterioração das contas públicas. Não pode continuar expandindo levianamente o crédito ao consumo nem elevando salários irresponsavelmente, deixando ao léu a educação, a saúde, a segurança e os transportes.

 

A jactância sobre "o Brasil que dá certo" - lembra o professor Rogério Werneck - se fundamenta nas mesmas políticas que levaram o País a dar muito errado: levaram a uma dívida colossal, a uma inflação perversa, a uma estagnação econômica de quase 20 anos - herdadas do "milagre econômico" dos governos militares, muito semelhante ao "milagre" do governo Lula.

 

É para isso que os radares terão de ser apontados, fechadas as urnas.

 

Dizia a poderosa executiva que seu grupo identifica no Brasil "uma forte demanda por projetos de infraestrutura e uma classe emergente com poder aquisitivo para o consumo de produtos e serviços".

Essas duas coisas são as que mais atraem a atenção de grande número de gestores de ativos internacionais: nossas carências de infraestrutura, que requerem vultosos capitais para serem superadas, e a ascensão de grandes contingentes de brasileiros a faixas mais elevadas de renda, cuja demanda de novos e mais sofisticados produtos e serviços exige, também, vultosos capitais para ser atendida.

 

Esses fatores objetivos de atração de capitais podem ser notados por qualquer investidor estrangeiro cujos recursos deverão, provavelmente, afastar ainda por certo tempo o fantasma criado pelo crescimento do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos. Pois, conforme diz a sra. Corley, a ordem é ir para "onde há crescimento, onde o setor de consumo está na infância, onde os níveis de dívida pública são baixos, onde as reservas são elevadas, onde os superávits comerciais prometem gerar reservas adicionais nos próximos anos".

 

Isso é o que se vê no retrovisor, é "o Brasil que dá certo", como pontifica o presidente Lula. Mas, como alertava o professor Rogério Werneck, no seu artigo de sexta-feira (página B2), o Brasil não pode continuar dando certo com as coisas erradas que o governo fez para caçar votos.

 

Não pode continuar com a farra fiscal dos últimos meses nem com políticas de juros, câmbio e impostos que destroem a empresa nacional. Não pode continuar escamoteando a deterioração das contas públicas. Não pode continuar expandindo levianamente o crédito ao consumo nem elevando salários irresponsavelmente, deixando ao léu a educação, a saúde, a segurança e os transportes.

 

A jactância sobre "o Brasil que dá certo" - lembra o professor Rogério Werneck - se fundamenta nas mesmas políticas que levaram o País a dar muito errado: levaram a uma dívida colossal, a uma inflação perversa, a uma estagnação econômica de quase 20 anos - herdadas do "milagre econômico" dos governos militares, muito semelhante ao "milagre" do governo Lula.

 

É para isso que os radares terão de ser apontados, fechadas as urnas.

 

Dizia a poderosa executiva que seu grupo identifica no Brasil "uma forte demanda por projetos de infraestrutura e uma classe emergente com poder aquisitivo para o consumo de produtos e serviços".

Essas duas coisas são as que mais atraem a atenção de grande número de gestores de ativos internacionais: nossas carências de infraestrutura, que requerem vultosos capitais para serem superadas, e a ascensão de grandes contingentes de brasileiros a faixas mais elevadas de renda, cuja demanda de novos e mais sofisticados produtos e serviços exige, também, vultosos capitais para ser atendida.

 

Esses fatores objetivos de atração de capitais podem ser notados por qualquer investidor estrangeiro cujos recursos deverão, provavelmente, afastar ainda por certo tempo o fantasma criado pelo crescimento do déficit em conta corrente do balanço de pagamentos. Pois, conforme diz a sra. Corley, a ordem é ir para "onde há crescimento, onde o setor de consumo está na infância, onde os níveis de dívida pública são baixos, onde as reservas são elevadas, onde os superávits comerciais prometem gerar reservas adicionais nos próximos anos".

 

Isso é o que se vê no retrovisor, é "o Brasil que dá certo", como pontifica o presidente Lula. Mas, como alertava o professor Rogério Werneck, no seu artigo de sexta-feira (página B2), o Brasil não pode continuar dando certo com as coisas erradas que o governo fez para caçar votos.

 

Não pode continuar com a farra fiscal dos últimos meses nem com políticas de juros, câmbio e impostos que destroem a empresa nacional. Não pode continuar escamoteando a deterioração das contas públicas. Não pode continuar expandindo levianamente o crédito ao consumo nem elevando salários irresponsavelmente, deixando ao léu a educação, a saúde, a segurança e os transportes.

 

A jactância sobre "o Brasil que dá certo" - lembra o professor Rogério Werneck - se fundamenta nas mesmas políticas que levaram o País a dar muito errado: levaram a uma dívida colossal, a uma inflação perversa, a uma estagnação econômica de quase 20 anos - herdadas do "milagre econômico" dos governos militares, muito semelhante ao "milagre" do governo Lula.

 

É para isso que os radares terão de ser apontados, fechadas as urnas.

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