Para setor de etanol, aumento da gasolina decepciona


O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, avaliou que as altas de 3% da gasolina e de 5% do diesel anunciadas nesta quinta-feira, 6, pela Petrobrás são "duas notícias ruins" para o setor produtivo de etanol. "O aumento é aquém do esperado para a gasolina e não corrige as distorções da Petrobras. A alta no diesel implica em um aumento muito grande no custo do setor que vai ser maior do que qualquer ganho de competitividade com esse pequeno aumento da gasolina", disse o executivo da entidade que reúne todas as entidades do setor.Na avaliação de Rocha, a expectativa do setor produtivo de etanol é de que houvesse um aumento maior da gasolina e menor no diesel. Ainda segundo ele, é controversa a avaliação de que o impacto na inflação é maior com a alta na gasolina do que a do diesel, o que justificaria um reajuste maior para o diesel. "Essas fórmulas deveriam ser revistas, porque o diesel impacta nos custos de produção e cria um efeito cascata que pode não ter impacto num primeiro momento, mas que chegará ao consumidor final", afirmou.

O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, avaliou que as altas de 3% da gasolina e de 5% do diesel anunciadas nesta quinta-feira, 6, pela Petrobrás são "duas notícias ruins" para o setor produtivo de etanol. "O aumento é aquém do esperado para a gasolina e não corrige as distorções da Petrobras. A alta no diesel implica em um aumento muito grande no custo do setor que vai ser maior do que qualquer ganho de competitividade com esse pequeno aumento da gasolina", disse o executivo da entidade que reúne todas as entidades do setor.Na avaliação de Rocha, a expectativa do setor produtivo de etanol é de que houvesse um aumento maior da gasolina e menor no diesel. Ainda segundo ele, é controversa a avaliação de que o impacto na inflação é maior com a alta na gasolina do que a do diesel, o que justificaria um reajuste maior para o diesel. "Essas fórmulas deveriam ser revistas, porque o diesel impacta nos custos de produção e cria um efeito cascata que pode não ter impacto num primeiro momento, mas que chegará ao consumidor final", afirmou.

O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, avaliou que as altas de 3% da gasolina e de 5% do diesel anunciadas nesta quinta-feira, 6, pela Petrobrás são "duas notícias ruins" para o setor produtivo de etanol. "O aumento é aquém do esperado para a gasolina e não corrige as distorções da Petrobras. A alta no diesel implica em um aumento muito grande no custo do setor que vai ser maior do que qualquer ganho de competitividade com esse pequeno aumento da gasolina", disse o executivo da entidade que reúne todas as entidades do setor.Na avaliação de Rocha, a expectativa do setor produtivo de etanol é de que houvesse um aumento maior da gasolina e menor no diesel. Ainda segundo ele, é controversa a avaliação de que o impacto na inflação é maior com a alta na gasolina do que a do diesel, o que justificaria um reajuste maior para o diesel. "Essas fórmulas deveriam ser revistas, porque o diesel impacta nos custos de produção e cria um efeito cascata que pode não ter impacto num primeiro momento, mas que chegará ao consumidor final", afirmou.

O presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, avaliou que as altas de 3% da gasolina e de 5% do diesel anunciadas nesta quinta-feira, 6, pela Petrobrás são "duas notícias ruins" para o setor produtivo de etanol. "O aumento é aquém do esperado para a gasolina e não corrige as distorções da Petrobras. A alta no diesel implica em um aumento muito grande no custo do setor que vai ser maior do que qualquer ganho de competitividade com esse pequeno aumento da gasolina", disse o executivo da entidade que reúne todas as entidades do setor.Na avaliação de Rocha, a expectativa do setor produtivo de etanol é de que houvesse um aumento maior da gasolina e menor no diesel. Ainda segundo ele, é controversa a avaliação de que o impacto na inflação é maior com a alta na gasolina do que a do diesel, o que justificaria um reajuste maior para o diesel. "Essas fórmulas deveriam ser revistas, porque o diesel impacta nos custos de produção e cria um efeito cascata que pode não ter impacto num primeiro momento, mas que chegará ao consumidor final", afirmou.

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