Para salvar Correios, funcionários devem ter corte até em plano de saúde


Ministro Gilberto Kassab afirma que são necessárias medidas duras para melhorar situação financeira da empresa

Por Redação
Atualização:

Medidas duras de redução de custos serão necessárias nos próximos meses para tentar melhorar a situação financeira dos Correios, incluindo cortes de benefícios de empregados, disse nesta segunda-feira o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Empresa já fechou agências e fez plano de demissão voluntária Foto: Estadão

"Vamos ter que tomar medidas, especialmente no Postal Saúde", disse Kassab à Reuters, se referindo ao plano de assistência médica dos empregados dos Correios.

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Na semana passada, a imprensa divulgou que a empresa teria tido um prejuízo líquido ao redor de R$ 400 milhões no primeiro trimestre, isso após ter tido prejuízo anual ao redor de R$ 2 bilhões em 2015 e em 2016.

De acordo com Kassab, medidas de ajuste estão sendo negociadas com sindicatos e devem ser suficientes para conter a sangria financeira dá estatal.

"Tem que fazer; é o único jeito de evitar que a empresa tenha que ser privatizada", afirmou Kassab.

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Mais cedo, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que os Correios praticam condutas anticompetitivas ao tentar ampliar para outros tipos de produtos o monopólio que a empresa estatal possui sobre a entrega de correspondência.

Medidas duras de redução de custos serão necessárias nos próximos meses para tentar melhorar a situação financeira dos Correios, incluindo cortes de benefícios de empregados, disse nesta segunda-feira o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Empresa já fechou agências e fez plano de demissão voluntária Foto: Estadão

"Vamos ter que tomar medidas, especialmente no Postal Saúde", disse Kassab à Reuters, se referindo ao plano de assistência médica dos empregados dos Correios.

Na semana passada, a imprensa divulgou que a empresa teria tido um prejuízo líquido ao redor de R$ 400 milhões no primeiro trimestre, isso após ter tido prejuízo anual ao redor de R$ 2 bilhões em 2015 e em 2016.

De acordo com Kassab, medidas de ajuste estão sendo negociadas com sindicatos e devem ser suficientes para conter a sangria financeira dá estatal.

"Tem que fazer; é o único jeito de evitar que a empresa tenha que ser privatizada", afirmou Kassab.

Mais cedo, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que os Correios praticam condutas anticompetitivas ao tentar ampliar para outros tipos de produtos o monopólio que a empresa estatal possui sobre a entrega de correspondência.

Medidas duras de redução de custos serão necessárias nos próximos meses para tentar melhorar a situação financeira dos Correios, incluindo cortes de benefícios de empregados, disse nesta segunda-feira o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Empresa já fechou agências e fez plano de demissão voluntária Foto: Estadão

"Vamos ter que tomar medidas, especialmente no Postal Saúde", disse Kassab à Reuters, se referindo ao plano de assistência médica dos empregados dos Correios.

Na semana passada, a imprensa divulgou que a empresa teria tido um prejuízo líquido ao redor de R$ 400 milhões no primeiro trimestre, isso após ter tido prejuízo anual ao redor de R$ 2 bilhões em 2015 e em 2016.

De acordo com Kassab, medidas de ajuste estão sendo negociadas com sindicatos e devem ser suficientes para conter a sangria financeira dá estatal.

"Tem que fazer; é o único jeito de evitar que a empresa tenha que ser privatizada", afirmou Kassab.

Mais cedo, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que os Correios praticam condutas anticompetitivas ao tentar ampliar para outros tipos de produtos o monopólio que a empresa estatal possui sobre a entrega de correspondência.

Medidas duras de redução de custos serão necessárias nos próximos meses para tentar melhorar a situação financeira dos Correios, incluindo cortes de benefícios de empregados, disse nesta segunda-feira o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.

Empresa já fechou agências e fez plano de demissão voluntária Foto: Estadão

"Vamos ter que tomar medidas, especialmente no Postal Saúde", disse Kassab à Reuters, se referindo ao plano de assistência médica dos empregados dos Correios.

Na semana passada, a imprensa divulgou que a empresa teria tido um prejuízo líquido ao redor de R$ 400 milhões no primeiro trimestre, isso após ter tido prejuízo anual ao redor de R$ 2 bilhões em 2015 e em 2016.

De acordo com Kassab, medidas de ajuste estão sendo negociadas com sindicatos e devem ser suficientes para conter a sangria financeira dá estatal.

"Tem que fazer; é o único jeito de evitar que a empresa tenha que ser privatizada", afirmou Kassab.

Mais cedo, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) afirmou que os Correios praticam condutas anticompetitivas ao tentar ampliar para outros tipos de produtos o monopólio que a empresa estatal possui sobre a entrega de correspondência.

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