Participação do RJ nas exportações dobra em três anos


Por Agencia Estado

A participação do Estado do Rio nas exportações brasileiras dobrou de 3,1% em 2000 para 6,3% no período de janeiro a agosto de 2003. Este ano, as exportações do Rio cresceram 31,3% de janeiro a agosto, ante uma média nacional de 22,9%. Os maiores aumentos nas vendas externas do Estado vieram dos automóveis, laminados de aço e óleos combustíveis. As empresas de destaque nesses setores foram a Petrobrás, a Volkswagen Caminhões e a Peugeot, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Gerdau e a Siderúrgia Barra Mansa, do grupo Votorantin. As importações, por sua vez, estão em queda. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) prevê que este ano o déficit comercial do Estado será de US$ 500 milhões. No ano passado, este déficit foi de US$ 1,7 bilhão. Para o ano que vem, a previsão é que a balança comercial do Rio chegue a um superávit, mesmo que a economia brasileira tenha recuperação esperada.

A participação do Estado do Rio nas exportações brasileiras dobrou de 3,1% em 2000 para 6,3% no período de janeiro a agosto de 2003. Este ano, as exportações do Rio cresceram 31,3% de janeiro a agosto, ante uma média nacional de 22,9%. Os maiores aumentos nas vendas externas do Estado vieram dos automóveis, laminados de aço e óleos combustíveis. As empresas de destaque nesses setores foram a Petrobrás, a Volkswagen Caminhões e a Peugeot, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Gerdau e a Siderúrgia Barra Mansa, do grupo Votorantin. As importações, por sua vez, estão em queda. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) prevê que este ano o déficit comercial do Estado será de US$ 500 milhões. No ano passado, este déficit foi de US$ 1,7 bilhão. Para o ano que vem, a previsão é que a balança comercial do Rio chegue a um superávit, mesmo que a economia brasileira tenha recuperação esperada.

A participação do Estado do Rio nas exportações brasileiras dobrou de 3,1% em 2000 para 6,3% no período de janeiro a agosto de 2003. Este ano, as exportações do Rio cresceram 31,3% de janeiro a agosto, ante uma média nacional de 22,9%. Os maiores aumentos nas vendas externas do Estado vieram dos automóveis, laminados de aço e óleos combustíveis. As empresas de destaque nesses setores foram a Petrobrás, a Volkswagen Caminhões e a Peugeot, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Gerdau e a Siderúrgia Barra Mansa, do grupo Votorantin. As importações, por sua vez, estão em queda. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) prevê que este ano o déficit comercial do Estado será de US$ 500 milhões. No ano passado, este déficit foi de US$ 1,7 bilhão. Para o ano que vem, a previsão é que a balança comercial do Rio chegue a um superávit, mesmo que a economia brasileira tenha recuperação esperada.

A participação do Estado do Rio nas exportações brasileiras dobrou de 3,1% em 2000 para 6,3% no período de janeiro a agosto de 2003. Este ano, as exportações do Rio cresceram 31,3% de janeiro a agosto, ante uma média nacional de 22,9%. Os maiores aumentos nas vendas externas do Estado vieram dos automóveis, laminados de aço e óleos combustíveis. As empresas de destaque nesses setores foram a Petrobrás, a Volkswagen Caminhões e a Peugeot, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Gerdau e a Siderúrgia Barra Mansa, do grupo Votorantin. As importações, por sua vez, estão em queda. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) prevê que este ano o déficit comercial do Estado será de US$ 500 milhões. No ano passado, este déficit foi de US$ 1,7 bilhão. Para o ano que vem, a previsão é que a balança comercial do Rio chegue a um superávit, mesmo que a economia brasileira tenha recuperação esperada.

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