Parlamento do Mercosul vai debater Itaipu no dia 19


Por Lu Aiko Otta

A pressão do Paraguai por mudanças no Tratado de Itaipu será tema de debate no Parlamento do Mercosul no próximo dia 19. A realização de audiência pública foi aprovada hoje, em Montevidéu, segundo informou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). "Vamos defender que o Tratado é inegociável", informou o parlamentar, que foi escolhido presidente da Comissão Mista do Mercosul. "O Tratado de Itaipu já vem sendo cumprido há 35 anos, mesmo quando as condições macroeconômicas eram francamente desfavoráveis ao Brasil", salientou. Ele disse que ainda resta uma dívida decorrente da construção da usina de US$ 27 bilhões a ser paga até 2023. É por causa da dívida, dos royalties e dos custos administrativos de Itaipu que o Paraguai fica com apenas US$ 2,81 dólares dos US$ 45,00 cobrados por cada megawatt de energia. O valor baixo foi explorado durante a campanha eleitoral no país vizinho, na qual o candidato de oposição Fernando Lugo saiu vencedor. Agora, é esperado que a pressão por melhores condições para o Paraguai chegue até o governo brasileiro.

A pressão do Paraguai por mudanças no Tratado de Itaipu será tema de debate no Parlamento do Mercosul no próximo dia 19. A realização de audiência pública foi aprovada hoje, em Montevidéu, segundo informou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). "Vamos defender que o Tratado é inegociável", informou o parlamentar, que foi escolhido presidente da Comissão Mista do Mercosul. "O Tratado de Itaipu já vem sendo cumprido há 35 anos, mesmo quando as condições macroeconômicas eram francamente desfavoráveis ao Brasil", salientou. Ele disse que ainda resta uma dívida decorrente da construção da usina de US$ 27 bilhões a ser paga até 2023. É por causa da dívida, dos royalties e dos custos administrativos de Itaipu que o Paraguai fica com apenas US$ 2,81 dólares dos US$ 45,00 cobrados por cada megawatt de energia. O valor baixo foi explorado durante a campanha eleitoral no país vizinho, na qual o candidato de oposição Fernando Lugo saiu vencedor. Agora, é esperado que a pressão por melhores condições para o Paraguai chegue até o governo brasileiro.

A pressão do Paraguai por mudanças no Tratado de Itaipu será tema de debate no Parlamento do Mercosul no próximo dia 19. A realização de audiência pública foi aprovada hoje, em Montevidéu, segundo informou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). "Vamos defender que o Tratado é inegociável", informou o parlamentar, que foi escolhido presidente da Comissão Mista do Mercosul. "O Tratado de Itaipu já vem sendo cumprido há 35 anos, mesmo quando as condições macroeconômicas eram francamente desfavoráveis ao Brasil", salientou. Ele disse que ainda resta uma dívida decorrente da construção da usina de US$ 27 bilhões a ser paga até 2023. É por causa da dívida, dos royalties e dos custos administrativos de Itaipu que o Paraguai fica com apenas US$ 2,81 dólares dos US$ 45,00 cobrados por cada megawatt de energia. O valor baixo foi explorado durante a campanha eleitoral no país vizinho, na qual o candidato de oposição Fernando Lugo saiu vencedor. Agora, é esperado que a pressão por melhores condições para o Paraguai chegue até o governo brasileiro.

A pressão do Paraguai por mudanças no Tratado de Itaipu será tema de debate no Parlamento do Mercosul no próximo dia 19. A realização de audiência pública foi aprovada hoje, em Montevidéu, segundo informou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP). "Vamos defender que o Tratado é inegociável", informou o parlamentar, que foi escolhido presidente da Comissão Mista do Mercosul. "O Tratado de Itaipu já vem sendo cumprido há 35 anos, mesmo quando as condições macroeconômicas eram francamente desfavoráveis ao Brasil", salientou. Ele disse que ainda resta uma dívida decorrente da construção da usina de US$ 27 bilhões a ser paga até 2023. É por causa da dívida, dos royalties e dos custos administrativos de Itaipu que o Paraguai fica com apenas US$ 2,81 dólares dos US$ 45,00 cobrados por cada megawatt de energia. O valor baixo foi explorado durante a campanha eleitoral no país vizinho, na qual o candidato de oposição Fernando Lugo saiu vencedor. Agora, é esperado que a pressão por melhores condições para o Paraguai chegue até o governo brasileiro.

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