Pecuária busca novo pacto agroambiental


Iniciativa do setor tem objetivo de garantir benefícios financeiros aos produtores que aderirem ao compromisso de desmatamento zero

Por Tania Rabello

Um novo pacto agroambiental para a cadeia de carne bovina – é o que propõe o presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Caio Penido. Os principais pontos desse acordo, que envolveria produtores, indústria, varejo e organizações não governamentais (ONGs), entre outros, compreendem a efetiva implementação do Código Florestal e pagamento por serviços ambientais (PSA) ao pecuarista que aderir ao desmatamento zero, política adotada hoje por frigoríficos e varejo. 

A proposta, que começa a ganhar adesões como a da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB), foi discutida na semana passada pelo GTPS, fórum sobre pecuária sustentável que reúne pecuaristas, instituições financeiras, indústrias frigoríficas, sociedade civil, ONGs, setor de insumos e serviços, varejo, restaurantes e ensino e pesquisa. Também se faz necessária, diz Penido, a regularização fundiária, ainda um entrave para solucionar problemas ambientais.

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Regularização fundiária é entrave para resolver questões ambientais, diz produtor Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Ele conta que, na reunião, apresentou a proposta de deixar de lado o que chama de “slogan do desmatamento zero” puro e simples e substituir por uma política que reconheça que a pecuária, cumprindo a lei ambiental do País, amplamente discutida e aprovada pela sociedade, pode ser sustentável. E, também, ao garantir a biodiversidade, deve ser recompensada. 

“Em vez de ser calcinado no exterior como desmatador, o País deve figurar como exemplo de produção de alimentos aliada à proteção da natureza e à baixa emissão de gases do efeito estufa”, afirma. Além de grandes frigoríficos, participaram do encontro a CNA, a SRB e as ONGs Ipam, WWF e NWF, todos membros do GPTS, além da Imaflora.

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Penido lembra também do estudo da Nasa, agência espacial dos EUA, que mostra que o País tem 65% do território coberto com vegetação nativa. “Nós já preservamos e, na minha opinião, o fato de o mundo não conseguir ver o Brasil como campeão da biodiversidade é consequência direta dessa estratégia adotada lá atrás, de desmatamento zero e de criminalização do setor agropecuário.” 

Durante a reunião, o dirigente disse que foi sugerido às ONGs, que são internacionais, mostrar lá fora também o lado positivo do setor, e não só o negativo. “Se elas apresentassem o índice de preservação florestal do Brasil no exterior, 80% dos nossos problemas estariam resolvidos”, avalia Penido, que também é pecuarista e um dos fundadores da Liga do Araguaia, em Mato Grosso, que desenvolve projetos ambientais.

Desmatamento zero

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O pecuarista questiona quem teria interesse na pauta do desmatamento zero. “Essa estratégia se sobrepõe até mesmo ao Código Florestal”, observa, já que a lei brasileira permite a retirada de mata nativa em determinadas proporções, conforme o bioma.

“O interesse pelo desmatamento zero aqui é dos verdadeiros culpados pelas grandes emissões de gases do efeito estufa no planeta, como os Estados Unidos e a União Europeia”, diz. “Temos interesse em desmatamento ilegal zero, e, se quiserem desmatamento zero de fato, este deve vir atrelado a uma estratégia de pagamento por serviços ambientais.”

Em parceria com ONGs, além do setor produtivo, indústria e varejo, Penido pretende “cortar de vez” a estratégia de explodir a imagem do agro brasileiro lá fora como uma forma de colocar a cadeia produtiva sob pressão pela preservação e também pela regularização fundiária. A solução, de acordo com ele, será o amplo diálogo, “colocando de lado o ódio e a polarização”, enumera. 

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Entidades querem ajudar a efetivar o Código Florestal

Após a reunião do Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável, na quinta-feira, duas entidades de peso no setor garantiram adesão à tese proposta no fórum. Sociedade Rural Brasileira (SRB) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçaram, em nota, a necessidade de implementar, de fato, o Código Florestal brasileiro. Duas medidas que estão sempre na pauta de debates do agronegócio são a avaliação, por parte do governo federal, dos 6,5 milhões de Cadastros Ambientais Rurais (CAR) preenchidos pelos proprietários e a adoção, nos Estados, dos Programas de Regularização Ambiental (PRA).

A avaliação do cadastro permitirá identificar as propriedades que precisam aderir ao programa ambiental para eliminar pendências. A SRB disse apoiar a pauta da regularização fundiária e de “promoção do diálogo não somente entre produtores e indústria, mas também com as ONGs”, conforme a presidente, Teresa Vendramini. Para Ricardo Nissen, da CNA, há “uma percepção errada sobre a realidade do agro brasileiro”. 

Um novo pacto agroambiental para a cadeia de carne bovina – é o que propõe o presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Caio Penido. Os principais pontos desse acordo, que envolveria produtores, indústria, varejo e organizações não governamentais (ONGs), entre outros, compreendem a efetiva implementação do Código Florestal e pagamento por serviços ambientais (PSA) ao pecuarista que aderir ao desmatamento zero, política adotada hoje por frigoríficos e varejo. 

A proposta, que começa a ganhar adesões como a da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB), foi discutida na semana passada pelo GTPS, fórum sobre pecuária sustentável que reúne pecuaristas, instituições financeiras, indústrias frigoríficas, sociedade civil, ONGs, setor de insumos e serviços, varejo, restaurantes e ensino e pesquisa. Também se faz necessária, diz Penido, a regularização fundiária, ainda um entrave para solucionar problemas ambientais.

Regularização fundiária é entrave para resolver questões ambientais, diz produtor Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Ele conta que, na reunião, apresentou a proposta de deixar de lado o que chama de “slogan do desmatamento zero” puro e simples e substituir por uma política que reconheça que a pecuária, cumprindo a lei ambiental do País, amplamente discutida e aprovada pela sociedade, pode ser sustentável. E, também, ao garantir a biodiversidade, deve ser recompensada. 

“Em vez de ser calcinado no exterior como desmatador, o País deve figurar como exemplo de produção de alimentos aliada à proteção da natureza e à baixa emissão de gases do efeito estufa”, afirma. Além de grandes frigoríficos, participaram do encontro a CNA, a SRB e as ONGs Ipam, WWF e NWF, todos membros do GPTS, além da Imaflora.

Penido lembra também do estudo da Nasa, agência espacial dos EUA, que mostra que o País tem 65% do território coberto com vegetação nativa. “Nós já preservamos e, na minha opinião, o fato de o mundo não conseguir ver o Brasil como campeão da biodiversidade é consequência direta dessa estratégia adotada lá atrás, de desmatamento zero e de criminalização do setor agropecuário.” 

Durante a reunião, o dirigente disse que foi sugerido às ONGs, que são internacionais, mostrar lá fora também o lado positivo do setor, e não só o negativo. “Se elas apresentassem o índice de preservação florestal do Brasil no exterior, 80% dos nossos problemas estariam resolvidos”, avalia Penido, que também é pecuarista e um dos fundadores da Liga do Araguaia, em Mato Grosso, que desenvolve projetos ambientais.

Desmatamento zero

O pecuarista questiona quem teria interesse na pauta do desmatamento zero. “Essa estratégia se sobrepõe até mesmo ao Código Florestal”, observa, já que a lei brasileira permite a retirada de mata nativa em determinadas proporções, conforme o bioma.

“O interesse pelo desmatamento zero aqui é dos verdadeiros culpados pelas grandes emissões de gases do efeito estufa no planeta, como os Estados Unidos e a União Europeia”, diz. “Temos interesse em desmatamento ilegal zero, e, se quiserem desmatamento zero de fato, este deve vir atrelado a uma estratégia de pagamento por serviços ambientais.”

Em parceria com ONGs, além do setor produtivo, indústria e varejo, Penido pretende “cortar de vez” a estratégia de explodir a imagem do agro brasileiro lá fora como uma forma de colocar a cadeia produtiva sob pressão pela preservação e também pela regularização fundiária. A solução, de acordo com ele, será o amplo diálogo, “colocando de lado o ódio e a polarização”, enumera. 

Entidades querem ajudar a efetivar o Código Florestal

Após a reunião do Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável, na quinta-feira, duas entidades de peso no setor garantiram adesão à tese proposta no fórum. Sociedade Rural Brasileira (SRB) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçaram, em nota, a necessidade de implementar, de fato, o Código Florestal brasileiro. Duas medidas que estão sempre na pauta de debates do agronegócio são a avaliação, por parte do governo federal, dos 6,5 milhões de Cadastros Ambientais Rurais (CAR) preenchidos pelos proprietários e a adoção, nos Estados, dos Programas de Regularização Ambiental (PRA).

A avaliação do cadastro permitirá identificar as propriedades que precisam aderir ao programa ambiental para eliminar pendências. A SRB disse apoiar a pauta da regularização fundiária e de “promoção do diálogo não somente entre produtores e indústria, mas também com as ONGs”, conforme a presidente, Teresa Vendramini. Para Ricardo Nissen, da CNA, há “uma percepção errada sobre a realidade do agro brasileiro”. 

Um novo pacto agroambiental para a cadeia de carne bovina – é o que propõe o presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Caio Penido. Os principais pontos desse acordo, que envolveria produtores, indústria, varejo e organizações não governamentais (ONGs), entre outros, compreendem a efetiva implementação do Código Florestal e pagamento por serviços ambientais (PSA) ao pecuarista que aderir ao desmatamento zero, política adotada hoje por frigoríficos e varejo. 

A proposta, que começa a ganhar adesões como a da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB), foi discutida na semana passada pelo GTPS, fórum sobre pecuária sustentável que reúne pecuaristas, instituições financeiras, indústrias frigoríficas, sociedade civil, ONGs, setor de insumos e serviços, varejo, restaurantes e ensino e pesquisa. Também se faz necessária, diz Penido, a regularização fundiária, ainda um entrave para solucionar problemas ambientais.

Regularização fundiária é entrave para resolver questões ambientais, diz produtor Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Ele conta que, na reunião, apresentou a proposta de deixar de lado o que chama de “slogan do desmatamento zero” puro e simples e substituir por uma política que reconheça que a pecuária, cumprindo a lei ambiental do País, amplamente discutida e aprovada pela sociedade, pode ser sustentável. E, também, ao garantir a biodiversidade, deve ser recompensada. 

“Em vez de ser calcinado no exterior como desmatador, o País deve figurar como exemplo de produção de alimentos aliada à proteção da natureza e à baixa emissão de gases do efeito estufa”, afirma. Além de grandes frigoríficos, participaram do encontro a CNA, a SRB e as ONGs Ipam, WWF e NWF, todos membros do GPTS, além da Imaflora.

Penido lembra também do estudo da Nasa, agência espacial dos EUA, que mostra que o País tem 65% do território coberto com vegetação nativa. “Nós já preservamos e, na minha opinião, o fato de o mundo não conseguir ver o Brasil como campeão da biodiversidade é consequência direta dessa estratégia adotada lá atrás, de desmatamento zero e de criminalização do setor agropecuário.” 

Durante a reunião, o dirigente disse que foi sugerido às ONGs, que são internacionais, mostrar lá fora também o lado positivo do setor, e não só o negativo. “Se elas apresentassem o índice de preservação florestal do Brasil no exterior, 80% dos nossos problemas estariam resolvidos”, avalia Penido, que também é pecuarista e um dos fundadores da Liga do Araguaia, em Mato Grosso, que desenvolve projetos ambientais.

Desmatamento zero

O pecuarista questiona quem teria interesse na pauta do desmatamento zero. “Essa estratégia se sobrepõe até mesmo ao Código Florestal”, observa, já que a lei brasileira permite a retirada de mata nativa em determinadas proporções, conforme o bioma.

“O interesse pelo desmatamento zero aqui é dos verdadeiros culpados pelas grandes emissões de gases do efeito estufa no planeta, como os Estados Unidos e a União Europeia”, diz. “Temos interesse em desmatamento ilegal zero, e, se quiserem desmatamento zero de fato, este deve vir atrelado a uma estratégia de pagamento por serviços ambientais.”

Em parceria com ONGs, além do setor produtivo, indústria e varejo, Penido pretende “cortar de vez” a estratégia de explodir a imagem do agro brasileiro lá fora como uma forma de colocar a cadeia produtiva sob pressão pela preservação e também pela regularização fundiária. A solução, de acordo com ele, será o amplo diálogo, “colocando de lado o ódio e a polarização”, enumera. 

Entidades querem ajudar a efetivar o Código Florestal

Após a reunião do Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável, na quinta-feira, duas entidades de peso no setor garantiram adesão à tese proposta no fórum. Sociedade Rural Brasileira (SRB) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçaram, em nota, a necessidade de implementar, de fato, o Código Florestal brasileiro. Duas medidas que estão sempre na pauta de debates do agronegócio são a avaliação, por parte do governo federal, dos 6,5 milhões de Cadastros Ambientais Rurais (CAR) preenchidos pelos proprietários e a adoção, nos Estados, dos Programas de Regularização Ambiental (PRA).

A avaliação do cadastro permitirá identificar as propriedades que precisam aderir ao programa ambiental para eliminar pendências. A SRB disse apoiar a pauta da regularização fundiária e de “promoção do diálogo não somente entre produtores e indústria, mas também com as ONGs”, conforme a presidente, Teresa Vendramini. Para Ricardo Nissen, da CNA, há “uma percepção errada sobre a realidade do agro brasileiro”. 

Um novo pacto agroambiental para a cadeia de carne bovina – é o que propõe o presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Caio Penido. Os principais pontos desse acordo, que envolveria produtores, indústria, varejo e organizações não governamentais (ONGs), entre outros, compreendem a efetiva implementação do Código Florestal e pagamento por serviços ambientais (PSA) ao pecuarista que aderir ao desmatamento zero, política adotada hoje por frigoríficos e varejo. 

A proposta, que começa a ganhar adesões como a da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Sociedade Rural Brasileira (SRB), foi discutida na semana passada pelo GTPS, fórum sobre pecuária sustentável que reúne pecuaristas, instituições financeiras, indústrias frigoríficas, sociedade civil, ONGs, setor de insumos e serviços, varejo, restaurantes e ensino e pesquisa. Também se faz necessária, diz Penido, a regularização fundiária, ainda um entrave para solucionar problemas ambientais.

Regularização fundiária é entrave para resolver questões ambientais, diz produtor Foto: Amanda Perobelli/Estadão

Ele conta que, na reunião, apresentou a proposta de deixar de lado o que chama de “slogan do desmatamento zero” puro e simples e substituir por uma política que reconheça que a pecuária, cumprindo a lei ambiental do País, amplamente discutida e aprovada pela sociedade, pode ser sustentável. E, também, ao garantir a biodiversidade, deve ser recompensada. 

“Em vez de ser calcinado no exterior como desmatador, o País deve figurar como exemplo de produção de alimentos aliada à proteção da natureza e à baixa emissão de gases do efeito estufa”, afirma. Além de grandes frigoríficos, participaram do encontro a CNA, a SRB e as ONGs Ipam, WWF e NWF, todos membros do GPTS, além da Imaflora.

Penido lembra também do estudo da Nasa, agência espacial dos EUA, que mostra que o País tem 65% do território coberto com vegetação nativa. “Nós já preservamos e, na minha opinião, o fato de o mundo não conseguir ver o Brasil como campeão da biodiversidade é consequência direta dessa estratégia adotada lá atrás, de desmatamento zero e de criminalização do setor agropecuário.” 

Durante a reunião, o dirigente disse que foi sugerido às ONGs, que são internacionais, mostrar lá fora também o lado positivo do setor, e não só o negativo. “Se elas apresentassem o índice de preservação florestal do Brasil no exterior, 80% dos nossos problemas estariam resolvidos”, avalia Penido, que também é pecuarista e um dos fundadores da Liga do Araguaia, em Mato Grosso, que desenvolve projetos ambientais.

Desmatamento zero

O pecuarista questiona quem teria interesse na pauta do desmatamento zero. “Essa estratégia se sobrepõe até mesmo ao Código Florestal”, observa, já que a lei brasileira permite a retirada de mata nativa em determinadas proporções, conforme o bioma.

“O interesse pelo desmatamento zero aqui é dos verdadeiros culpados pelas grandes emissões de gases do efeito estufa no planeta, como os Estados Unidos e a União Europeia”, diz. “Temos interesse em desmatamento ilegal zero, e, se quiserem desmatamento zero de fato, este deve vir atrelado a uma estratégia de pagamento por serviços ambientais.”

Em parceria com ONGs, além do setor produtivo, indústria e varejo, Penido pretende “cortar de vez” a estratégia de explodir a imagem do agro brasileiro lá fora como uma forma de colocar a cadeia produtiva sob pressão pela preservação e também pela regularização fundiária. A solução, de acordo com ele, será o amplo diálogo, “colocando de lado o ódio e a polarização”, enumera. 

Entidades querem ajudar a efetivar o Código Florestal

Após a reunião do Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável, na quinta-feira, duas entidades de peso no setor garantiram adesão à tese proposta no fórum. Sociedade Rural Brasileira (SRB) e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reforçaram, em nota, a necessidade de implementar, de fato, o Código Florestal brasileiro. Duas medidas que estão sempre na pauta de debates do agronegócio são a avaliação, por parte do governo federal, dos 6,5 milhões de Cadastros Ambientais Rurais (CAR) preenchidos pelos proprietários e a adoção, nos Estados, dos Programas de Regularização Ambiental (PRA).

A avaliação do cadastro permitirá identificar as propriedades que precisam aderir ao programa ambiental para eliminar pendências. A SRB disse apoiar a pauta da regularização fundiária e de “promoção do diálogo não somente entre produtores e indústria, mas também com as ONGs”, conforme a presidente, Teresa Vendramini. Para Ricardo Nissen, da CNA, há “uma percepção errada sobre a realidade do agro brasileiro”. 

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