Para Tombini, endividamento não é elevado em comparação a outros países


Um dos argumentos utilizados pelo presidente do BC é que o Brasil tem bons fundamentos econômicos, gera empregos e está em ascensão

Por Francisco Carlos de Assis, Ricardo Leopoldo, Wladimir D'Andrade e da Agência Estado

SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mandou um recado contrário à avaliação de especialistas que consideram que as condições dos consumidores brasileiros para tomarem crédito já alcançaram patamares elevados e arriscados. "O endividamento das famílias não é elevado na comparação com outros países", disse.

Um dos argumentos utilizados por Tombini para sustentar sua avaliação é que o Brasil tem bons fundamentos econômicos, gera empregos e está em ascensão, processo que é duradouro e tem boa perspectiva de ser mantido nos próximos anos.

Tombini afirmou que há espaço na economia brasileira para expansão do crédito de forma sustentável nos próximos anos. De acordo com ele, a demanda sugere que a concessão de crédito no Brasil poderá crescer sem provocar problemas de insolvência para o sistema financeiro.

continua após a publicidade

A avaliação de Tombini é de que o sistema financeiro nacional apresenta altos níveis de liquidez e capital. Ele destaca, no entanto, que diante do novo cenário "deveremos ver mudanças no sistema financeiro". De acordo com ele, isso significa que o sistema financeiro irá aperfeiçoar a forma de avaliação de risco nas operações de crédito, o que dará mais condições para expansão.

Do ponto de vista da oferta, Tombini lembrou que desde março os bancos contam com a central de crédito do BC e, soma-se a isso, o cadastro positivo que já confere maior segurança à liberação de crédito.

Ainda do lado da demanda, Tombini disse que os níveis de emprego e de renda em ascensão também estimulam a tomada de crédito por parte do consumidor. Ele citou ainda informações disponibilizadas recentemente que sinalizam para a queda na inadimplência e destacou que as dívidas das famílias são em grande parte de curto prazo. Além disso,contribui, na avaliação do presidente do BC ao ambiente de spread bancários e de taxas de juros mais baixos.

continua após a publicidade

No entanto, de acordo com Tombini, o BC se manterá atento à expansão de crédito. "O Banco Central não hesitará em adotar medidas contra ameaças ao sistema financeiro, se necessário", disse Tombini durante evento da Fenabrave nesta sexta-feira.

Tombini, que fez recentemente viagens a Nova York e Londres para encontros com investidores estrangeiros, disse que as expectativas em relação ao Brasil no Exterior são "positivas", argumentando que o País tem criado condições para crescer e reduzir desigualdades, o que irá estimular investimentos.

SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mandou um recado contrário à avaliação de especialistas que consideram que as condições dos consumidores brasileiros para tomarem crédito já alcançaram patamares elevados e arriscados. "O endividamento das famílias não é elevado na comparação com outros países", disse.

Um dos argumentos utilizados por Tombini para sustentar sua avaliação é que o Brasil tem bons fundamentos econômicos, gera empregos e está em ascensão, processo que é duradouro e tem boa perspectiva de ser mantido nos próximos anos.

Tombini afirmou que há espaço na economia brasileira para expansão do crédito de forma sustentável nos próximos anos. De acordo com ele, a demanda sugere que a concessão de crédito no Brasil poderá crescer sem provocar problemas de insolvência para o sistema financeiro.

A avaliação de Tombini é de que o sistema financeiro nacional apresenta altos níveis de liquidez e capital. Ele destaca, no entanto, que diante do novo cenário "deveremos ver mudanças no sistema financeiro". De acordo com ele, isso significa que o sistema financeiro irá aperfeiçoar a forma de avaliação de risco nas operações de crédito, o que dará mais condições para expansão.

Do ponto de vista da oferta, Tombini lembrou que desde março os bancos contam com a central de crédito do BC e, soma-se a isso, o cadastro positivo que já confere maior segurança à liberação de crédito.

Ainda do lado da demanda, Tombini disse que os níveis de emprego e de renda em ascensão também estimulam a tomada de crédito por parte do consumidor. Ele citou ainda informações disponibilizadas recentemente que sinalizam para a queda na inadimplência e destacou que as dívidas das famílias são em grande parte de curto prazo. Além disso,contribui, na avaliação do presidente do BC ao ambiente de spread bancários e de taxas de juros mais baixos.

No entanto, de acordo com Tombini, o BC se manterá atento à expansão de crédito. "O Banco Central não hesitará em adotar medidas contra ameaças ao sistema financeiro, se necessário", disse Tombini durante evento da Fenabrave nesta sexta-feira.

Tombini, que fez recentemente viagens a Nova York e Londres para encontros com investidores estrangeiros, disse que as expectativas em relação ao Brasil no Exterior são "positivas", argumentando que o País tem criado condições para crescer e reduzir desigualdades, o que irá estimular investimentos.

SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mandou um recado contrário à avaliação de especialistas que consideram que as condições dos consumidores brasileiros para tomarem crédito já alcançaram patamares elevados e arriscados. "O endividamento das famílias não é elevado na comparação com outros países", disse.

Um dos argumentos utilizados por Tombini para sustentar sua avaliação é que o Brasil tem bons fundamentos econômicos, gera empregos e está em ascensão, processo que é duradouro e tem boa perspectiva de ser mantido nos próximos anos.

Tombini afirmou que há espaço na economia brasileira para expansão do crédito de forma sustentável nos próximos anos. De acordo com ele, a demanda sugere que a concessão de crédito no Brasil poderá crescer sem provocar problemas de insolvência para o sistema financeiro.

A avaliação de Tombini é de que o sistema financeiro nacional apresenta altos níveis de liquidez e capital. Ele destaca, no entanto, que diante do novo cenário "deveremos ver mudanças no sistema financeiro". De acordo com ele, isso significa que o sistema financeiro irá aperfeiçoar a forma de avaliação de risco nas operações de crédito, o que dará mais condições para expansão.

Do ponto de vista da oferta, Tombini lembrou que desde março os bancos contam com a central de crédito do BC e, soma-se a isso, o cadastro positivo que já confere maior segurança à liberação de crédito.

Ainda do lado da demanda, Tombini disse que os níveis de emprego e de renda em ascensão também estimulam a tomada de crédito por parte do consumidor. Ele citou ainda informações disponibilizadas recentemente que sinalizam para a queda na inadimplência e destacou que as dívidas das famílias são em grande parte de curto prazo. Além disso,contribui, na avaliação do presidente do BC ao ambiente de spread bancários e de taxas de juros mais baixos.

No entanto, de acordo com Tombini, o BC se manterá atento à expansão de crédito. "O Banco Central não hesitará em adotar medidas contra ameaças ao sistema financeiro, se necessário", disse Tombini durante evento da Fenabrave nesta sexta-feira.

Tombini, que fez recentemente viagens a Nova York e Londres para encontros com investidores estrangeiros, disse que as expectativas em relação ao Brasil no Exterior são "positivas", argumentando que o País tem criado condições para crescer e reduzir desigualdades, o que irá estimular investimentos.

SÃO PAULO - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, mandou um recado contrário à avaliação de especialistas que consideram que as condições dos consumidores brasileiros para tomarem crédito já alcançaram patamares elevados e arriscados. "O endividamento das famílias não é elevado na comparação com outros países", disse.

Um dos argumentos utilizados por Tombini para sustentar sua avaliação é que o Brasil tem bons fundamentos econômicos, gera empregos e está em ascensão, processo que é duradouro e tem boa perspectiva de ser mantido nos próximos anos.

Tombini afirmou que há espaço na economia brasileira para expansão do crédito de forma sustentável nos próximos anos. De acordo com ele, a demanda sugere que a concessão de crédito no Brasil poderá crescer sem provocar problemas de insolvência para o sistema financeiro.

A avaliação de Tombini é de que o sistema financeiro nacional apresenta altos níveis de liquidez e capital. Ele destaca, no entanto, que diante do novo cenário "deveremos ver mudanças no sistema financeiro". De acordo com ele, isso significa que o sistema financeiro irá aperfeiçoar a forma de avaliação de risco nas operações de crédito, o que dará mais condições para expansão.

Do ponto de vista da oferta, Tombini lembrou que desde março os bancos contam com a central de crédito do BC e, soma-se a isso, o cadastro positivo que já confere maior segurança à liberação de crédito.

Ainda do lado da demanda, Tombini disse que os níveis de emprego e de renda em ascensão também estimulam a tomada de crédito por parte do consumidor. Ele citou ainda informações disponibilizadas recentemente que sinalizam para a queda na inadimplência e destacou que as dívidas das famílias são em grande parte de curto prazo. Além disso,contribui, na avaliação do presidente do BC ao ambiente de spread bancários e de taxas de juros mais baixos.

No entanto, de acordo com Tombini, o BC se manterá atento à expansão de crédito. "O Banco Central não hesitará em adotar medidas contra ameaças ao sistema financeiro, se necessário", disse Tombini durante evento da Fenabrave nesta sexta-feira.

Tombini, que fez recentemente viagens a Nova York e Londres para encontros com investidores estrangeiros, disse que as expectativas em relação ao Brasil no Exterior são "positivas", argumentando que o País tem criado condições para crescer e reduzir desigualdades, o que irá estimular investimentos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.