Rebaixamento do rating vai reduzir base de investidores no País, diz especialista


Consultor-chefe da Allianz, Mohamed El-Erian avalia que a perda da classificação grau de investimento do País, pela S&P, vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro

Por Altamiro Silva Junior
Consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian Foto: Fred Prouser/Reuters

NOVA YORK - O consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian, um dos gurus de Wall Street, avalia que a perda da classificação grau de investimento vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro, de acordo com rápido comentário a clientes logo após o Brasil ser rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) no início desta noite.

"É mais uma notícia ruim para o País", disse El-Erian. Muitos investidores estrangeiros, sobretudo fundos de pensão, não aplicam seus recursos em países classificados no grau especulativo, ou "junk" (lixo, no jargão usado pelo mercado financeiro). 

Consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian Foto: Fred Prouser/Reuters

NOVA YORK - O consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian, um dos gurus de Wall Street, avalia que a perda da classificação grau de investimento vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro, de acordo com rápido comentário a clientes logo após o Brasil ser rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) no início desta noite.

"É mais uma notícia ruim para o País", disse El-Erian. Muitos investidores estrangeiros, sobretudo fundos de pensão, não aplicam seus recursos em países classificados no grau especulativo, ou "junk" (lixo, no jargão usado pelo mercado financeiro). 

Consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian Foto: Fred Prouser/Reuters

NOVA YORK - O consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian, um dos gurus de Wall Street, avalia que a perda da classificação grau de investimento vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro, de acordo com rápido comentário a clientes logo após o Brasil ser rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) no início desta noite.

"É mais uma notícia ruim para o País", disse El-Erian. Muitos investidores estrangeiros, sobretudo fundos de pensão, não aplicam seus recursos em países classificados no grau especulativo, ou "junk" (lixo, no jargão usado pelo mercado financeiro). 

Consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian Foto: Fred Prouser/Reuters

NOVA YORK - O consultor-chefe da Allianz e ex-executivo-chefe da gestora de recursos Pimco, Mohamed El-Erian, um dos gurus de Wall Street, avalia que a perda da classificação grau de investimento vai estreitar a base de investidores interessados no mercado brasileiro, de acordo com rápido comentário a clientes logo após o Brasil ser rebaixado pela agência de classificação de risco Standard & Poor´s (S&P) no início desta noite.

"É mais uma notícia ruim para o País", disse El-Erian. Muitos investidores estrangeiros, sobretudo fundos de pensão, não aplicam seus recursos em países classificados no grau especulativo, ou "junk" (lixo, no jargão usado pelo mercado financeiro). 

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