Pedida prisão de 11 envolvidos no caso Marka-FonteCindam


Por Agencia Estado

A juíza da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, Ana Paula Vieira de Carvalho, recebeu nesta quarta-feira as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF) no processo do caso Marka-FonteCindam, os bancos acusados de terem recebido ajuda do Banco Central na época da maxidesvalorização do real, em janeiro de 99. O relatório pede a condenação dos onze acusados, inclusive do ex-presidente do BC, Francisco Lopes. Para o advogado de Lopes, João Mestieri, "nada foi provado" que pudesse incriminar seu cliente. Segundo os procuradores da República, foram comprovadas a prática de pelos menos cinco crimes. Dentre os réus, também está o ex-controlador do Marka, Salvatore Cacciola. Os demais réus são diretores dos bancos Marka e FonteCindam, integrantes do BC à época e acusados de intermediação no episódio. Não há prazo para o julgamento do caso. Em janeiro de 1999, com a desvalorização do real, os dois bancos tiveram grandes prejuízos, porque haviam apostado na estabilidade da moeda e ficaram descapitalizados com a valorização da moeda americana. Com isso, o BC vendeu aos dois bancos dólares abaixo da cotação, numa operação que o BC defendeu para evitar um risco sistêmico no mercado. Em paralelo, teria ocorrido um suposto esquema de vazamento de informações confidenciais do BC e de tráfico de influência.

A juíza da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, Ana Paula Vieira de Carvalho, recebeu nesta quarta-feira as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF) no processo do caso Marka-FonteCindam, os bancos acusados de terem recebido ajuda do Banco Central na época da maxidesvalorização do real, em janeiro de 99. O relatório pede a condenação dos onze acusados, inclusive do ex-presidente do BC, Francisco Lopes. Para o advogado de Lopes, João Mestieri, "nada foi provado" que pudesse incriminar seu cliente. Segundo os procuradores da República, foram comprovadas a prática de pelos menos cinco crimes. Dentre os réus, também está o ex-controlador do Marka, Salvatore Cacciola. Os demais réus são diretores dos bancos Marka e FonteCindam, integrantes do BC à época e acusados de intermediação no episódio. Não há prazo para o julgamento do caso. Em janeiro de 1999, com a desvalorização do real, os dois bancos tiveram grandes prejuízos, porque haviam apostado na estabilidade da moeda e ficaram descapitalizados com a valorização da moeda americana. Com isso, o BC vendeu aos dois bancos dólares abaixo da cotação, numa operação que o BC defendeu para evitar um risco sistêmico no mercado. Em paralelo, teria ocorrido um suposto esquema de vazamento de informações confidenciais do BC e de tráfico de influência.

A juíza da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, Ana Paula Vieira de Carvalho, recebeu nesta quarta-feira as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF) no processo do caso Marka-FonteCindam, os bancos acusados de terem recebido ajuda do Banco Central na época da maxidesvalorização do real, em janeiro de 99. O relatório pede a condenação dos onze acusados, inclusive do ex-presidente do BC, Francisco Lopes. Para o advogado de Lopes, João Mestieri, "nada foi provado" que pudesse incriminar seu cliente. Segundo os procuradores da República, foram comprovadas a prática de pelos menos cinco crimes. Dentre os réus, também está o ex-controlador do Marka, Salvatore Cacciola. Os demais réus são diretores dos bancos Marka e FonteCindam, integrantes do BC à época e acusados de intermediação no episódio. Não há prazo para o julgamento do caso. Em janeiro de 1999, com a desvalorização do real, os dois bancos tiveram grandes prejuízos, porque haviam apostado na estabilidade da moeda e ficaram descapitalizados com a valorização da moeda americana. Com isso, o BC vendeu aos dois bancos dólares abaixo da cotação, numa operação que o BC defendeu para evitar um risco sistêmico no mercado. Em paralelo, teria ocorrido um suposto esquema de vazamento de informações confidenciais do BC e de tráfico de influência.

A juíza da 6ª Vara Federal Criminal do Rio, Ana Paula Vieira de Carvalho, recebeu nesta quarta-feira as alegações finais do Ministério Público Federal (MPF) no processo do caso Marka-FonteCindam, os bancos acusados de terem recebido ajuda do Banco Central na época da maxidesvalorização do real, em janeiro de 99. O relatório pede a condenação dos onze acusados, inclusive do ex-presidente do BC, Francisco Lopes. Para o advogado de Lopes, João Mestieri, "nada foi provado" que pudesse incriminar seu cliente. Segundo os procuradores da República, foram comprovadas a prática de pelos menos cinco crimes. Dentre os réus, também está o ex-controlador do Marka, Salvatore Cacciola. Os demais réus são diretores dos bancos Marka e FonteCindam, integrantes do BC à época e acusados de intermediação no episódio. Não há prazo para o julgamento do caso. Em janeiro de 1999, com a desvalorização do real, os dois bancos tiveram grandes prejuízos, porque haviam apostado na estabilidade da moeda e ficaram descapitalizados com a valorização da moeda americana. Com isso, o BC vendeu aos dois bancos dólares abaixo da cotação, numa operação que o BC defendeu para evitar um risco sistêmico no mercado. Em paralelo, teria ocorrido um suposto esquema de vazamento de informações confidenciais do BC e de tráfico de influência.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.