Passageiros da Vasp devem buscar conciliação com a empresa


Por Agencia Estado

Os passageiros da Vasp que tiveram seus vôos cancelados e querem ser ressarcidos do prejuízo precisam tentar uma conciliação com a empresa. A orientação é da assessora técnica do Procon/SP, Ana Alice Gasparine. "A primeira coisa a fazer é entrar em contado com o fornecedor para ver se ele vai realocar o vôo ou restituir o valor pago", afirmou. Ela disse que, se o consumidor não for atendido imediatamente pela empresa, uma opção é acionar a Justiça. Ana Alice destacou que, no caso da compra do bilhete a prazo, o consumidor terá a restituição do montante pago. A assessora lembrou que os passageiros da Vasp terão 30 dias para reclamar o ressarcimento dos valores pagos. Ana Alice revelou que, apesar do maior grau de conscientização do consumidor, o número de reclamações contra empresas aéreas ainda é pequeno. "No Procon, o número de reclamações ainda é muito baixo em relação ao problema com empresas aéreas. Isso prejudica o processo de fiscalização, porque as reclamações vão instruir no processo de constatação de negligência da empresa". As informações são da Agência Brasil.

Os passageiros da Vasp que tiveram seus vôos cancelados e querem ser ressarcidos do prejuízo precisam tentar uma conciliação com a empresa. A orientação é da assessora técnica do Procon/SP, Ana Alice Gasparine. "A primeira coisa a fazer é entrar em contado com o fornecedor para ver se ele vai realocar o vôo ou restituir o valor pago", afirmou. Ela disse que, se o consumidor não for atendido imediatamente pela empresa, uma opção é acionar a Justiça. Ana Alice destacou que, no caso da compra do bilhete a prazo, o consumidor terá a restituição do montante pago. A assessora lembrou que os passageiros da Vasp terão 30 dias para reclamar o ressarcimento dos valores pagos. Ana Alice revelou que, apesar do maior grau de conscientização do consumidor, o número de reclamações contra empresas aéreas ainda é pequeno. "No Procon, o número de reclamações ainda é muito baixo em relação ao problema com empresas aéreas. Isso prejudica o processo de fiscalização, porque as reclamações vão instruir no processo de constatação de negligência da empresa". As informações são da Agência Brasil.

Os passageiros da Vasp que tiveram seus vôos cancelados e querem ser ressarcidos do prejuízo precisam tentar uma conciliação com a empresa. A orientação é da assessora técnica do Procon/SP, Ana Alice Gasparine. "A primeira coisa a fazer é entrar em contado com o fornecedor para ver se ele vai realocar o vôo ou restituir o valor pago", afirmou. Ela disse que, se o consumidor não for atendido imediatamente pela empresa, uma opção é acionar a Justiça. Ana Alice destacou que, no caso da compra do bilhete a prazo, o consumidor terá a restituição do montante pago. A assessora lembrou que os passageiros da Vasp terão 30 dias para reclamar o ressarcimento dos valores pagos. Ana Alice revelou que, apesar do maior grau de conscientização do consumidor, o número de reclamações contra empresas aéreas ainda é pequeno. "No Procon, o número de reclamações ainda é muito baixo em relação ao problema com empresas aéreas. Isso prejudica o processo de fiscalização, porque as reclamações vão instruir no processo de constatação de negligência da empresa". As informações são da Agência Brasil.

Os passageiros da Vasp que tiveram seus vôos cancelados e querem ser ressarcidos do prejuízo precisam tentar uma conciliação com a empresa. A orientação é da assessora técnica do Procon/SP, Ana Alice Gasparine. "A primeira coisa a fazer é entrar em contado com o fornecedor para ver se ele vai realocar o vôo ou restituir o valor pago", afirmou. Ela disse que, se o consumidor não for atendido imediatamente pela empresa, uma opção é acionar a Justiça. Ana Alice destacou que, no caso da compra do bilhete a prazo, o consumidor terá a restituição do montante pago. A assessora lembrou que os passageiros da Vasp terão 30 dias para reclamar o ressarcimento dos valores pagos. Ana Alice revelou que, apesar do maior grau de conscientização do consumidor, o número de reclamações contra empresas aéreas ainda é pequeno. "No Procon, o número de reclamações ainda é muito baixo em relação ao problema com empresas aéreas. Isso prejudica o processo de fiscalização, porque as reclamações vão instruir no processo de constatação de negligência da empresa". As informações são da Agência Brasil.

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