Parada de Taipas terá shopping de R$ 300 mi


Cantareira Norte Shopping será o único empreendimento lançado na cidade de São Paulo neste ano

Por Márcia De Chiara

Enquanto empreendedores de shoppings adiam parte das inaugurações programadas para este ano por causa da desaceleração de vendas, há empresários que mantêm planos de investimentos. Nesta semana, está sendo lançado o Cantareira Norte Shopping, o único empreendimento do setor colocado à venda na cidade de São Paulo em 2014, segundo Claudio Sallum, sócio da Lumine, empresa que tem participação no projeto. A informação é confirmada por Milton Fontoura, diretor do Grupo de Estudos Urbanos (GEU), empresa especializada em projetos de avaliação de mercado para shoppings. A Associação Brasileira de Shoppings não pesquisa a quantidade de lançamentos, apenas as inaugurações. A previsão inicial para este ano era inaugurar 40 shoppings no País. Mas foram abertos 9 e há 16 para serem entregues até dezembro. Com isso, sobraram 15 para 2015 que, somadas às inaugurações inicialmente programadas para o ano que vem, o total de novos shoppings chegará a 38. "É muita coisa e reflete o otimismo que existia no varejo nos últimos anos", explica o consultor especializado em shoppings, Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW. Apesar da freada do mercado, Sallum não se vê na contramão de seus pares. Em São Paulo, o maior mercado do País, há segundo ele, espaço para mais shoppings. Mas uma combinação desfavorável de fatores tem brecado o deslanche de novos projetos. Entre esses fatores, ele aponta a demora na aprovação dos projetos e, especialmente, a dificuldade de encontrar terreno adequado numa região onde há demanda insatisfeita. "Não estou preocupado. Faltam shoppings na região do nosso empreendimento", afirma Sallum. O novo shopping está sendo erguido numa área de 75 mil metros quadrados (m²), no terreno de uma antiga fábrica do grupo francês Saint-Gobain, localizado no bairro de Parada de Taipas, na zona noroeste da capital paulista. "É uma área isolada no limite da Serra da Cantareira." Deficiência. A área de atuação do shopping abrange os bairros de Perus, Jaraguá, Brasilândia, Pirituba, Freguesia do Ó, além de municípios vizinhos de Franco da Rocha, Caieiras e Francisco Morato. Só essas três cidades juntas têm uma população de 500 mil habitantes, predominantemente de classe C que, além de não ter shoppings num raio de 10 quilômetros de casa, conta com um comércio de rua deficiente. Essa fórmula, segundo Sallum, garante o sucesso. "Não se trata de mais um shopping para o morador dos Jardins, mas um empreendimento para quem não tem nada perto de casa num padrão da Marginal Pinheiros", observa. O sucesso do empreendimento, com inauguração prevista para novembro de 2015 e investimento de R$ 300 milhões, partilhado entre a empresa Lumine, um grupo de investidores de fora do setor de shoppings e o aporte feito por lojistas, já é visível, afirma Sallum. Das 220 lojas colocadas à venda, 70 foram comercializadas, das quais quatro âncoras importantes: Lojas Riachuelo, C&A, Besni e Lojas Americanas. O empresário não revela o preço do m², alegando que o valor depende do segmento. "Trata-se de um preço bom, compatível com o que lojista vai vender", diz. A expectativa de faturamento do shopping para o primeiro ano de funcionamento varia entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por mês e o empreendimento deve se pagar num prazo de oito a dez anos.

Enquanto empreendedores de shoppings adiam parte das inaugurações programadas para este ano por causa da desaceleração de vendas, há empresários que mantêm planos de investimentos. Nesta semana, está sendo lançado o Cantareira Norte Shopping, o único empreendimento do setor colocado à venda na cidade de São Paulo em 2014, segundo Claudio Sallum, sócio da Lumine, empresa que tem participação no projeto. A informação é confirmada por Milton Fontoura, diretor do Grupo de Estudos Urbanos (GEU), empresa especializada em projetos de avaliação de mercado para shoppings. A Associação Brasileira de Shoppings não pesquisa a quantidade de lançamentos, apenas as inaugurações. A previsão inicial para este ano era inaugurar 40 shoppings no País. Mas foram abertos 9 e há 16 para serem entregues até dezembro. Com isso, sobraram 15 para 2015 que, somadas às inaugurações inicialmente programadas para o ano que vem, o total de novos shoppings chegará a 38. "É muita coisa e reflete o otimismo que existia no varejo nos últimos anos", explica o consultor especializado em shoppings, Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW. Apesar da freada do mercado, Sallum não se vê na contramão de seus pares. Em São Paulo, o maior mercado do País, há segundo ele, espaço para mais shoppings. Mas uma combinação desfavorável de fatores tem brecado o deslanche de novos projetos. Entre esses fatores, ele aponta a demora na aprovação dos projetos e, especialmente, a dificuldade de encontrar terreno adequado numa região onde há demanda insatisfeita. "Não estou preocupado. Faltam shoppings na região do nosso empreendimento", afirma Sallum. O novo shopping está sendo erguido numa área de 75 mil metros quadrados (m²), no terreno de uma antiga fábrica do grupo francês Saint-Gobain, localizado no bairro de Parada de Taipas, na zona noroeste da capital paulista. "É uma área isolada no limite da Serra da Cantareira." Deficiência. A área de atuação do shopping abrange os bairros de Perus, Jaraguá, Brasilândia, Pirituba, Freguesia do Ó, além de municípios vizinhos de Franco da Rocha, Caieiras e Francisco Morato. Só essas três cidades juntas têm uma população de 500 mil habitantes, predominantemente de classe C que, além de não ter shoppings num raio de 10 quilômetros de casa, conta com um comércio de rua deficiente. Essa fórmula, segundo Sallum, garante o sucesso. "Não se trata de mais um shopping para o morador dos Jardins, mas um empreendimento para quem não tem nada perto de casa num padrão da Marginal Pinheiros", observa. O sucesso do empreendimento, com inauguração prevista para novembro de 2015 e investimento de R$ 300 milhões, partilhado entre a empresa Lumine, um grupo de investidores de fora do setor de shoppings e o aporte feito por lojistas, já é visível, afirma Sallum. Das 220 lojas colocadas à venda, 70 foram comercializadas, das quais quatro âncoras importantes: Lojas Riachuelo, C&A, Besni e Lojas Americanas. O empresário não revela o preço do m², alegando que o valor depende do segmento. "Trata-se de um preço bom, compatível com o que lojista vai vender", diz. A expectativa de faturamento do shopping para o primeiro ano de funcionamento varia entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por mês e o empreendimento deve se pagar num prazo de oito a dez anos.

Enquanto empreendedores de shoppings adiam parte das inaugurações programadas para este ano por causa da desaceleração de vendas, há empresários que mantêm planos de investimentos. Nesta semana, está sendo lançado o Cantareira Norte Shopping, o único empreendimento do setor colocado à venda na cidade de São Paulo em 2014, segundo Claudio Sallum, sócio da Lumine, empresa que tem participação no projeto. A informação é confirmada por Milton Fontoura, diretor do Grupo de Estudos Urbanos (GEU), empresa especializada em projetos de avaliação de mercado para shoppings. A Associação Brasileira de Shoppings não pesquisa a quantidade de lançamentos, apenas as inaugurações. A previsão inicial para este ano era inaugurar 40 shoppings no País. Mas foram abertos 9 e há 16 para serem entregues até dezembro. Com isso, sobraram 15 para 2015 que, somadas às inaugurações inicialmente programadas para o ano que vem, o total de novos shoppings chegará a 38. "É muita coisa e reflete o otimismo que existia no varejo nos últimos anos", explica o consultor especializado em shoppings, Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW. Apesar da freada do mercado, Sallum não se vê na contramão de seus pares. Em São Paulo, o maior mercado do País, há segundo ele, espaço para mais shoppings. Mas uma combinação desfavorável de fatores tem brecado o deslanche de novos projetos. Entre esses fatores, ele aponta a demora na aprovação dos projetos e, especialmente, a dificuldade de encontrar terreno adequado numa região onde há demanda insatisfeita. "Não estou preocupado. Faltam shoppings na região do nosso empreendimento", afirma Sallum. O novo shopping está sendo erguido numa área de 75 mil metros quadrados (m²), no terreno de uma antiga fábrica do grupo francês Saint-Gobain, localizado no bairro de Parada de Taipas, na zona noroeste da capital paulista. "É uma área isolada no limite da Serra da Cantareira." Deficiência. A área de atuação do shopping abrange os bairros de Perus, Jaraguá, Brasilândia, Pirituba, Freguesia do Ó, além de municípios vizinhos de Franco da Rocha, Caieiras e Francisco Morato. Só essas três cidades juntas têm uma população de 500 mil habitantes, predominantemente de classe C que, além de não ter shoppings num raio de 10 quilômetros de casa, conta com um comércio de rua deficiente. Essa fórmula, segundo Sallum, garante o sucesso. "Não se trata de mais um shopping para o morador dos Jardins, mas um empreendimento para quem não tem nada perto de casa num padrão da Marginal Pinheiros", observa. O sucesso do empreendimento, com inauguração prevista para novembro de 2015 e investimento de R$ 300 milhões, partilhado entre a empresa Lumine, um grupo de investidores de fora do setor de shoppings e o aporte feito por lojistas, já é visível, afirma Sallum. Das 220 lojas colocadas à venda, 70 foram comercializadas, das quais quatro âncoras importantes: Lojas Riachuelo, C&A, Besni e Lojas Americanas. O empresário não revela o preço do m², alegando que o valor depende do segmento. "Trata-se de um preço bom, compatível com o que lojista vai vender", diz. A expectativa de faturamento do shopping para o primeiro ano de funcionamento varia entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por mês e o empreendimento deve se pagar num prazo de oito a dez anos.

Enquanto empreendedores de shoppings adiam parte das inaugurações programadas para este ano por causa da desaceleração de vendas, há empresários que mantêm planos de investimentos. Nesta semana, está sendo lançado o Cantareira Norte Shopping, o único empreendimento do setor colocado à venda na cidade de São Paulo em 2014, segundo Claudio Sallum, sócio da Lumine, empresa que tem participação no projeto. A informação é confirmada por Milton Fontoura, diretor do Grupo de Estudos Urbanos (GEU), empresa especializada em projetos de avaliação de mercado para shoppings. A Associação Brasileira de Shoppings não pesquisa a quantidade de lançamentos, apenas as inaugurações. A previsão inicial para este ano era inaugurar 40 shoppings no País. Mas foram abertos 9 e há 16 para serem entregues até dezembro. Com isso, sobraram 15 para 2015 que, somadas às inaugurações inicialmente programadas para o ano que vem, o total de novos shoppings chegará a 38. "É muita coisa e reflete o otimismo que existia no varejo nos últimos anos", explica o consultor especializado em shoppings, Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&BW. Apesar da freada do mercado, Sallum não se vê na contramão de seus pares. Em São Paulo, o maior mercado do País, há segundo ele, espaço para mais shoppings. Mas uma combinação desfavorável de fatores tem brecado o deslanche de novos projetos. Entre esses fatores, ele aponta a demora na aprovação dos projetos e, especialmente, a dificuldade de encontrar terreno adequado numa região onde há demanda insatisfeita. "Não estou preocupado. Faltam shoppings na região do nosso empreendimento", afirma Sallum. O novo shopping está sendo erguido numa área de 75 mil metros quadrados (m²), no terreno de uma antiga fábrica do grupo francês Saint-Gobain, localizado no bairro de Parada de Taipas, na zona noroeste da capital paulista. "É uma área isolada no limite da Serra da Cantareira." Deficiência. A área de atuação do shopping abrange os bairros de Perus, Jaraguá, Brasilândia, Pirituba, Freguesia do Ó, além de municípios vizinhos de Franco da Rocha, Caieiras e Francisco Morato. Só essas três cidades juntas têm uma população de 500 mil habitantes, predominantemente de classe C que, além de não ter shoppings num raio de 10 quilômetros de casa, conta com um comércio de rua deficiente. Essa fórmula, segundo Sallum, garante o sucesso. "Não se trata de mais um shopping para o morador dos Jardins, mas um empreendimento para quem não tem nada perto de casa num padrão da Marginal Pinheiros", observa. O sucesso do empreendimento, com inauguração prevista para novembro de 2015 e investimento de R$ 300 milhões, partilhado entre a empresa Lumine, um grupo de investidores de fora do setor de shoppings e o aporte feito por lojistas, já é visível, afirma Sallum. Das 220 lojas colocadas à venda, 70 foram comercializadas, das quais quatro âncoras importantes: Lojas Riachuelo, C&A, Besni e Lojas Americanas. O empresário não revela o preço do m², alegando que o valor depende do segmento. "Trata-se de um preço bom, compatível com o que lojista vai vender", diz. A expectativa de faturamento do shopping para o primeiro ano de funcionamento varia entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por mês e o empreendimento deve se pagar num prazo de oito a dez anos.

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