Amnésia dos bônus japoneses


Entre todas as histórias sobre o rebaixamento do crédito do Japão pela S&P, não vi recentemente quase nenhuma menção ao fato de que o Japão foi reclassificado abaixo de Botsuana em 2002. E eis o efeito na taxa de juros:

Por Paul Krugman
 Foto: Estadão

Nenhum. Aliás, se alguém comprasse bônus do governo japonês (JGBs) pouco antes do rebaixamento, acabaria se dando muito bem.

Não estou dizendo que a situação orçamentária do Japão no longo prazo não seja preocupante. Mas as agências de classificação (a) não sabem nada que o resto de nós não saiba (b) são um pouco afoitas para rebaixar dívida soberana, especialmente em comparação com sua atitude displicente perante papéis privados (c) têm uma influência real muito pequena no mercado.

 Foto: Estadão

Nenhum. Aliás, se alguém comprasse bônus do governo japonês (JGBs) pouco antes do rebaixamento, acabaria se dando muito bem.

Não estou dizendo que a situação orçamentária do Japão no longo prazo não seja preocupante. Mas as agências de classificação (a) não sabem nada que o resto de nós não saiba (b) são um pouco afoitas para rebaixar dívida soberana, especialmente em comparação com sua atitude displicente perante papéis privados (c) têm uma influência real muito pequena no mercado.

 Foto: Estadão

Nenhum. Aliás, se alguém comprasse bônus do governo japonês (JGBs) pouco antes do rebaixamento, acabaria se dando muito bem.

Não estou dizendo que a situação orçamentária do Japão no longo prazo não seja preocupante. Mas as agências de classificação (a) não sabem nada que o resto de nós não saiba (b) são um pouco afoitas para rebaixar dívida soberana, especialmente em comparação com sua atitude displicente perante papéis privados (c) têm uma influência real muito pequena no mercado.

 Foto: Estadão

Nenhum. Aliás, se alguém comprasse bônus do governo japonês (JGBs) pouco antes do rebaixamento, acabaria se dando muito bem.

Não estou dizendo que a situação orçamentária do Japão no longo prazo não seja preocupante. Mas as agências de classificação (a) não sabem nada que o resto de nós não saiba (b) são um pouco afoitas para rebaixar dívida soberana, especialmente em comparação com sua atitude displicente perante papéis privados (c) têm uma influência real muito pequena no mercado.

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