Patriota assegura a Lugo alta da energia de Itaipu


Por Renato Andrade

Em sua primeira visita ao Paraguai, o ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, assegurou ontem às autoridades do país vizinho o compromisso do governo Dilma Rousseff em aprovar o acordo que aumenta para US$ 360 milhões a compensação anual que o Brasil deve pagar pela energia da Hidrelétrica de Itaipu.O acordo sobre a revisão tarifária foi assinado em julho de 2009 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega Fernando Lugo, mas ainda não entrou em vigor porque a proposta precisa passar pelo crivo dos parlamentares dos dois países. Os paraguaios aprovaram as mudanças ainda em 2009, mas no Brasil o processo acabou encostado no Congresso.Patriota esteve reunido ontem com seu colega Héctor Lacognata e o presidente Lugo. Segundo relato de um dos participantes dos encontros, as autoridades paraguaias se mostraram "confiantes" no empenho do governo brasileiro em desatar o nó e pôr em prática o acordo firmado há quase dois anos.Patriota fez questão de frisar que o Palácio do Planalto vai respeitar o calendário do Congresso, ou seja, o governo Dilma não pretende pressionar os parlamentares para que a revisão tarifária seja aprovada rapidamente. Revisão. Atualmente, o governo brasileiro paga US$ 120 milhões por ano ao Paraguai pela energia de Itaipu que não é utilizada pelo país vizinho. Essa energia ajuda a abastecer a Região Sudeste do País. Durante a visita, Patriota deu início aos preparativos para a primeira visita de Dilma ao Paraguai. A ideia é que a presidente vá ao país vizinho em 26 de março, quando será comemorado os 20 anos de assinatura do Tratado de Assunção.

Em sua primeira visita ao Paraguai, o ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, assegurou ontem às autoridades do país vizinho o compromisso do governo Dilma Rousseff em aprovar o acordo que aumenta para US$ 360 milhões a compensação anual que o Brasil deve pagar pela energia da Hidrelétrica de Itaipu.O acordo sobre a revisão tarifária foi assinado em julho de 2009 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega Fernando Lugo, mas ainda não entrou em vigor porque a proposta precisa passar pelo crivo dos parlamentares dos dois países. Os paraguaios aprovaram as mudanças ainda em 2009, mas no Brasil o processo acabou encostado no Congresso.Patriota esteve reunido ontem com seu colega Héctor Lacognata e o presidente Lugo. Segundo relato de um dos participantes dos encontros, as autoridades paraguaias se mostraram "confiantes" no empenho do governo brasileiro em desatar o nó e pôr em prática o acordo firmado há quase dois anos.Patriota fez questão de frisar que o Palácio do Planalto vai respeitar o calendário do Congresso, ou seja, o governo Dilma não pretende pressionar os parlamentares para que a revisão tarifária seja aprovada rapidamente. Revisão. Atualmente, o governo brasileiro paga US$ 120 milhões por ano ao Paraguai pela energia de Itaipu que não é utilizada pelo país vizinho. Essa energia ajuda a abastecer a Região Sudeste do País. Durante a visita, Patriota deu início aos preparativos para a primeira visita de Dilma ao Paraguai. A ideia é que a presidente vá ao país vizinho em 26 de março, quando será comemorado os 20 anos de assinatura do Tratado de Assunção.

Em sua primeira visita ao Paraguai, o ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, assegurou ontem às autoridades do país vizinho o compromisso do governo Dilma Rousseff em aprovar o acordo que aumenta para US$ 360 milhões a compensação anual que o Brasil deve pagar pela energia da Hidrelétrica de Itaipu.O acordo sobre a revisão tarifária foi assinado em julho de 2009 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega Fernando Lugo, mas ainda não entrou em vigor porque a proposta precisa passar pelo crivo dos parlamentares dos dois países. Os paraguaios aprovaram as mudanças ainda em 2009, mas no Brasil o processo acabou encostado no Congresso.Patriota esteve reunido ontem com seu colega Héctor Lacognata e o presidente Lugo. Segundo relato de um dos participantes dos encontros, as autoridades paraguaias se mostraram "confiantes" no empenho do governo brasileiro em desatar o nó e pôr em prática o acordo firmado há quase dois anos.Patriota fez questão de frisar que o Palácio do Planalto vai respeitar o calendário do Congresso, ou seja, o governo Dilma não pretende pressionar os parlamentares para que a revisão tarifária seja aprovada rapidamente. Revisão. Atualmente, o governo brasileiro paga US$ 120 milhões por ano ao Paraguai pela energia de Itaipu que não é utilizada pelo país vizinho. Essa energia ajuda a abastecer a Região Sudeste do País. Durante a visita, Patriota deu início aos preparativos para a primeira visita de Dilma ao Paraguai. A ideia é que a presidente vá ao país vizinho em 26 de março, quando será comemorado os 20 anos de assinatura do Tratado de Assunção.

Em sua primeira visita ao Paraguai, o ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, assegurou ontem às autoridades do país vizinho o compromisso do governo Dilma Rousseff em aprovar o acordo que aumenta para US$ 360 milhões a compensação anual que o Brasil deve pagar pela energia da Hidrelétrica de Itaipu.O acordo sobre a revisão tarifária foi assinado em julho de 2009 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega Fernando Lugo, mas ainda não entrou em vigor porque a proposta precisa passar pelo crivo dos parlamentares dos dois países. Os paraguaios aprovaram as mudanças ainda em 2009, mas no Brasil o processo acabou encostado no Congresso.Patriota esteve reunido ontem com seu colega Héctor Lacognata e o presidente Lugo. Segundo relato de um dos participantes dos encontros, as autoridades paraguaias se mostraram "confiantes" no empenho do governo brasileiro em desatar o nó e pôr em prática o acordo firmado há quase dois anos.Patriota fez questão de frisar que o Palácio do Planalto vai respeitar o calendário do Congresso, ou seja, o governo Dilma não pretende pressionar os parlamentares para que a revisão tarifária seja aprovada rapidamente. Revisão. Atualmente, o governo brasileiro paga US$ 120 milhões por ano ao Paraguai pela energia de Itaipu que não é utilizada pelo país vizinho. Essa energia ajuda a abastecer a Região Sudeste do País. Durante a visita, Patriota deu início aos preparativos para a primeira visita de Dilma ao Paraguai. A ideia é que a presidente vá ao país vizinho em 26 de março, quando será comemorado os 20 anos de assinatura do Tratado de Assunção.

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