Parmalat paga dívidas com produtores no Rio


Por Agencia Estado

Sob intervenção judicial há duas semanas, a fábrica da Parmalat em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, conseguiu pagar as dívidas com os produtores de leite, referente ao fornecimento de novembro e dezembro. O pagamento foi feito em produto: leite em pó e condensado, em quantidade avaliada em R$ 2,2 milhões, que as cooperativas irão vender para repassar os recursos aos produtores. A dívida existe desde o início de janeiro, pouco depois da divulgação da crise mundial da fabricante de laticínios italiana. A Parmalat chegou a depositar o dinheiro para os produtores, mas os recursos ficaram retidos no Banco do Brasil, também credor da empresa. Segundo o secretário de Agricultura do Estado do Rio, Christino Áureo, o comitê externo que vem administrando a empresa por determinação judicial concluiu, esta semana, as primeiras avaliações sobre a situação financeira da fábrica. Ele esteve hoje em Itaperuna e disse que a unidade recomeçou ontem a comercialização de produtos, operando de forma independente da matriz. A expectativa é de que os primeiros carregamentos rendam R$ 1 milhão. Segundo Áureo, apenas a folha salarial da fábrica continua a cargo da Parmalat. Não há notícias de atraso no pagamento de salários.

Sob intervenção judicial há duas semanas, a fábrica da Parmalat em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, conseguiu pagar as dívidas com os produtores de leite, referente ao fornecimento de novembro e dezembro. O pagamento foi feito em produto: leite em pó e condensado, em quantidade avaliada em R$ 2,2 milhões, que as cooperativas irão vender para repassar os recursos aos produtores. A dívida existe desde o início de janeiro, pouco depois da divulgação da crise mundial da fabricante de laticínios italiana. A Parmalat chegou a depositar o dinheiro para os produtores, mas os recursos ficaram retidos no Banco do Brasil, também credor da empresa. Segundo o secretário de Agricultura do Estado do Rio, Christino Áureo, o comitê externo que vem administrando a empresa por determinação judicial concluiu, esta semana, as primeiras avaliações sobre a situação financeira da fábrica. Ele esteve hoje em Itaperuna e disse que a unidade recomeçou ontem a comercialização de produtos, operando de forma independente da matriz. A expectativa é de que os primeiros carregamentos rendam R$ 1 milhão. Segundo Áureo, apenas a folha salarial da fábrica continua a cargo da Parmalat. Não há notícias de atraso no pagamento de salários.

Sob intervenção judicial há duas semanas, a fábrica da Parmalat em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, conseguiu pagar as dívidas com os produtores de leite, referente ao fornecimento de novembro e dezembro. O pagamento foi feito em produto: leite em pó e condensado, em quantidade avaliada em R$ 2,2 milhões, que as cooperativas irão vender para repassar os recursos aos produtores. A dívida existe desde o início de janeiro, pouco depois da divulgação da crise mundial da fabricante de laticínios italiana. A Parmalat chegou a depositar o dinheiro para os produtores, mas os recursos ficaram retidos no Banco do Brasil, também credor da empresa. Segundo o secretário de Agricultura do Estado do Rio, Christino Áureo, o comitê externo que vem administrando a empresa por determinação judicial concluiu, esta semana, as primeiras avaliações sobre a situação financeira da fábrica. Ele esteve hoje em Itaperuna e disse que a unidade recomeçou ontem a comercialização de produtos, operando de forma independente da matriz. A expectativa é de que os primeiros carregamentos rendam R$ 1 milhão. Segundo Áureo, apenas a folha salarial da fábrica continua a cargo da Parmalat. Não há notícias de atraso no pagamento de salários.

Sob intervenção judicial há duas semanas, a fábrica da Parmalat em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, conseguiu pagar as dívidas com os produtores de leite, referente ao fornecimento de novembro e dezembro. O pagamento foi feito em produto: leite em pó e condensado, em quantidade avaliada em R$ 2,2 milhões, que as cooperativas irão vender para repassar os recursos aos produtores. A dívida existe desde o início de janeiro, pouco depois da divulgação da crise mundial da fabricante de laticínios italiana. A Parmalat chegou a depositar o dinheiro para os produtores, mas os recursos ficaram retidos no Banco do Brasil, também credor da empresa. Segundo o secretário de Agricultura do Estado do Rio, Christino Áureo, o comitê externo que vem administrando a empresa por determinação judicial concluiu, esta semana, as primeiras avaliações sobre a situação financeira da fábrica. Ele esteve hoje em Itaperuna e disse que a unidade recomeçou ontem a comercialização de produtos, operando de forma independente da matriz. A expectativa é de que os primeiros carregamentos rendam R$ 1 milhão. Segundo Áureo, apenas a folha salarial da fábrica continua a cargo da Parmalat. Não há notícias de atraso no pagamento de salários.

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