Paralisação tem adesão de 750 servidores do Tesouro e da CGU, segundo sindicato


Categoria está em operação-padrão desde 29 de fevereiro e questiona o ritmo de negociações com o governo

Por Fernanda Trisotto

BRASÍLIA - Cerca de 750 servidores das carreiras de Finanças e Controle paralisaram as atividades nesta quarta-feira, 20, durante dia de protestos contra a morosidade nas negociações com o governo.

Segundo a Unacon Sindical, entidade que representa a categoria, são 250 servidores do Tesouro Nacional e outros 500 da Controladoria-Geral da União, número que representa quase metade dos ativos, que aderiram ao ato.

A categoria está em operação-padrão desde 29 de fevereiro, após decisão em assembleia. Eles questionam o ritmo de negociações com o governo, porque a categoria não recebeu devolutiva à primeira proposta apresentada à mesa de negociação, enquanto outras carreiras de categorias correlatas já firmaram acordos.

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Em 20 dias de operação-padrão, o sindicato explica que a CGU atrasou a divulgação de dados abertos dos benefícios pagos aos cidadãos, como o Novo Bolsa Família. Nenhum outro dado foi divulgado em transparência ativa durante esse período.

Servidores da CGU fizeram paralisação por reajuste salarial Foto: Divulgação / CGU

Já no Tesouro Nacional, a operação-padrão impacta as análises de operações de créditos realizadas pelos Estados e Municípios e a emissão de Capacidade de Pagamento (Capag).

BRASÍLIA - Cerca de 750 servidores das carreiras de Finanças e Controle paralisaram as atividades nesta quarta-feira, 20, durante dia de protestos contra a morosidade nas negociações com o governo.

Segundo a Unacon Sindical, entidade que representa a categoria, são 250 servidores do Tesouro Nacional e outros 500 da Controladoria-Geral da União, número que representa quase metade dos ativos, que aderiram ao ato.

A categoria está em operação-padrão desde 29 de fevereiro, após decisão em assembleia. Eles questionam o ritmo de negociações com o governo, porque a categoria não recebeu devolutiva à primeira proposta apresentada à mesa de negociação, enquanto outras carreiras de categorias correlatas já firmaram acordos.

Em 20 dias de operação-padrão, o sindicato explica que a CGU atrasou a divulgação de dados abertos dos benefícios pagos aos cidadãos, como o Novo Bolsa Família. Nenhum outro dado foi divulgado em transparência ativa durante esse período.

Servidores da CGU fizeram paralisação por reajuste salarial Foto: Divulgação / CGU

Já no Tesouro Nacional, a operação-padrão impacta as análises de operações de créditos realizadas pelos Estados e Municípios e a emissão de Capacidade de Pagamento (Capag).

BRASÍLIA - Cerca de 750 servidores das carreiras de Finanças e Controle paralisaram as atividades nesta quarta-feira, 20, durante dia de protestos contra a morosidade nas negociações com o governo.

Segundo a Unacon Sindical, entidade que representa a categoria, são 250 servidores do Tesouro Nacional e outros 500 da Controladoria-Geral da União, número que representa quase metade dos ativos, que aderiram ao ato.

A categoria está em operação-padrão desde 29 de fevereiro, após decisão em assembleia. Eles questionam o ritmo de negociações com o governo, porque a categoria não recebeu devolutiva à primeira proposta apresentada à mesa de negociação, enquanto outras carreiras de categorias correlatas já firmaram acordos.

Em 20 dias de operação-padrão, o sindicato explica que a CGU atrasou a divulgação de dados abertos dos benefícios pagos aos cidadãos, como o Novo Bolsa Família. Nenhum outro dado foi divulgado em transparência ativa durante esse período.

Servidores da CGU fizeram paralisação por reajuste salarial Foto: Divulgação / CGU

Já no Tesouro Nacional, a operação-padrão impacta as análises de operações de créditos realizadas pelos Estados e Municípios e a emissão de Capacidade de Pagamento (Capag).

BRASÍLIA - Cerca de 750 servidores das carreiras de Finanças e Controle paralisaram as atividades nesta quarta-feira, 20, durante dia de protestos contra a morosidade nas negociações com o governo.

Segundo a Unacon Sindical, entidade que representa a categoria, são 250 servidores do Tesouro Nacional e outros 500 da Controladoria-Geral da União, número que representa quase metade dos ativos, que aderiram ao ato.

A categoria está em operação-padrão desde 29 de fevereiro, após decisão em assembleia. Eles questionam o ritmo de negociações com o governo, porque a categoria não recebeu devolutiva à primeira proposta apresentada à mesa de negociação, enquanto outras carreiras de categorias correlatas já firmaram acordos.

Em 20 dias de operação-padrão, o sindicato explica que a CGU atrasou a divulgação de dados abertos dos benefícios pagos aos cidadãos, como o Novo Bolsa Família. Nenhum outro dado foi divulgado em transparência ativa durante esse período.

Servidores da CGU fizeram paralisação por reajuste salarial Foto: Divulgação / CGU

Já no Tesouro Nacional, a operação-padrão impacta as análises de operações de créditos realizadas pelos Estados e Municípios e a emissão de Capacidade de Pagamento (Capag).

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