Para Temer, reforma da Previdência pode ser votada em setembro


"Se até setembro as coisas se tranquilizarem no Rio de Janeiro, podemos aprovar a reforma da Previdência", afirmou o presidente

Por Francisco Carlos de Assis e André Ítalo Rocha

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Presidente afirmou que reforma da Previdência pode ser votada em setembro, caso "as coisas se tranquilizem no Rio" Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro foi decretada no último mês de fevereiro. Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição, ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) poderá ser aprovada pelo Congresso, o que inviabiliza a proposta de reforma da Previdência.+ Procuradoria vai fazer audiência pública sobre intervenção federal na Baixada Fluminense "Acho que até setembro as coisas possam estar mais tranquilas no Rio", disse o presidente, durante evento da Federação das Associações Comerciais de São Paulo. "Se até setembro as coisas se tranquilizarem no Rio de Janeiro, podemos aprovar a reforma da Previdência", acrescentou.+ Temer se reúne com Cármen para discutir segurança e intervenção

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Para Temer, a intervenção no Rio foi necessária porque há no Brasil um direito fora do Estado. Ele afirmou também que a medida tem o apoio de 84% da população e citou a criação do Ministério da Segurança Pública. "O Rio é uma vitrine, de modo que se enfrentarmos o problema lá, resolvemos o resto do País", disse.

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Presidente afirmou que reforma da Previdência pode ser votada em setembro, caso "as coisas se tranquilizem no Rio" Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro foi decretada no último mês de fevereiro. Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição, ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) poderá ser aprovada pelo Congresso, o que inviabiliza a proposta de reforma da Previdência.+ Procuradoria vai fazer audiência pública sobre intervenção federal na Baixada Fluminense "Acho que até setembro as coisas possam estar mais tranquilas no Rio", disse o presidente, durante evento da Federação das Associações Comerciais de São Paulo. "Se até setembro as coisas se tranquilizarem no Rio de Janeiro, podemos aprovar a reforma da Previdência", acrescentou.+ Temer se reúne com Cármen para discutir segurança e intervenção

Para Temer, a intervenção no Rio foi necessária porque há no Brasil um direito fora do Estado. Ele afirmou também que a medida tem o apoio de 84% da população e citou a criação do Ministério da Segurança Pública. "O Rio é uma vitrine, de modo que se enfrentarmos o problema lá, resolvemos o resto do País", disse.

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Presidente afirmou que reforma da Previdência pode ser votada em setembro, caso "as coisas se tranquilizem no Rio" Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro foi decretada no último mês de fevereiro. Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição, ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) poderá ser aprovada pelo Congresso, o que inviabiliza a proposta de reforma da Previdência.+ Procuradoria vai fazer audiência pública sobre intervenção federal na Baixada Fluminense "Acho que até setembro as coisas possam estar mais tranquilas no Rio", disse o presidente, durante evento da Federação das Associações Comerciais de São Paulo. "Se até setembro as coisas se tranquilizarem no Rio de Janeiro, podemos aprovar a reforma da Previdência", acrescentou.+ Temer se reúne com Cármen para discutir segurança e intervenção

Para Temer, a intervenção no Rio foi necessária porque há no Brasil um direito fora do Estado. Ele afirmou também que a medida tem o apoio de 84% da população e citou a criação do Ministério da Segurança Pública. "O Rio é uma vitrine, de modo que se enfrentarmos o problema lá, resolvemos o resto do País", disse.

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Presidente afirmou que reforma da Previdência pode ser votada em setembro, caso "as coisas se tranquilizem no Rio" Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

A intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro foi decretada no último mês de fevereiro. Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição, ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) poderá ser aprovada pelo Congresso, o que inviabiliza a proposta de reforma da Previdência.+ Procuradoria vai fazer audiência pública sobre intervenção federal na Baixada Fluminense "Acho que até setembro as coisas possam estar mais tranquilas no Rio", disse o presidente, durante evento da Federação das Associações Comerciais de São Paulo. "Se até setembro as coisas se tranquilizarem no Rio de Janeiro, podemos aprovar a reforma da Previdência", acrescentou.+ Temer se reúne com Cármen para discutir segurança e intervenção

Para Temer, a intervenção no Rio foi necessária porque há no Brasil um direito fora do Estado. Ele afirmou também que a medida tem o apoio de 84% da população e citou a criação do Ministério da Segurança Pública. "O Rio é uma vitrine, de modo que se enfrentarmos o problema lá, resolvemos o resto do País", disse.

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