Perdão de 50% da dívida da Grécia deve manter rating soberano do país baixo


Para Fitch, dívida ainda será grande após ‘'desconto’ e nota deverá ficar dentro da categoria B ou menor

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

NOVA YORK - A agência de classificação de risco Fitch divulgou nesta sexta-feira, 28, um relatório no qual afirma que o plano da União Europeia para um desconto (haircut) de 50% no valor dos bônus da Grécia detidos por investidores privados deve resultar em um rating "pós default" para o país dentro da categoria B ou menor, dependendo da participação dos credores privados. Em julho, a Fitch rebaixou o rating da Grécia em 4 graus, de B+ para CCC.

De acordo com a análise da Fitch, mesmo com o haircut a Grécia ainda teria uma grande dívida, as projeções de crescimento para o país são fracas e sua propensão para implementar reformas estruturais pode desaparecer. Isso pode restringir o potencial de transformação econômica e prejudicar a futura sustentabilidade da dívida pública.

A agência afirma que a quantia exata da dívida da Grécia após o haircut depende dos detalhes do swap de bônus que será realizado de acordo com o plano, além da taxa de participação dos credores privados e quaisquer obrigações imprevistas para o setor público.

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Na madrugada de ontem, os líderes da União Europeia anunciaram um programa de reformas ambicioso, segundo a Fitch, que juntamente com a participação do setor privado deve reduzir a dívida pública da Grécia para cerca de 120% do PIB até 2020. A agência afirma que, de acordo com análises preliminares, essa redução implica em uma participação de aproximadamente 85% dos credores privados de bônus gregos, que detêm um volume estimado em 210 bilhões de euros.

"O paralelo com o que aconteceu após o acordo de 21 de julho, quando a boa reação na confiança desapareceu rapidamente, ressalta a importância da rápida e total implementação dos compromissos políticos", diz a Fitch. "Novas ondas de volatilidade nos mercados financeiros parecem prováveis e a pressão de baixa sobre os ratings soberanos vai persistir", acrescenta.

A Fitch diz ainda que uma série de fatores podem ofuscar os benefícios do haircut. Um desses fatores é a exposição dos bancos e instituições não bancárias gregas às dívidas soberanas do país (de cerca de 84 bilhões de euros), o que deve causar perdas substanciais.

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Segundo as previsões da Fitch, após o swap dos bônus, a dívida da Grécia deve atingir o pico de 142% do PIB em 2013, antes de cair para 120% em 2020. A agência lembra que o programa da UE faz referência a potenciais contribuições do programa de privatização que o governo grego planeja realizar, mas afirma que isso depende da real implementação desse projeto. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - A agência de classificação de risco Fitch divulgou nesta sexta-feira, 28, um relatório no qual afirma que o plano da União Europeia para um desconto (haircut) de 50% no valor dos bônus da Grécia detidos por investidores privados deve resultar em um rating "pós default" para o país dentro da categoria B ou menor, dependendo da participação dos credores privados. Em julho, a Fitch rebaixou o rating da Grécia em 4 graus, de B+ para CCC.

De acordo com a análise da Fitch, mesmo com o haircut a Grécia ainda teria uma grande dívida, as projeções de crescimento para o país são fracas e sua propensão para implementar reformas estruturais pode desaparecer. Isso pode restringir o potencial de transformação econômica e prejudicar a futura sustentabilidade da dívida pública.

A agência afirma que a quantia exata da dívida da Grécia após o haircut depende dos detalhes do swap de bônus que será realizado de acordo com o plano, além da taxa de participação dos credores privados e quaisquer obrigações imprevistas para o setor público.

Na madrugada de ontem, os líderes da União Europeia anunciaram um programa de reformas ambicioso, segundo a Fitch, que juntamente com a participação do setor privado deve reduzir a dívida pública da Grécia para cerca de 120% do PIB até 2020. A agência afirma que, de acordo com análises preliminares, essa redução implica em uma participação de aproximadamente 85% dos credores privados de bônus gregos, que detêm um volume estimado em 210 bilhões de euros.

"O paralelo com o que aconteceu após o acordo de 21 de julho, quando a boa reação na confiança desapareceu rapidamente, ressalta a importância da rápida e total implementação dos compromissos políticos", diz a Fitch. "Novas ondas de volatilidade nos mercados financeiros parecem prováveis e a pressão de baixa sobre os ratings soberanos vai persistir", acrescenta.

A Fitch diz ainda que uma série de fatores podem ofuscar os benefícios do haircut. Um desses fatores é a exposição dos bancos e instituições não bancárias gregas às dívidas soberanas do país (de cerca de 84 bilhões de euros), o que deve causar perdas substanciais.

Segundo as previsões da Fitch, após o swap dos bônus, a dívida da Grécia deve atingir o pico de 142% do PIB em 2013, antes de cair para 120% em 2020. A agência lembra que o programa da UE faz referência a potenciais contribuições do programa de privatização que o governo grego planeja realizar, mas afirma que isso depende da real implementação desse projeto. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - A agência de classificação de risco Fitch divulgou nesta sexta-feira, 28, um relatório no qual afirma que o plano da União Europeia para um desconto (haircut) de 50% no valor dos bônus da Grécia detidos por investidores privados deve resultar em um rating "pós default" para o país dentro da categoria B ou menor, dependendo da participação dos credores privados. Em julho, a Fitch rebaixou o rating da Grécia em 4 graus, de B+ para CCC.

De acordo com a análise da Fitch, mesmo com o haircut a Grécia ainda teria uma grande dívida, as projeções de crescimento para o país são fracas e sua propensão para implementar reformas estruturais pode desaparecer. Isso pode restringir o potencial de transformação econômica e prejudicar a futura sustentabilidade da dívida pública.

A agência afirma que a quantia exata da dívida da Grécia após o haircut depende dos detalhes do swap de bônus que será realizado de acordo com o plano, além da taxa de participação dos credores privados e quaisquer obrigações imprevistas para o setor público.

Na madrugada de ontem, os líderes da União Europeia anunciaram um programa de reformas ambicioso, segundo a Fitch, que juntamente com a participação do setor privado deve reduzir a dívida pública da Grécia para cerca de 120% do PIB até 2020. A agência afirma que, de acordo com análises preliminares, essa redução implica em uma participação de aproximadamente 85% dos credores privados de bônus gregos, que detêm um volume estimado em 210 bilhões de euros.

"O paralelo com o que aconteceu após o acordo de 21 de julho, quando a boa reação na confiança desapareceu rapidamente, ressalta a importância da rápida e total implementação dos compromissos políticos", diz a Fitch. "Novas ondas de volatilidade nos mercados financeiros parecem prováveis e a pressão de baixa sobre os ratings soberanos vai persistir", acrescenta.

A Fitch diz ainda que uma série de fatores podem ofuscar os benefícios do haircut. Um desses fatores é a exposição dos bancos e instituições não bancárias gregas às dívidas soberanas do país (de cerca de 84 bilhões de euros), o que deve causar perdas substanciais.

Segundo as previsões da Fitch, após o swap dos bônus, a dívida da Grécia deve atingir o pico de 142% do PIB em 2013, antes de cair para 120% em 2020. A agência lembra que o programa da UE faz referência a potenciais contribuições do programa de privatização que o governo grego planeja realizar, mas afirma que isso depende da real implementação desse projeto. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - A agência de classificação de risco Fitch divulgou nesta sexta-feira, 28, um relatório no qual afirma que o plano da União Europeia para um desconto (haircut) de 50% no valor dos bônus da Grécia detidos por investidores privados deve resultar em um rating "pós default" para o país dentro da categoria B ou menor, dependendo da participação dos credores privados. Em julho, a Fitch rebaixou o rating da Grécia em 4 graus, de B+ para CCC.

De acordo com a análise da Fitch, mesmo com o haircut a Grécia ainda teria uma grande dívida, as projeções de crescimento para o país são fracas e sua propensão para implementar reformas estruturais pode desaparecer. Isso pode restringir o potencial de transformação econômica e prejudicar a futura sustentabilidade da dívida pública.

A agência afirma que a quantia exata da dívida da Grécia após o haircut depende dos detalhes do swap de bônus que será realizado de acordo com o plano, além da taxa de participação dos credores privados e quaisquer obrigações imprevistas para o setor público.

Na madrugada de ontem, os líderes da União Europeia anunciaram um programa de reformas ambicioso, segundo a Fitch, que juntamente com a participação do setor privado deve reduzir a dívida pública da Grécia para cerca de 120% do PIB até 2020. A agência afirma que, de acordo com análises preliminares, essa redução implica em uma participação de aproximadamente 85% dos credores privados de bônus gregos, que detêm um volume estimado em 210 bilhões de euros.

"O paralelo com o que aconteceu após o acordo de 21 de julho, quando a boa reação na confiança desapareceu rapidamente, ressalta a importância da rápida e total implementação dos compromissos políticos", diz a Fitch. "Novas ondas de volatilidade nos mercados financeiros parecem prováveis e a pressão de baixa sobre os ratings soberanos vai persistir", acrescenta.

A Fitch diz ainda que uma série de fatores podem ofuscar os benefícios do haircut. Um desses fatores é a exposição dos bancos e instituições não bancárias gregas às dívidas soberanas do país (de cerca de 84 bilhões de euros), o que deve causar perdas substanciais.

Segundo as previsões da Fitch, após o swap dos bônus, a dívida da Grécia deve atingir o pico de 142% do PIB em 2013, antes de cair para 120% em 2020. A agência lembra que o programa da UE faz referência a potenciais contribuições do programa de privatização que o governo grego planeja realizar, mas afirma que isso depende da real implementação desse projeto. As informações são da Dow Jones.

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