Paulinho: Lula ficou muito sensível às reivindicações


Por ISABEL SOBRAL E LEONARDO GOY

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou que as centrais sindicais mostraram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros que "é muito grave a crise" e seus reflexos no mercado de trabalho. "E o presidente ficou muito sensível, é o que nós achamos", disse Paulinho. Ainda segundo o presidente da Força, Lula afirmou que até o final de janeiro ficará à disposição para debates sobre os efeitos da crise. Paulinho acredita que nas próximas duas semanas o governo deverá anunciar novas medidas. Sobre a reivindicação das centrais de que haverá exigência de contrapartidas das empresas que receberem benefícios tributários ou empréstimos de bancos públicos, Paulinho disse que o presidente "ficou de analisar a sugestão". "Não é possível que as empresas recebam esses recursos e ainda fiquem demitindo."

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou que as centrais sindicais mostraram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros que "é muito grave a crise" e seus reflexos no mercado de trabalho. "E o presidente ficou muito sensível, é o que nós achamos", disse Paulinho. Ainda segundo o presidente da Força, Lula afirmou que até o final de janeiro ficará à disposição para debates sobre os efeitos da crise. Paulinho acredita que nas próximas duas semanas o governo deverá anunciar novas medidas. Sobre a reivindicação das centrais de que haverá exigência de contrapartidas das empresas que receberem benefícios tributários ou empréstimos de bancos públicos, Paulinho disse que o presidente "ficou de analisar a sugestão". "Não é possível que as empresas recebam esses recursos e ainda fiquem demitindo."

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou que as centrais sindicais mostraram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros que "é muito grave a crise" e seus reflexos no mercado de trabalho. "E o presidente ficou muito sensível, é o que nós achamos", disse Paulinho. Ainda segundo o presidente da Força, Lula afirmou que até o final de janeiro ficará à disposição para debates sobre os efeitos da crise. Paulinho acredita que nas próximas duas semanas o governo deverá anunciar novas medidas. Sobre a reivindicação das centrais de que haverá exigência de contrapartidas das empresas que receberem benefícios tributários ou empréstimos de bancos públicos, Paulinho disse que o presidente "ficou de analisar a sugestão". "Não é possível que as empresas recebam esses recursos e ainda fiquem demitindo."

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou que as centrais sindicais mostraram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros que "é muito grave a crise" e seus reflexos no mercado de trabalho. "E o presidente ficou muito sensível, é o que nós achamos", disse Paulinho. Ainda segundo o presidente da Força, Lula afirmou que até o final de janeiro ficará à disposição para debates sobre os efeitos da crise. Paulinho acredita que nas próximas duas semanas o governo deverá anunciar novas medidas. Sobre a reivindicação das centrais de que haverá exigência de contrapartidas das empresas que receberem benefícios tributários ou empréstimos de bancos públicos, Paulinho disse que o presidente "ficou de analisar a sugestão". "Não é possível que as empresas recebam esses recursos e ainda fiquem demitindo."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.